Feliz dia novo que vem

 

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Paris 30.12.2010

Perguntei ao passarinho se ele sabia que o ano terminava no dia 31 de dezembro, claro que não me respondeu, simplesmente voou e foi catar sua comida em outro lugar. Continuei com minha pequena loucura e na Rua Rivoli, uma senhora segurava um lindo cachorrinho, fiz a mesma pergunta ao cacnhorinho em Frances: “vous savoir quoi anne achever demain”?Claro que não me respondeu e segui em frente com sua elegante dona desafiando os cinco graus abaixo de zero.

Grandes empreendedores do passado

Ademar Dias Galvão, talvez o maior empreendedor da história de Vitória da Conquista

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Por Luís Fernandes
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Ademar Dias Galvão, um dos maiores empreendedores da história de Conquista, nasceu em Brejões (BA) no dia 30 de junho de 1922. Veio para Vitória da Conquista ainda jovem e aqui fundou a firma Veigal – Galvão Veículos, Máquinas S.A, na Praça Barão do Rio Branco (onde hoje é a Insinuante). Na época era representante da Willys Overland do Brasil. Em 1960 sua firma foi modificada para “Ademar Galvão S.A Comércio e Indústria”. Em outubro de 1962 tomou posse como presidente da Associação Comercial e Industrial de Vitória da Conquista, cargo que ocupou até 1964. Na sua gestão instituiu a “semana inglesa” nesta cidade, ou seja, o fechamento do comércio aos sábados, depois de meio dia. Ainda em 1962 tomou parte da diretoria da ex-Cia Telefônica de Vitória da Conquista como seu diretor comercial. Cultivou algodão em Anagé e aqui construiu um prédio apropriado para a instalação da “Usina Ouro Branco” no bairro Departamento. Com o necessário equipamento para benefiiamento do algodão, esta usina foi inaugurada no dia 15 de abril de 1963. Ademar construiu ainda, na Praça Barão do Rio Branco, um prédio que seria sede de suas atividades comerciais, tendo deixado em fase de acabamento. Trata-se do edifício “Ouro Branco”, onde está o Banco Mercantil do Brasil, adquirido por Pedro Cangussu.
Edifício Ouro Branco (onde hoje é o Banco
Mercantil do Brasil) foi construído por Ademar
Galvão e, dizem, o que o levou à falência
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Ademar foi também presidente do Clube Social Conquista, na época em que terminou a construção de sua atual sede, bem como participou da ata de fundação do CDL (Clube de Diretores Lojistas), hoje Câmara de Diretores Lojistas, em 1963.

Dona Yvone Rodrigues, 1ª
esposa de Ademar Galvão
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Em Vitória da Conquista se casou com D. Yvone Rodrigues (nascida em 30 de janeiro de 1933 e falecida em 28 de dezembro de 1955), filha do ex-prefeito Arlindo Rodrigues. Tiveram apenas um filho: Yvomar (in memorian). Viuvando-se, casou-se pela segunda vez com D. Márcia Gomes Lapa, natural de Itambé (BA), com quem também teve apenas um filho: Ademar Galvão (Ademarzinho). Ademar e Márcia casaram-se no dia 18 de setembro de 1959, conforme noticiou o jornal “O Conquistense” em sua edição de 26 de setembro de 1959.
D. Márcia Gomes Lapa, 2ª esposa
de Ademar Galvão
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Depois de alguns contratempos nos negócios e muitos prejuízos acumulados mudou-se para Salvador. Sua família (mulher e filho) passou a dedicar-se à pintura. Ademar faleceu no dia 22 de julho de 1984, já sem sua grande fortuna que havia construído em Conquista, mas deixou um legado de empreendedorismo que entrou para a história desta cidade.

