Manifestações na Cidade | munícipes reclamam da falta de Agentes de Saúde em Vitória da Conquista

Foto: BLOG DO ANDERSON

A Saúde Pública está entre as principais demandas dos munícipes de Vitória da Conquista. Da Rua São Paulo, do Nossa Senhora Aparecida, Bairro da Zona Norte, chega à reclamação da ausência de Agente Comunitários de Saúde (ACS). Essa questão foi pauta no Brasil Notícias, da Rádio Brasil, que é do conhecimento do Governo Municipal de Vitória da Conquista. Em nota ao programa transcrita pelo BLOG DO ANDERSON, “a Secretaria Municipal de Saúde informa que está sensível à demanda das áreas cobertas de agentes comunitários de saúde evidenciado no Concurso Público em andamento que contempla vagas para agentes em todas as regiões e contempla também todas as equipes de saúde da Atenção Básica com a possibilidade de chamar dez vezes mais a quantidade de vagas disponíveis”. A data para resolver o problema é incerta. Essa e outras manifestações estão no Hora do Ouvinte que o BLOG DO ANDERSON reproduz na íntegra.

O Agente Comunitário em Saúde (ACS) é fundamental para o modelo de atenção, pois realiza a integração dos serviços de saúde da Atenção Básica com a comunidade. Tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS. As equipes de ACS devem estar vinculadas às Unidades de Saúde, seguindo os critérios da Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), visando à cobertura de um território específico. O número de ACS por equipe deverá ser definido de acordo com base populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos, de acordo com definição local. Cada ACS deve realizar as ações previstas nas regulamentações vigentes e na PNAB e ter uma microárea sob sua responsabilidade, cuja população não ultrapasse 750 pessoas. As atividades do ACS devem se dar pela lógica do planejamento do processo de trabalho a partir das necessidades do território, com priorização para população com maior grau de vulnerabilidade e de risco epidemiológico.


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