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O Guia de Oportunidades traz novas vagas de empregos e estágios em Vitória da Conquista. Na reportagem do Bahia Meio Dia que o BLOG DO ANDERSON destaca nesta quarta-feira (2) tem diversos espaços de vários setores para os que querem ingressar no mercado de trabalho. Confira tudo com exclusividade aqui no BLOG DO ANDERSON.

Em agenda intensa na visitação de obras o prefeito Herzem Gusmão Pereira, do Movimento Democrático Brasileiro, não pode observar, mas o BLOG DO ANDERSON esteve registrando mais um protesto da Comissão de Moradores em busca de asfaltamento em vias de Vitória da Conquista.

Com faixas e cartazes, o grupo pedia atenção ao gestor municipal para atender demandas para o bairro Felícia, mais precisamente no Loteamento Guanabara, e a famosa Rua Tupinabás, no Parque Comveima I, que fica no bairro Patagônia.

O ato que aconteceu na manhã desta terça-feira (1) começou na Praça Joaquim Correia, depois interditou a passagem de veículos pela Rua Olando Silveira Flores até retornar ao Paço Municipal. Não há previsão para que os pedidos sejam atendidos.

Mães de jovens portadores de necessidades especiais em Vitória da Conquista reclamam de suspensão do fornecimento de fraldas após os filhos completarem 18 anos. Elas contaram que já procuraram o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU), mas a situação ainda não foi resolvida. A dona de casa Gildete Cortes Moreno é mãe da jovem Fernanda, que tem epilepsia e autismo do grau mais alto. A garota não consegue fazer nada sozinha. Por causa dos problemas de saúde, ela usa fralda geriátrica desde os 10 anos, benefício que era fornecido gratuitamente pelo município até abril deste ano, quando Fernanda completou 18 anos. “Desde 10 anos que eu recebo as fraldas, quando ela completou 18 agora em abril, falaram que não iam fornecer porque ela completou a maior idade. O programa não aceita, só menor de 18”, explicou Gildete.

Segundo Gildete, assim que parou de receber as fraldas, ela teve que começar a comprar tudo por conta própria. No entanto, cada pacote de fralda com 7 unidades e, segundo a dona de casa, custa R$ 20, durando, no máximo, dois dias. É uma despesa que não cabe no orçamento dela, que recebe salário mínimo. “Eu só ganho salário mínimo, para eu comprar as medicações dela e ainda comprar fralda. Eu não estava comprando a medicação, pegava em São Paulo, mas com a pandemia não estou podendo sair. Ela não pode tomar genérico, estou comprando as medicações e as fraldas, que são caras”, disse a dona de casa. Ainda no mês de abril, Gildete procurou o MPF para conseguir o benefício de volta na Justiça. A resposta chegou após quatro meses, na última segunda-feira (24). Através de e-mail, o Ministério Público respondeu que qualquer demanda de fraldas deve ser encaminhada para a Defensoria Pública da União.