MCMP em defesa da PEC 300 e Centel

Debaixo de uma neblina que cai em Vitória da Conquista, o presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), André Cairo, saiu às ruas na manhã desta quinta-feira (30),  fantasiado de soldado do Exército, que ele nomeou Zé Trombone Bombardine com uma placa em mãos em defesa da PEC 300, proposta de emenda à Constituição que estabelece piso salarial para policiais militares de todo o Brasil, e a instalação da Centel (Central Integrada de Telecomunicações), para agilidade na comunicação entre as polícias Militar e Civil, Rodoviária Federal e Estadual, Corpo de Bombeiros. Segundo o ativista o equipamento da CENTEL que deveria já estar instalado em Vitória da Conquista, encontra-se esquecido em um deposito Salvador, desde o final do Governo Paulo Souto.

Mulheres que fizeram história em Conquista

D. Olívia Flores, uma grande liderança
política no passado de Conquista
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Olívia Flores lançou Pedral na política 
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Por Luís Fernandes
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Dona Olívia Ferreira Flores casou-se muito jovem, aos 16 anos de idade, em 1910, com Cândido Flores. Chegou em Conquista em 1940, vindo de Itambé e foi morar na Rua Zeferino Correia. Ficaram casados durante 52 anos, quando “Seu” Cândido falecera em 1962. Da união do casal nasceram 16 filhos. Na época em que a atual prefeitura era  a cadeia pública, Dona Olívia levava café da manhã para os presos todos os domingos. Não aparecia diretamente à frente da política local, mas era essencial sua participação nas reuniões dos bastidores. Ajudou Pedral a se eleger em 1962. Quando houve o Golpe Militar em 1964 Pedral teve seus direitos políticos cassados. Nessa época, ela e outras pessoas, organizaram um “Clube do Tricô”, que na verdade era um disfarce, pois, nos bastidores, o assunto tratado era política. Fazia-se respeitar e era admirada em todas as fortes campanhas políticas nas quais tomava parte. Procurava conquistar os adversários políticos, dentro da ética, não arranhando convicções. Era uma mulher de muita personalidade e de atitudes definidas. 

André Cairo será candidato a prefeito?

Mesmo estando há 24 anos sem curtir férias, André Cairo diz estar pronto para Governar Vitória da Conquista

Tá dando o que  falar a possível candidatura de André Cairo à Prefeitura de Vitória da Conquista. Isso por que, na última semana o radialista Herzem Gusmão, falou na Resenha Geral, programa da Rádio Cidade, que seria o presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP) o governante da terceira maior cidade baiana devido às suas ações em prol da comunidade, a mais recente,  sendo as intervenções em defesa das instalações de quatro viadutos no Anel Viário que passa pelo município. Segundo o ativista, apesar de estar a todo instante sendo apontado por grande parte da população como um possível candidato em 2012, afirma não existir essa possibilidade, mas, caso aceitasse, seria o melhor da história política conquistense. “Agradeço referencias positivas da grande maioria, valorizando o trabalho que desenvolvo há mais de 21 anos junto ao MCMP, com resultados comprovados em beneficio da comunidade, mas, respeitando o meu interior, não está em mim ser prefeito, caso fosse, a primeira coisa que faria  era esculpir em letras douradas na fachada da Prefeitura: Ser Prefeito não é difícil, difícil é ser perfeito, mas isto é possível,  ao escolher o secretariado, exigiria: “Faça certo na primeira vez”,  agenda de audiências sem restrição,  aceitaria sugestões positivas da população e de qualquer partido, faria cumprir a Lei Federal 10.257 do Estatuto  da Cidade, entre outras, deixando bem claro a todos: É  proibido mentir“, disse o presidente.

Academia do Papo

Tá chegando a hora

Por Paulo Pires

Finalmente está chegando a hora de o senhor Lula da Silva se mandar do Palácio do Planalto. Nesta segunda feira, no Programa de rádio Café com o Presidente ele disse que governar o Brasil foi “gostoso demais”. Para um sujeito que veio de onde veio, acho que falou a verdade. Aquele menino pobre, de Caetés, cafundós de Pernambuco vai deixar a presidência da República com uma aprovação jamais alcançada por outro presidente na História Republicana. Aliás, prá ser mais exato, nenhum governante brasileiro até hoje saiu tão bem na fita quanto o ex-metalúrgico do ABC.

