O placar foi 9 votos a 2 no Supremo Tribunal Federal nesta sexta-feira (9). A maioria justificou que o atraso na vacinação é a principal causa do colapso no sistema de Saúde. Isso teria levado à necessidade de medidas mais duras de restrição, incluindo o fechamento das igrejas. Votaram a favor das atividades religiosas presenciais os ministros Dias Toffoli e Nunes Marques, que destacou que as igrejas não são as responsáveis pelas contaminações com o Coronavírus e que a liberdade religiosa é garantida pela Constituição.
Decretos do Coronavírus | Supremo decide que Estados e Municípios podem proibir celebrações religiosas presenciais
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