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Com o anuncio da Superintendência da Caixa Econômica Federal em Vitória da Conquista, o cenário politico foi movimentado na cidade com vários políticos alegando ser o autor do projeto. O primeiro foi o deputado Waldenor Pereira, depois o Ministro Mário Negromonte, seguido por Geddel que disse ter sido o radialista Herzem Gusmão. No portal da Prefeitura Municipal, informa que o prefeito Guilherme Menezes pediu uma audiência com o presidente da Caixa, e foi representado pelo deputado Marcelino Galo. Já nesta segunda-feira (11) surgiu outro personagem nesta história. Trata-se do presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), André Cairo, que afirma ter trabalhado nos bastidores. “Esse negócio de pai da criança passa muito distante do meu ego, por que a maioria das pessoas que trabalham com ego não conseguem atingir um patamar superior. Pra que essa preocupação de ficar jogando confetes, eu fiz isso ou aquilo. Na realidade a nossa parte foi feita e ai os resultados estão. As pessoas conscientes sabem muito bem que a importância dessa Superintendência foi o trabalho que fizemos. O nosso trabalho foi pesado!”, afirmou Cairo.
Neste domingo (10) durante o Encontro Arquidiocesano de Universtários Católicos, realizada neste final de semana em Vitória da Conquista, aconteceu a eleição da Comissão Arquidiocesana da Presença Cristã Universitária. Com a presença de mais de 140 universitários, a Comissão conta com os seguintes empossados: Elton Becker (Coordenador Geral), Mírian Carla (vice-coordenadora), Luiz Carlos (Secretário), Cibele (Tesoureira) e como suplentes foram eleitos: Caio Barbosa, Elis e Márcio Esquivel. Empossada domingo a Comissão Arquidiocesana da Presenção Cristã Universitário realizará brevemente a criação dos núcleos paroquiais da PCU e deverá pautar seu trabalho em cinco dimensões: Ciência e Fé, Missão e Caridade, Espiritualidade, Fraternidade e Cultura e Arte. O mandato da atual gestão da Presença Cristã Universitária durará até o primeiro semestre de 2013 com a realização de um novo Encontro Arquidiocesano dos Universitários Católicos.
(Elton Quadros)
Por Alberto Marlon
Um breve relato e algumas considerações. Em 2004, um grupo de estudantes, com apoio indireto de alguns professores, reuniram-se em um local fora da universidade. A pauta era: assistência estudantil, especificamente a carência de uma residência universitária no campus da Uesb de Vitória da Conquista. Deliberou-se pela ocupação de um módulo inacabado. Tal construção destinava-se às instalações da rádio e TV Uesb. Seguiram-se outras reuniões – em segredo – e, no dia combinado, uma verdadeira tropa, armada de barracas, colchonetes e comida, desembarcaram na Uesb e se instalaram no prédio abandonado. A partir daí a mobilização era diária, com assembléias dentro do campus, almoço coletivo na sala da reitoria, panfletagem e visitas às salas de aula. Os dias se passaram e houve reações, especificamente por parte do pessoal administrativo e de uma parcela da comunidade discente. A oposição ao movimento publicou panfletos – alguns de cunho preconceituoso e sensacionalistas -, comentava-se que na ocupação só tinha um bando de desocupados, “putas e maconheiros” segundo os mais incisivos, e houve uma tentativa de desocupação forçada, através de seguranças da Uesb, do módulo onde estavam acampados os estudantes. Descobriu-se até um “espião”, a serviço da oposição, morando entre os ocupantes.
Por aluna da Uesb
Funciona assim: de tempos em tempos alguns estudantes da UESB reúnem-se em nome do Movimento Estudantil. Cobram melhorias na educação, na alimentação, no transporte, na moradia… Até ai o Movimento é legítimo, comprometido com a comunidade acadêmica e digno de respeito. Dois ou três meses depois o Movimento estudantil volta a hibernar e as coisas voltam ao “normal”.
