Durante audiência que discutiu a liberação de empréstimo de R$ 115 milhões, nesta quarta-feira (29), o gerente-geral do Escritório Setor Público do Banco do Brasil na Bahia, Ricardo Luiz Ribeiro, elogiou a organização e a capacidade financeira da gestão do prefeito de Itabuna, Augusto Castro, conforme informações do site Pimenta. Devido à capacidade financeira obtida pela gestão, segundo o executivo, o banco oferecerá taxa de juros competitiva [“taxa subsidiada”] para Itabuna obter empréstimo “numa condição muito diferenciada, que poucos municípios da Bahia têm condições de tomar”. O executivo do BB participou de audiência na Câmara de Vereadores nesta tarde de quarta-feira (29). A Prefeitura busca autorização dos vereadores para contrair empréstimo de R$ 115 milhões para obras dentro do Programa de Eficiência Municipal, do Banco do Brasil. Itabuna possui nota (rating) B, conforme a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). “Só municípios com contas públicas organizadas, despesas saneadas e equilíbrio financeiro em relação a despesas e receitas recebem esse carimbo de Capag [capacidade de pagamento] A ou B, que são os melhores ratings de pagamento, de capacidade de pagamento, que habilita o banco a oferecer operação de crédito [ao município]”, enfatizou, observando que a Operação de crédito nasce com a ideia de impactar a vida das pessoas. Ao contrário do cenário encontrado em Itabuna, aponta Ricardo Luiz, o cenário é outro. “Tenho encontrado municípios com contas na linha d´água da sobrevivência, sem capacidade de investimento”, disse aos vereadores, ponderando que essa realidade se deve a um momento de “municipalização da saúde, da educação e da assistência social”. Segundo ele, a realidade da maioria dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros é de “capacidade deprimida”. E continuou: “Então, quando a gente encontra municípios com condição e habilitado para tomar operação de crédito, pra nós é motivo de alegria, oferecemos (o crédito)”.
Destaque Grapiúna | Banco do Brasil elogia gestão de Augusto Castro nas finanças; Itabuna busca R$ 115 milhões
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