Ezequiel Sena: de madrugada na Avenida Oliveira Flores

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Ezequiel Sena

Uma simples homenagem ao grande amigo Dargilan Amorin

Hoje, o nosso amigo José Dargilan Amorim, o Dargilan da Farmácia, o doutor dos pobres está feliz, completa 40 anos de caminhada diaria na Olivia Flores. Quando o corpo se acostuma a despertar no silêncio da madrugada, é praticamente impossível forçar um novo sono. Se forçar, dá dor de cabeça.  O que era tédio na adolescência cede espaço ao prazer. Acordar e apreciar o raiar das primeiras luzes do dia no horizonte é algo maravilhoso, inimaginável. O melhor mesmo a fazer é saltar da cama, dar um basta na preguiça, preencher o tempo e deixar os olhos abrir os caminhos de um novo dia. São 4h55min em Vitória da Conquista (BA). Na Avenida Olívia Flores os parceiros estão a me esperar. Leia a íntegra.

Edvaldo Paulo de Araújo: Roupa nova

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 Edvaldo Paulo de Araújo

A minha geração, na sua infância, adolescência e juventude, não tínhamos tantos meios de lazer e, na criatividade, buscávamos meios para tal de uma interação com os amigos muito grande – as poucas praças – , mas o nosso lugar favorito era mesmo as ruas. Ali, durante o dia, brincávamos de uma série de atividades: gude, futebol, triângulo, tapagem quando chovia e, no verão, soltar pipa etc. Era uma festa! Quando um grande queria brigar com a gente, que era enor, dizia-se logo: “forma pra você é fulano” E, muitas vezes, íamos buscar o tal forma para enfrentar o valentão.   O principal lazer da nossa gente era mesmo o cinema; não tínhamos o veículo da TV. Leia a íntegra mais uma crônica de  Edvaldo Paulo de Araújo.

Eduardo Moraes: E daí?

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Eduardo Moraes

Não ao retorno a idade média como querem os terraplanistas, desqualificando a ciência, fazendo proliferar as suas crendices e fanatismo religioso.  Vivemos tempos de pandemia. A primeira do século XXI, os flagelos e transformações advindos desse momento perdurarão por vários anos e a humanidade passará por um processo de aprendizados, adaptações e reinvenções no seu modo de vida, assim como na economia. Forçosamente tudo será diferente. Leia a íntegra.

Professor Dirlêi Bonfim sobre a Pandemia da COVID-19: Porque não tributar fortunas para salvar vidas…?

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Dirlêi Andrade Bonfim

A finalidade essencial do Estado é a garantia do bem estar dos seus cidadãos. Seja por meio de serviços públicos gratuitos de excelente qualidade e pelo investimento direcionado à área social e à infraestrutura das cidades, estados enfim do país. Para que seja possível realizar essas ações, o Estado necessita de recursos financeiros que são adquiridos através da arrecadação de impostos/tributos. Em geral a gestão dos recursos deverão cumprir um leque de prioridades e serem aplicados na saúde, educação, cultura, ciência e tecnologia, segurança, saneamento básico, habitação popular, calçamento, urbanização entre outras tantas necessidades e carências das populações. Aliás, como está bem definido na Constituição Federal. Leia na íntegra mais uma colaboração do professor Dirlêi Bonfim.

João Batista Castro Júnior: A decisão de Moraes e as maquinações políticas do STF

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João Batista de Castro Júnior

A decisão liminar do ministro Alexandre de Moraes era previsível, mesmo contrariando o entendimento de que o Judiciário não deve interferir em atos propriamente políticos, como declarou o STF com todas as letras na primeira ADPF que lhe bateu às portas, proposta pelo PCdoB numa questão comezinha, sem grande relevância nacional: o então Prefeito do Rio de Janeiro inconstitucionalmente não motivou o veto a uma lei que havia elevado o valor do IPTU para o exercício de 2.000. Os Ministros do STF foram uníssonos em rejeitar o pedido: “não podemos adentrar a motivação política”.Confira na íntegra o artido do Doutor João Batista Castro Júnior extraído do site PROBUS.