Por Edvaldo Paulo de Araújo
Adoro as mulheres!A meu ver e sob o meu olhar de admirador, elas são a forca maior deste mundo. Não há na face da terra um ser tão especial com a sensibilidade e com uma visão através das lentes do amor igual às mulheres. Quando elas amam são incomparáveis em fidelidade e dedicação ao ser amado.Na criação dos seus filhos são de um amor imenso, de sacrifícios inigualáveis, de resistência na sua luta, que são comparadas a Deuses.Conheço historias magníficas de mulheres que quando se apaixonam nunca mais se entregam ao outro amor.Quando o ser amado se vai para outro lada da vida, se reclusa e vivem para sempre com as lembranças do ser amado em seus corações.
São capazes de sobreviver nesta selva, sozinhas sem homens, mas tenho duvidas quanto a nós homens, vivermos sem elas. Um homem quando quer separar delas passam anos planejando, elas não, tomam a decisão e nos manda para fora de suas vidas.
Por Ubaldino Figueiredo
O VITÓRIA DA CONQUISTA deu um passo decisivo para conseguir sua classificação para a semifinal do campeonato baiano, ao vencer dentro da casa do adversário, o ATLÉTICO DE ALAGOINHAS, que ontem completava 41 anos de fundação, dando assim, um presente de grego para o carcará.
No velório de José Alencar, ao lado de Dilma Roussef, Lula se emociona ao se despedir do amigo e ex-vice
“Há mortes que para um país e para a humanidade pesam menos que uma pluma. Há outras, porém, que pesam toneladas” (Mao Tsé-Tung).
Por Vitor Hugo Soares
Atiradores de plantão podem pegar pedras no meio da rua – sempre existem alguns ao alcance da mão em obras inacabada por aí – para jogar. Apesar do risco, recorro à citação das palavras do ex-líder chinês Mao Tsé-Tung na abertura destas linhas por considerá-la a mais completa tradução de sentimentos político e humano diante da partida de José Alencar.
Por Movimento Estudantil da UESB
Em 09 de fevereiro deste ano, o Governo da Bahia editou o decreto 12.583/11 e, pouco tempo após, a Portaria 001 que o regulamenta. Cortando verbas para as empresas públicas, o decreto impede a contratação de professores substitutos (impedindo a saída dos professores para qualificação) e a mudança de regime de trabalho de professores para Dedicação Exclusiva (diminuindo a disponibilidade de professores para a pesquisa e extensão).
Por Edvaldo Paulo de Araújo
Antes de começar uma reunião do CFC em Brasília, estava conversando com meu amigo Cesar Buzzin sobre as nossas rotinas do dia-a-dia, alguns costumes e vícios que nos torna meio mecânicos. A nossa discussão versava a quantidade de atividade e chegamos a conclusão de que precisamos dar descanso aos nossos domingos e feriados. Achei o tema interessante.
Sempre vejo as pessoas questionar aos outras – o que fez no domingo? – Alguns respondem com um ar de fracasso dizendo que nada fez. Outras dizem fiz isso fiz aquilo, ou seja uma extrema atividade.Quem é o vitorioso? Quem nada fez ou o de extrema atividade?Para mim depende de cada um, desde que isso satisfaça e goste de chegar à segunda-feira estressado, cansado para a sua atividade. Eu prefiro o ócio.
Porque Deus ao fazer o mundo descansou no domingo?O que significa descansar?Pelo meu entendimento é nada fazer. É relaxar, fazer coisas que gostamos mas principalmente quando estamos afim de fazer.
O Rabino Nilton Bonder num belíssimo texto sobre o assunto diz:……
“…” As montanhas estão com olheiras, os rios precisam de um bom banho, as cidades de uma cochilada, o mar de umas férias, o domingo de um feriado… Quem tem tempo não é serio, quem não tem é importante.Nunca fizemos tanto e realizamos tão pouco.Nunca tantos fizeram tanto por tão poucos..Parar não é interromper.Muitas vezes continuar é que é um interrupção.