Despedidas

Por Edvaldo Paulo de Araujo

Direto de Londres

Todos os dias de nossas vidas estamos a nos despedir. Recentemente um amigo de longas datas se transferiu para outro lado da vida e em nosso ultimo encontro falamos de coisas poéticas,bons livros,cinema etc.Uma pessoa muito querida, muito agradável e de bem com a vida.No velório do seu corpo, refleti sobre suas ultimas frases e senti nelas contidas despedidas, mas imediatamente pensei que muitas vezes dizemos frases aos nossos amigos em encontros que soa como despedida.Muitas pessoas lá mencionava esse fato –“parece que ele estava se despedindo”- Pensei e meditei sobre esse ato traduzido nesta palavra:Despedidas.Conclui que o tempo todo deixamos esse sinal em nosso caminho.

História dos bancos de Vitória da Conquista

Antiga sede da agência do Banco Econômico, que foi
derrubada para a construção do atual prédio inaugurado
em 1984 (hoje Insinuante), na Praça Barão do Rio Branco
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Econômico foi a primeira agência bancária de Vitória da Conquista
 
Por Luís Fernandes
 
Antes da década de 1930 Vitória da Conquista não tinha agência bancária. Havia somente um correspondente do Banco do Brasil, que era o Coronel Paulino Fonseca. Quando havia necessidade de empréstimos avultados recorria-se aos grandes capitalistas locais, como o Coronel Zeferino Correia de Melo, que agiotava a juros de 2% ao mês. Foi justamente o Coronel Zeferino Correia, latifundiário, líder político influente e presidente do diretório local do Partido Republicano, correligionário do ex-governador Góes Calmon, então presidente do Banco Econômico, que solicitou deste a implantação de uma filial nesta cidade, onde não existia agência bancária. Atendida a solicitação, o Coronel ficou encarregado de contratar um gerente para o banco. Apresentou, então, seu genro, Joaquim Hortélio da Silva Filho, para ocupar o cargo no dia 10 de março de 1930, em sede provisória, situada ao lado da casa de sua residência, na antiga Praça 15 de Novembro (atual Praça Tancredo Neves), a segunda agência do Econômico na Bahia. O primeiro depósito foi feito por Zeferino Correia, na quantia de 300 mil réis. Depois, o banco foi transferido para a Alameda Lima Guerra, de onde saiu para a Praça Barão do Rio Branco, até ser vendido para o Excel, e este para o BBV (Banco Bilbao Viscaia) e, por fim, para o Bradesco. O Bradesco, quando adquiriu o BBV, fechou a agência e vendeu o prédio para as Lojas Insinuante.
Fachada do antigo prédio do Econômico
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Eleito deputado estadual em 1954, Joaquim Hortélio indicou como substituto seu irmão Jonas Hortélio, que construiu a sede do banco em Conquista. Depois de adquirida a sede do antigo Cinema Riviera, o Banco Econômico iniciava as obras para sua nova instalação, que seria inaugurada em 10 de julho de 1984, comemorando o sesquicentenário de fundação do Grupo Econômico S/A. Era gerente geral na época Edgar Moreira, mas talvez o mais conhecido gerente desta instituição em Conquista tenha sido Enésio Freitas Gonçalves. Um dos grandes clientes desta instituição em Conquista foi, certamente, Jeremias Gusmão Cunha.
“Nova” agência do Econômico inaugurada em 1984 (foto: José Silva)

É Natal

Por Ezequiel Sena

Quando chega o mês de dezembro, mesmo para quem não professa a fé Cristã, sente que é difícil não se contagiar com o clima festivo que domina as cidades. Não restam dúvidas que há uma espécie de mobilização emocional maior do que em qualquer outra época do ano. Queiram ou não, o espírito natalino é, tradicionalmente, um período de sensibilidade, como também de excessos. A agitação nas ruas ganha fôlego renovado com os enfeites e decorações, uma ostentação onírica de cores, luz e esplendor. Parece que a felicidade renasce e seduz. Muitos reatam amizades, outros revigoram relacionamentos e se emocionam fraternalmente. De fato, isso é o reflexo da mais pura magia do ‘Espírito do Natal’.