A Pandemia da COVID-19: carta ao Painho do Céu

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Reginaldo de Souza Silva

Viajamos milhares de anos, cada um com sua cultura, com seus valores, muitas vezes alguns julgavam-se superiores aos outros, negavam seus valores, destruíram, escravizaram seus filhos e filhas. Alguns acreditaram nas palavras “eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente”. Há pessoas que dizem que você é um mito, não existe, como afirmava São Tomé, que exigia provas de sua ressureição. Uns afirmam que nasceste em Belém, outros em Nazaré na Galiléia. Seu filho Jesus com uma fala mansa Aramaica e escrita Grega nos deixou em nossos corações vários legados. Negados por uns, exaltado por outros.  Leia na íntegra.

Academia do Papo de Paulo Pires para Edvaldo Paulo: um contabilista na apologia do amor

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Paulo Fernando de Oliveira Pires

Li com previsão de admiração antecipada e posterior compartilhamento de idéias a crônica do notável contabilista brasileiro, o conquistense Edvaldo Paulo de Araújo. Não fiquei surpreso com o discurso de suas ideias naturais e grandiosamente humanas.  Há décadas tenho o privilégio de conhecer esse grande cidadão, cuja presença inspiradora de paz, civilidade e dedicação ao próximo honra a todos que o conhecem na lida diária em nossa cidade e neste mundo de Deus. Leia a íntegra.

Clóvis Bittencourt: Opinião de um Médico Conquistense

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Clóvis Bittencourt

Eu não trabalho mais em linha de frente, mas tenho observado as medidas tomadas pelo nosso prefeito. Particularmente eu sempre fui a favor do isolamento vertical, somado às medidas protetivas preestabelecidas e amplamente divulgadas, como também a testagem em massa. Acredito e, existem estudos que comprovam, que o isolamento horizontal praticado pelos governadores, prefeitos e estimulado veladamente pelo ex-Mandetta só posterga o efeito pico da curva. Epidemiologicamente falando, isso não é bom porque o efeito manada não se estabelece na população como deveria se dar no curso normal de qualquer pandemia. Leia na íntegra.

Edvaldo Paulo de Araújo: Acumulando

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Edvaldo Paulo de Araújo

A história humana remonta a milhares e milhares de anos. Desde todos os tempos, o homem vem aprendendo, desaprendendo, apanhando, ao longo do tempo, por sua falta de consciência e seu espírito destrutivo e ainda muito brutal. Desde os tempos e tempos, que o homem adquiriu uma forma de autoproteção, a acumular alimentos, reservas, prevendo a escassez, dias difícieis, secas, doenças, imprevisibilidade dos tempos. Esse hábito foi-se tornando maior, foi ficando cada vez mais amplo e às vezes incontrolável. Leia a íntegra.

Rudival Maturano: Democracia Ameaçada

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“O meu lamento em relação à sociedade contemporânea é devido à sua decadência.”

(William MacNamara)

Rudival Maturano Barbosa Filho | Advogado

Foi estarrecedor ver manifestações contra o Estado Democrático de Direito, no último domingo (19/04). Os atos pediam o fechamento do Congresso Nacional, o fechamento do STF e pediam a intervenção militar com a aplicação do AI-5. Uma verdadeira aberração cometida em plena expansão do coronavírus em nosso país. Um péssimo exemplo. Ficou nítida a decadência das propostas defendidas por aqueles manifestantes. Não conhecem a história do próprio país, ou pior, podem ser negacionistas. O que me chama a atenção no negacionismo é a covardia, pois busca negar uma verdade histórica ou cientificamente existente a fim de se safarem (não encararem) da realidade dolorosa e desconfortável dos fatos. Leia na íntegra.