Descobriu, no entanto, que sua vocação não era vê-lo de batina como um jesuíta, e aos 22 anos retornou ao Brasil e casou-se aos 24 anos com D. Jacy Santos Flores, com quem teve dez filhos (a ex-diretora do Centro Integrado, Maria Consolata, esposa do engenheiro Mário Seixas, o empresário Luiz Albano, os gêmeos Roberto e Robério – o “Roberão” do “Carrascão”, o médico Luciano, o engenheiro Marcelo, o engenheiro agrônomo Eugênio, o comerciante Edmundo Júnior (in memorian), a administradora de empresas Margarida e o cantor Tonton Flores.
Por Ubaldino Figueiredo
O Campeonato baiano de 2011 teve nesse final de semana a realização de seis jogos, sendo dois pelo torneio da morte e quatro pelas semifinais da competição. No sábado, jogando no Lomantão, o SERRANO fez o dever de casa, ao vencer o FEIRENSE por um a zero, gol marcado por ANDRÉ ARAUJO aos 45 minutos do segundo tempo. Ontem foi a vez do VITÓRIA DA CONQUISTA receber o BAHIA, em seus domínios. O Bode saiu na frente do marcador, com um belíssimo gol de LEI e poderia ter ampliado se não fosse as péssimo condições do gramado, e a falta de pontaria dos seus atacantes. No segundo tempo o Bahia empatou o jogo em uma jogada individual do lateral Marcos, mesmo estando o time da casa jogando melhor, no entanto o treinador do Bahia fez duas modificações que surtiram o efeito desejado, colocando Bruno Paulo e Gabriel, o que deu mais mobilidade ao time e liberou o bom jogador Ramon para coordenar as jogadas de ataque e equilibrar o jogo. Mas aí vem a ducha fria no time do BODE, o péssimo árbitro que antes deixara de marcar uma penalidade a favor do time da casa, desta feita assinala uma contra, numa jogada em que a bola bateu no peito do jogador SILVIO e em seguida em seu braço, não caracterizando a penalidade máxima, pois a b ola que bateu em seu braço e não ele que colocou a mão na bola, está aí a diferença, e como trocou ainda expulsou o jogador. O Bahia passou à frente do marcador, mas aos 46 minutos, em belíssima cobrança de falta, LEI que havia marcado o primeiro gol, acertou a gaveta da meta defendida por OMAR, decretando o empate em 2 a 2.
Por Luís Fernandes
A 1ª exposição agropecuária conquistense (hoje Expoconquista) foi realizada em 1933, com o nome de “Feira de Animais”. Mas, desde 1918, vindo de Fortaleza (atual município de Pedra Azul – MG) o Cel. Theopompo de Almeida, com um plantel de reprodutores zebu das raças Guzerá e Nelore, vendia seus animais a pecuaristas locais. Theopompo foi um dos grandes criadores e comerciantes de gado da região. Incentivando a pecuária local, buscou promover a Primeira Exposição Agropecuária de Conquista em 1933. Por conta disso o nome do Parque de Exposições de Conquista o homenageia.
O Parque de Exposições situava-se fora do perímetro urbano de Conquista
Dos anos 30 aos anos 80 era somente Exposição Agropecuária
Por Edvaldo Paulo de Araújo, Direto de Roma (09.03.11)
Adoro gente espontânea, pessoas alegres, pessoas voltadas para gestos positivos. Numa bela manhã, cheguei da academia e meu celular tocou insistentemente, quando atendi, era meu amigo Loucilio de Teixeira de Freitas. Cumprimentos de praxe e a frase espontânea de que –“ onde você está meu amigo”? Esta frase representa muito para mim. Representa amizade,saudade,que faço falta na vida do meu amigo.Que precisamos nos encontrar para jogar conversa fora,beber um vinho e consertar o mundo.Amigos são assim.Fiquei muito alegre pela espontaneidade de Loucilio.Deixou suas mil ocupações, seus negócios, para telefonar de maneira espontânea para um amigo e transformar o seu dia.