Claro que é justo este ritual se repetindo a cada ano, uma vez que o dia 25 de dezembro simboliza o prenúncio da mais perfeita festa da vida – a chegada do redentor e salvador do mundo Jesus Cristo. Uma celebração fundamentalmente religiosa, memória de um evento de consagração da paz na terra como fruto de justiça, da fraternidade e do respeito à essência humana. Evidente que o Natal, por si só, não traz felicidade, contudo nos faz mais sensíveis e receptivos, especialmente em relação aos amigos e as nossas famílias.

MCMP insiste na revitalização do Comércio

André Cairo insiste na revitalização do Comércio Conquistense

Apesar de ser véspera do Natal, o presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), André Cairo, ainda está nas ruas cobrando a revitalização das Zonas Comerciais de Vitória da Conquista. Segundo Cairo, que é um dos idealizadores da moderinzação do Comércio, ele já possuiu um projeto, que inclusive já foi apresentado para vários empresários, mas somente ele contiua alertando às autoridades para este importante plano. “Na próxima semana estarei nas ruas com um novo personagem, cobrando mais uma vez da PMVC e entidades representativas do Comércio e da Indústria, a Revitalização, também alertando os lojistas para interesse máximo na cobrança efetiva, satisfazendo consumidores, empresários, comerciantes, trabalhadores etc.” disse.

Onde Está Você?

Por Edvaldo Paulo de Araújo, direto de Milão

Andei por ruas no outono onde as folhas secas caem e o vento as leva para todos os lugares. Andei por vales escuros, noites sombrias, quartos recheados de solidão. Sentei em mesa de bar onde estavam cheia de homens vazios. Caminhei por escadas sem pressa de chegar.Sentei horas a fio olhando o vai e vem das ondas do mar, tentando entender o que buscava.Hoje quando as ondas se arrebentam ouço algo que nunca tinha ouvido antes.Estive em belos lugares sem a devida e merecida alegria de lá estar.

Orelhões quebrados prejudicam população

Apesar da operadora telefônica Oi ter garantido a manutenção dos telefones públicos em Vitória da Conquista o caos persiste e tem prejudicado muitas pessoas. “É um absurdo, agente vai em um orelhão e está quebrado, vai em outro a mesma coisa. É um descaso total”, desabafou a radialista Sindy Santos, âncora do programa Ponto de Encontro (Rádio Cidade), na manhã desta quarta-feira (22). Apesar das reclamações o presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), André Cairo, informou ao Blog do Anderson que graças às suas mobilizações junto a diretoria da empresa, conseguiu a recuperação de cerca de 70% dos aproximadamente mil telefones públicos instalados nas Zonas Urbana e Rural.

André Cairo cobra Ferrovia para Conquista

O ativista André Barros Cairo, presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), fez protestos durante o seminário “Infraestrutura e Logística para o Desenvolvimento do Município de Vitória da Conquista”, em defesa que a Ferrovia Oeste-Leste (FIOL) passe pelo maior município da região Sudoeste da Bahia. Com uma placa com os dizeres: “Autoridades: Conquista não pode ficar fora dos trilhos da Ferrovia Oeste-Leste, entenderam?”, Cairo chamou a atenção e diz continuar com os protestos, pois assim como Geraldo Reis, Diretor Geral  da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), tudo é possível na engenharia, e a mudança do traçado das linhas dos trilhos poderá ser feita. André esteve personificado de Jacó Bradô Nupédeles, que segundo ele é um incansável cobrador.

Esporte Clube Vitória da Conquista: Construindo o seu Futuro no Presente

Por Eduardo Moraes

Com inovação, planejamento, criatividade na gestão, obstinação, trabalho e ética, o ECPP Vitória da Conquista vem construindo o seu futuro no presente. A conquista do inédito título de campeão da Taça Governador do Estado da Bahia 2010, para Vitória da Conquista, remete toda urgência para ontem, elevando a responsabilidade da diretoria em preparar para as competições do ano que vem uma equipe forte, coesa, motivada, inspirada no jogo coletivo e solidário.

