Destaque da Educação | Jerônimo garante pagamento do Piso Nacional dos Professores na Bahia

Fotos: ASCOM | SEC

O governador Jerônimo Rodrigues Souza, garantiu que a Bahia vai pagar o Piso Nacional dos Professores, definido pelo Governo Federal em R$ 4.420,55. O anúncio foi feito em reunião realizada neste sábado (21), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. Neste ano, a lei do piso estabeleceu uma correção de 14,95% em relação ao anterior. “Estávamos aguardando a definição do governo federal em relação ao percentual do reajuste e agora estamos nos debruçando sobre os impactos no orçamento estadual. Esse é um governo que tem afinidade com os profissionais da educação e fica o nosso compromisso de fazer o esforço que for preciso para garantir o cumprimento da Lei do Piso”, disse Jerônimo após a reunião. “Estamos na fase inicial. Vamos dialogar com a categoria assim que a equipe econômica tiver os números.

Vamos cumprir nosso compromisso, que é inclusive um compromisso de campanha e alinhado com o governo Lula”, pontuou Jerônimo. No ano passado, os professores receberam um ganho real de 33,24%. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, mais de 33 mil coordenadores pedagógicos e professores, entre concursados e contratados por meio do REDA, foram remunerados com valor superior ao piso nacional do magistério.

O salário base referente à carga de 40 horas semanais foi de R$ 3.850. Sobre este valor, são acrescidos ainda 31,18% referentes à regência de classe. De acordo com as informações, a remuneração de um professor em início de carreira na rede estadual de ensino, em 2022, foi de R$ 5.054,43. “Temos um governador professor que reconhece a importância de valorizar a categoria. Do outro lado, acredito que os professores e professoras também reconhecem o esforço que está sendo feito pelo Governo do Estado para assegurar a adoção do piso nacional. É mais uma conquista para a categoria proporcionada por nosso grupo, porque nós acreditamos no poder transformador da educação e no papel imprescindível dos trabalhadores da educação nesse processo”, explicou a secretária da Educação, Adélia Pinheiro.


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