A pesquisa científica é uma área que necessita ser incentivada nas universidades, já que há uma necessidade permanente de avanços na saúde, tecnologias e demais áreas do conhecimento, consoante a reportagem reproduzida pelo BLOG DOANDERSON nesta terça-feira (15). Dessa maneira, incentivar e premiar os profissionais que se dedicam a melhorar a vida da sociedade é fundamental. Recentemente, foi atualizado o ranking c-score [escore composto] organizado por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, em parceria com a Editora Elsevier. O ranking divulgou os cientistas mais influentes do mundo e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia está presente na lista por meio do trabalho do pesquisador Matheus Melo Pithon. Vinculado ao Departamento de Saúde (DS1), no campus de Jequié, Pithon é estudioso da área de Odontologia e, pelo terceiro ano seguido, aparece nesta lista. Diferente de outros, essa métrica foca no impacto da produção, valorizando o protagonismo na autoria e ajustando as autocitações. O ranking engloba todas as áreas da ciência mundial, e a odontologia brasileira emplacou 88 pesquisadores na lista de 2022, quase 20% a mais que no ano anterior. A classificação destaca o protagonismo da Odontologia brasileira e baiana no cenário mundial. “Apesar da escassez de recursos públicos estaduais e federais conseguimos produzir com qualidade”, destaca o pesquisador.
Pithon trabalha com alunos de Iniciação Científica, que fazem parte do “Orthodontics UESB”, grupo de pesquisa que realiza estudos científicos nas diversas áreas da Odontologia, em especial a Ortodontia e a Odontopediatria. Com apoio financeiro do CNPq, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e da própria UESB, o grupo conta com a parceria da Universidade Federal do Rio de Janeiro.