Somos uma equipe que respeitamos e valorizamos o ser humano. Esse trabalho começa na divisão de base, passa pelos atletas profissionais, comissão técnica e todo pessoal de apoio. Estamos comprometidos com o desenvolvimento social e econômico da nossa cidade, com a solidez e expansão dos negócios das marcas parceiras: DASS/UMBRO, Salutaris, Banco do Povo, Sindicato dos Bancários, academias Fama e Life Club, FTC, UESB, UFBA, dentre outros tantos que agregam valor e qualidade a nossa gestão.

Ornamentação esconde monumento

O monumento aos Bandeirantes, erguido na Praça Nove de Novembro em 1940, perdeu seu brilho com uma decaída decoração natalina. Na manhã desta sexta-feira (17), o presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), protestou. Segundo Cairo, a atitude da Prefeitura Municipal agrediu a autêntica história de Vitória da Conquista. Assim como este, muitos outros símbolos estão abandonados em vários pontos da cidade.

Não Não Não Não Não

Por Edvaldo Paulo de Araújo

Não sou um homem de “talvez”. Às vezes fico quieto. Posso ser evasivo. Ás vezes irá atrasar e adiar e tentar evitar dizer. Mas no fim não irei dizer o que você quer ouvir só porque você deseja.

Mesmo que tenhamos um instinto quase sobrenatural para agradar, mesmo que odeie desapontar pessoas, sejamos adeptos de dizer “não” quando é “não”. Há momentos em que podemos dizer “deixe-me pensar sobre isso”, mas quando sabermos que a resposta é “não” devemos dizer.Sei que isso não é tão fácil ou simples quanto parece.Não esqueçamos que “não” é uma sentença completa e definitiva.

Não gosto de dizer essa palavra e acho que ninguém gosta, muitas vezes lutamos para dizê-lo de modo cortês. O preço de não dizer “não” agora torna ainda mais difícil dizê-lo depois.Melhor desapontar alguém logo.Não vou impingir o custo disso a outra pessoa, quando vou dizer sou claro e definitivo.Oferecer esperanças é deixar a porta um pouco aberta, se esta é a decisão porque não fechar a porta?

O horror dentro e fora da escola

Por Ezequiel Sena

A perplexidade tomou conta do noticiário nacional neste último final de semana. Quanto mais se evidencia a ampliação das salas de aula e a crescente expansão dos núcleos universitários, mais vulneráveis têm ficado os educadores diante de um contingente de alunos agressivos. Felizmente, a classe estudantil em sua grande maioria é composta de pessoas ordeiras e cônscias de suas obrigações, mas o que assusta mesmo são os casos que fogem a essa realidade. Diferentemente do que ocorre nos crimes em geral, muitas vezes originados por vingança ou acerto de contas, entre um e outro; desta vez o País inteiro se revolta com a crueldade praticada pelo aluno Amilton Loyola Caíres Gomes, 23 anos, levado pela própria imbecilidade e covardia, esfaqueia o professor de Educação Física Kássio Vinícius Castro Gomes, de 39 anos, no corredor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix em Minas Gerais, somente porque não avaliou o trabalho acadêmico do estudante como ele queria e exigia.

Academia do Papo

Isaac Nunes Filho – um Poeta na praça

Por Paulo Pires 

 Está na praça – para alegria de todos – um livro intitulado Mochila de Cego. O autor? Bem, o autor?  Um velho [não no sentido da idade] e grande amigo de boa parte da sociedade brasileira cujo nome [privilegiado] é Isaac Nunes Filho. Isso mesmo: Isaac Nunes Filho, tio do outro Isaac (o Neto) também muito conhecido em nossa sociedade e pelos habitantes do sul do nosso Estado.  A ambos Conquista e parte do Brasil devem muito. Eu pessoalmente os admiro e penso que raros discordarão dessa opinião.