Roberto Paulo Lopes: Em defesa da ciência

Roberto Paulo Machado Lopes

A ciência está na base de todas as respostas aos efeitos da pandemia mundial, seja nos esforços de pesquisa por uma vacina, seja na consistência lógica do isolamento social, seja na observação da derivada da curva no alastramento de doenças infecciosas, seja na engenharia econômica montada para amainar seus efeitos. A ciência, agora tão lembrada, tem sido alvo frequente de ataques que reverberam em grupos com crenças ou interesses políticos contrariados, que vive sob o desafio de responder a expectativas crescentes de governos em relação aos benefícios econômicos e sociais da pesquisa, e que experimenta a desconfiança não só dos grupos de baixo letramento. Confira o artigo na íntegra.

Cláudio Félix: A migração do desespero

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Cláudio Félix | Professor da UESB

“Sobre a volta de pessoas ao interior do Nordeste em tempos de crise sanitária e do capitalismo”

Os mestres Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira compuseram a música a volta da asa branca para retratar a alegria do retorno das pessoas que foram obrigadas a migrar do sertão nordestino para outras regiões. “A seca fez eu desertar da minha terra. Mas felizmente Deus agora se alembrou de mandar chuva Pr’esse sertão sofredor. Sertão das muié séria dos homes trabaiador(…)”.  Nessa estrofe ganha forma poética a alegria da chegada à terra após a dor da partida. Porém, a fuga das pessoas dos grandes centros urbanos nestes dias sofridos e incertos de crise sanitária tem se dado pelo desespero de milhares de trabalhadores que desamparados, perdendo ou prestes a perder seus empregos no sudeste, sem nenhuma confiança no Estado e no atual governo quanto à proteção de sua saúde, chegam às dezenas em ônibus e outros transportes clandestinos às cidades do interior da região nordeste. Continue a leitura.

Rubens Sampaio: “O fato e a foto no espaço midiático da sociedade da transparência”

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Rubens Jesus Sampaio 

A negatividade do acesso constante, preserva o valor da obra de arte. Desta forma, a inacessibilidade, característica intrínseca da negatividade, contraria a sociedade da transparência onde tudo está exposto e deve ser explorado como mercadoria. Walter Benjamim (1963), esclarece que “para as coisas que estão a serviço do culto é mais importante que existam do que sejam vistas”. Byung-Chul Han (2018), corrobora com Benjamim e salienta que “a prática da reclusão eleva o valor cultural e preserva a áurea”, assim, mantem a sacralidade. Não é esta a história de Moisés, Isaque, Isaías e Ezequiel nos relatos presentes nos livros do Antigo Testamento? Também Paulo no caminho de Damasco e João na Ilha de Pátmos? >>>>>

Nota Pública: deputados lamentam “a politização da Saúde em Vitória da Conquista” com a “Pandemia de Coronavírus”

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José Raimundo Fontes, Jean Fabrício Falcão e Waldenor Pereira Filho

É lamentável que o prefeito da terceira maior cidade da Bahia, Herzem Gusmão, não esteja comprometido com a saúde dos Conquistenses, sobretudo, quando as autoridades sanitárias estaduais, nacionais e internacionais, insistem que o distanciamento social associado ao uso de máscara por todos, é a melhor estratégia para conter o avanço do coronavírus e assim, poupar as famílias de ter que enterrar um ente querido. Ele é candidato à reeleição e está fazendo política partidária, quando o momento é de trabalhar e salvar vidas. Bravateia nas entrevistas para os veículos de comunicação, ao dizer que Vitória da Conquista não recebeu nenhum apoio do Governo do Estado. Pior: desconhece os mecanismos e fluxos financeiros da saúde. Se fosse um gestor competente, teria perguntado aos seus auxiliares sobre a deliberação em 27 de março, ocorrida em pactuação na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que envolve representações dos secretários municipais de saúde da Bahia e do Governo do Estado, com o apoio da UPB. Nela, os recursos seriam centralizados no Governo do Estado, exceto aqueles municípios que se consideravam aptos a assumirem integralmente as ações de combate ao coronavírus, incluindo contratação de leitos de UTI e centros de triagem. Apenas Feira de Santana e Salvador manifestaram o interesse de ficar com os recursos e assumir a coordenação municipal. Os demais municípios terão as ações contratadas pelo Governo do Estado. Em Vitória da Conquista foi contratado o Hospital das Clínicas de Conquista, que terá 20 leitos de UTI e 20 leitos de enfermaria, com custo mensal de R$1.440.000,00. Ao longo dos cinco meses da pandemia, O Governo do Estado investirá em Conquista mais R$7 milhões de reais apenas nessa unidade, fora o que será absorvido no Hospital Geral de Vitória da Conquista, através de emendas parlamentares.

