Comentário do Dia | as dores de Sheila Lemos e a deficiência nos Postos de Saúde em Vitória da Conquista

Foto: BLOG DO ANDERSON

Apontado como possível pré-candidato do Partido Liberal à Prefeitura de Vitória da Conquista nas Eleições 2024, o advogado e comentarista da Rádio Clube de Conquista, Washington George Rodrigues Cirne, tem levantado pautas que poderiam ser resolvidas pela prefeita Ana Sheila Lemos Andrade. Nesta sexta-feira (18) a manifestação veio em torno da Rede de Atenção Básica que enfrenta deficiência, cenário não observado por membros do Governo para Pessoas. De acordo com o comunicador, lhe causou estranheza a prefeita anunciar ser portadora de Fibromialgia e não ter a devida assistência aos pacientes que recorrem às Unidades de Saúde de responsabilidade do Município de Vitória da Conquista. “Quero me solidarizar com a prefeita, pois é uma doença terrível, é uma doença autoimune que tem como consequência dores crônicas”, afirmou o comunicador reforçando que “é muito difícil viver com dor”. Segundo Washington, “por outro lado, Humberto, me causou estranheza, e o fato de saber agora que ela tem, é portadora de fibromialgia, e de que ela sabe o que que é ter Fibromialgia, o que que é ter dor crônica, e não ter no seu governo, e ela já está caminhando para último ano daqui a um pouquinho, implementado políticas públicas voltadas para as pessoas que tenha dor crônica”. Na reportagem o foco é Fibromialgia, porém centenas de pacientes tem outras queixas como falta de medicamentos, demora nos procedimentos médicos, estruturas das Unidades de Saúde e o seu expediente reduzido.  Empresária e prefeita, Sheila busca o atendimento na Saúde Privada, mas boa parte dos munícipes acometidos com a doença tem que recorrer aos Postos de Saúde, mas não conseguem atenção.O que é Fibromialgia? Fibromialgia é uma doença reumatológica que afeta a musculatura causando dor. Por ser uma síndrome, essa dor está associada a outros sintomas, como fadiga, alterações do sono, distúrbios intestinais, depressão e ansiedade. Acomete 2% da população mundial e é mais frequente em mulheres.


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