Em comemoração à Semana da Caatinga, estudantes da rede pública de ensino de Rafael Jambeiro participaram de um concurso de poesia promovido pela Via Bahia Concessionárias de Rodovia. A atividade recebeu a contribuição de cerca de 22 crianças do 9º ano e os três primeiros colocados foram premiados, nesta sexta-feira (12), em cerimônia no Centro de Controle e Operações (CCO). A escolha do tema “Caatinga: (Re)conhecer para valorizar” para o concurso teve o objetivo de incentivar os alunos a refletirem sobre a importância do bioma em que vivem. O Dia da Caatinga é celebrado em 28 de abril e as iniciativas relacionadas à data visam a fortalecer a adoção de práticas sustentáveis no cotidiano das famílias. É o que explica a analista de Meio Ambiente da Via Bahia, Leidiane Santana.
“Nosso compromisso é levar a educação ambiental de maneira lúdica, acessível e simplificada às crianças. Inclusive, porque a criança é um multiplicador de conhecimento dentro da família”, diz. Os dois primeiros colocados no concurso receberam tablets e um certificado de participação. Já o terceiro colocado recebeu mochila e certificado. Os demais estudantes ganharam livros de poeta Bráulio Bessa. A seleção das poesias premiadas coube à equipe de Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança da Via Bahia (QSMS).
O concurso de poesia encerra um ciclo de ensino e aprendizagem de cerca de um mês com 300 alunos de Rafael Jambeiro. Isso porque, além da produção textual, os estudantes participaram da implementação de hortas comunitárias nas escolas, do plantio de espécies nativas e de um musical sobre a água e a importância da reciclagem de materiais. A iniciativa é parte do programa Via Ambiental, conduzido pela Via Bahia para fortalecer, sob o viés da sustentabilidade ambiental, o vínculo da empresa com os municípios conectados pelas BR 116 e BR 324. Para viabilizar o projeto com as escolas, os funcionários da Via Bahia trabalharam de maneira voluntária, segundo Leidiane. “Com o voluntariado, nossos colaboradores aprendem sobre a realidade e as necessidades específicas das comunidades com que trabalham. É uma troca”, comenta a analista ambiental.