Zé Raimundo questiona: E a vida, o que é o que é?

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É hora de equilíbrio e bom senso para enfrentar a crise da pandemia e suas consequências econômicas e sociais. É lamentável o comportamento do prefeito de Vitória da Conquista que, ao responder uma pergunta de Judson Almeida, no jornal Bahia Meio dia da TV Sudoeste hoje, (06/04), agrediu os membros do Conselho Municipal de Saúde pelo apresentador ter questionado a nota pública do Conselho, contrária à sua decisão de abrir o comércio da cidade. E mais ainda, descontrolado, enveredou por acusações políticas infundadas e irresponsáveis ao PT. Para se governar uma cidade é necessário prudência, tolerância, diálogo, compreensão, paciência e discernimento sobre as consequências dos atos praticados. Nesse momento, cuidar bem da economia é cuidar da vida. Cuidar da vida é cuidar bem das pessoas, protegê-las. A melhor maneira de um governante proteger as pessoas, em suas diversidades, diferenças, interesses e desejos, é governar para o bem comum, ouvindo bons conselheiros.

José Raimundo Fontes

Deputado estadual, ex-prefeito de Vitória da Conquista  e professor universitário

Artigo Importante: Alterações nas Contratações Públicas em decorrência do Coronavírus

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Altamir Alves Júnior e Lycia Oliveira Torres | Advogados especialistas em Licitações e Contratos

O mundo tem vivido um momento bastante complexo com a pandemia do Coronavírus e no Brasil não seria diferente. Um dos grandes impactos que provém da crise está nas  contratações públicas. Os gestores públicos, em especial os dos municípios interioranos, têm tido grandes dificuldades no enfrentamento da burocratização das licitações públicas no Brasil.  Nesse contexto, em face da necessidade urgente de se atender às emergências referente à calamidade pública decretada em virtude do Coronavírus, a União, que tem a competência para legislar sobre as normas gerais de licitações públicas, promulgou a recente Lei Federal de Nº 13.979/2020, no dia 06 de fevereiro de 2020, que vem sendo editada por algumas Medidas Provisórias que visam aprimorar as formas de contratação, para desburocratizar as licitações cujo objeto esteja diretamente relacionado ao enfrentamento e combate ao Coronavírus. >>>>>>

Armenio Santos: Coronavírus ou COVID-19

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Armenio Souza Santos

Há exatos 30 dias aconteceu o Carnaval em 27 estados do Brasil, destaco 5 destes: Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Por aí circularam, aglutinaram e se tocaram, mais de 48 milhões de pessoas, dos quais 5 milhões eram turistas de diversas partes do País e do Mundo, da Itália inclusive, que circularam livremente. Confira a opinião do médico Armenio Santos.

Combate ao Coronavírus: Orientação aos barbudos

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Felipe Oliveira Bittencourt

É desaconselhável manter barba durante pandemia de COVID 19. Epidemiologistas alertam para os riscos de ostentar barba, volumosa ou por fazer, nesse período de pandemiaDe acordo com estudo elaborado pelo Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, não é aconselhável que homens mantenham a barba durante a pandemia de Coronavírus. Os pelos, ao contrário do que muitos pensam, não ajudam a evitar a doença, mas sim aumentam o risco de infecção. Além de inutilizar o uso de máscaras por quem apresenta suspeita de contágio. >>>>>