Eleições 2024 | Quinho aparece com 80,67% aprovação e garante liderança na sucessão em Belo Campo

Foto: BLOG DO ANDERSON

O prefeito José Henrique Silva Tigre, o Quinho, do Partido Social Democrático, e presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), aparece com 80,67% de aprovação na Administração Municipal de Belo Campo e garante a liderança do pré-candidato, Fidelis Pereira Reis, conhecido como Neto Fidelis, nas Eleições 2024. É o que aponta o levantamento contratado pelo Bahia Notícias junto à Séculus Análises e Pesquisas e divulgada nesta quinta-feira (9).

Ainda com relação à Gestão Municipal, Quinho foi desaprovado por apenas 11,87% dos eleitores e 7,47% não souberam ou não opinaram. A pesquisa ouviu 750 eleitores entre os dias 29 de abril e 1º de maio e tem margem de erro de 3,5% para mais ou para menos e 95% de intervalo de confiança. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob N° BA-07711/2024.

No primeiro cenário estimulado da disputa eleitoral, quando são apresentados os nomes dos prefeituráveis, Neto Fidelis, apoiado por Quinho, aparece com 55,60% das intenções de voto, contra 5,60% de Marcinho [Márcio Carvalho Ferreira dos Santos, do Movimento Democrático Brasileiro], principal candidato da oposição desde as Eleições 2020. Cezar Ferreira dos Santos, do Partido Liberal, ex-prefeito e opositor do Governo Belocampense, também tendo concorrido nas Eleições 2020, apareceu com 5,07%. Outros 5,33% não votariam em nenhum e 28,40% não souberam ou não opinaram. Em disputa direta com Marcinho, em pergunta estimulada, Neto Fidelis garante 56,40% das intenções de voto contra 5,20% do emedebista. Outros 7,47% dos belo-campenses não votariam em nenhum candidato e 30,93% não souberam ou não opinaram. Em uma pergunta sobre as previsões de vitória dos candidatos, 61,33% do eleitorado respondeu que, independentemente das intenções de voto, o candidato apoiado por Quinho deve ganhar a eleição à prefeitura. 4,67% dos munícipes responderam Cezar Ferreira e 4,53% responderam Marcinho. 29,47% não souberam ou não responderam.


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