Por Luís Fernandes
Hélio Ribeiro Santos é filho do comerciante Waldomiro Almeida Santos e de D. Alayde Ribeiro Santos; nasceu no distrito do Japomirim, hoje pertencente ao município de Itagibá (BA), mas naquela época pertencia a Boa Nova (BA), situado à margem do rio de Contas em frente à cidade de Ipiaú. Nasceu na fazenda de seu pai no dia 21 de dezembro de 1935. Aos 4 anos já estava morando em Jequié (BA). É casado com D. Sônia Barreto Ribeiro Santos. Foi funcionário do Banco do Brasil no período de 1955 a 1976, sendo adido da Ceplac entre fevereiro de 1962 e abril de 1968, em Itabuna (BA). Em Conquista, além de comerciante (sócio da firma “Waldomiro Almeida & Cia Ltda.”), diretor da Lavisa (Laticínio Vitória da Conquista S.A) e cafeicultor no município de Barra do Choça. Desenvolveu várias atividades sociais, com destaque para o Movimento de Cursilhos de Cristandade.
Campanha de 1982: Hélio discursando, entre Pedral (à sua esquerda e candidato a prefeito) e Raul (à sua direita e candidato a deputado federal), com especial atenção do candidato a deputado estadual Coriolano SalesIngressou na política a convite de Dilson Ribeiro de Oliveira (também de família tradicional de Jequié) que, a pedido de Pedral, o convidou para ser seu candidato a vice nas eleições de 1982, enfrentando Sebastião Castro (também do MDB e apoiado por Jadiel), Margarida Oliveira (do PDS de Antônio Carlos Magalhães) e Ruy Medeiros (do PT recém-criado por Lula e seus companheiros). Pedral escolheu bem seu vice, pois trazia para junto de si uma liderança fora dos quadros do MDB que agregava votos de dois importantes segmentos da sociedade: da Igreja Católica (pois ele era integrante do Movimento de Cursilhos) e do Comércio (pois era participante da Associação Comercial e Industrial de Vitória da Conquista e do Clube de Diretores Lojistas). Hélio aceitou na condição de participar também da gestão, inclusive mantendo um gabinete na Prefeitura. Pedral concordou e afirmou que lhe delegaria a supervisão da área financeira, não se limitando, portanto, à expectativa de possíveis substituições do Titular (por diversas vezes, em viagens rápidas de Pedral, cumpriu a substituição mantendo o ritmo das atividades administrativas). Depois, quando Pedral foi coordenar a campanha vitoriosa de Waldir Pires para Governador da Bahia em 1986 e, em seguida, quando o mesmo Pedral foi assumir a pasta da Secretaria dos Transportes do Estado, é que Hélio Ribeiro assumiu, primeiro por cinco meses, depois, já como prefeito, por um período de um ano e cinco meses.
Hélio Ribeiro e Pedral Sampaio, afinados até na transmissão de cargo
Na sua administração, além de dar continuidade às obras programadas por Pedral (Hospital Esaú Matos, Feira Coberta do Bairro Brasil, Biblioteca Municipal José de Sá Nunes, macro-drenagem dos bairros Jurema e Recreio etc.), Hélio moveu gestões junto ao Governador do Estado Waldir Pires e ao Ministro da Educação Carlos Santana no sentido de implantar o Hospital de Base e o Cefet nesta cidade, doando os terrenos para a edificação desses equipamentos. Mas, a maior marca da gestão Hélio Ribeiro foi, certamente, com relação ao funcionalismo público municipal. Oriundo do Banco do Brasil, onde existia uma carreira de progressão funcional de acordo com o tempo de serviço e merecimento, adotou este mesmo critério para os funcionários administrativos e também para os professores municipais, com a implantação do PCCS (Plano de Cargos e Salários) e do Estatuto do Magistério, estabelecendo o piso salarial da categoria em 2.1 salários mínimos, além da Reforma Administrativa, beneficiando sumamente