A polêmica sobre a Lavanderia do Complexo Hospitalar de Vitória da Conquista parece não ter fim. O problema envolve o Hospital Geral de Vitória da Conquista, Unidade de Pronto Atendimento, Hospital Crescêncio Silveira e o Hospital Afrânio Peixoto. De acordo com o dirigente do SINDILIMP Bahia [Sindicado Dos Trabalhadores em Limpeza Pública Urbana, Comercial, Industrial, Hospitalar, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Regionais], Reinaldo Neris Santos, trouxe detalhes sobre suas ações destacando o tema dessa reportagem. “Essas roupas são lavadas em outro Município, Caetité, e aí eles atrasam o caminhão para trazer esse material, foi até discussão nossa em conversa lá com a direção do Hospital. Eles atrasam esse transporte e quando vem chegar aqui fica a Unidade já faltando uniforme para pessoas”, declarou o sindicalista sobre os 240 quilômetros de distância para realização dos serviços que poderia ser feito na Joia do Sertão Baiano. Segundo Reinaldo Neris, “pode acontecer num momento uma cirurgia, um atendimento de emergência e não ter os materiais necessários para que esses profissionais tenham que precisar de usar”, complementa. Ainda conforme Neris, cabe agora a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia entrar em ação.