Taberna da História: A primeira feira livre de Conquista

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Luís Carlos Fernandes | Taberna da História

As feiras livres foram, no passado de Conquista, a maior fonte de riquezas para muitos comerciantes e negociantes. A primeira da cidade localizava-se na “Rua Grande” (atuais Praças Tancredo Neves e Barão do Rio Branco). Ali existia, desde a época da Imperial Vila da Vitória, um “Barracão” onde os feirantes se reuniam e os tropeiros vindos de outras localidades se encontravam.

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Entre 1912 e 1915, durante a gestão do Intendente José Fernandes de Oliveira Gugé, o velho Barracão já se encontrava bastante arruinado e foi demolido. Porém, a feira continuou sendo realizada na praça, onde se encontrava a maioria das casas comerciais, mesmo sem o Barracão. As feiras livres foram, no passado de Conquista, a maior fonte de riquezas para muitos comerciantes e negociantes. A primeira da cidade localizava-se na “Rua Grande” (atuais Praças Tancredo Neves e Barão do Rio Branco).

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Ali existia, desde a época da Imperial Vila da Vitória, um “Barracão” onde os feirantes se reuniam e os tropeiros vindos de outras localidades se encontravam. Entre 1912 e 1915, durante a gestão do Intendente José Fernandes de Oliveira Gugé, o velho Barracão já se encontrava bastante arruinado e foi demolido. Porém, a feira continuou sendo realizada na praça, onde se encontrava a maioria das casas comerciais, mesmo sem o Barracão.

A delação e o corredor polonês

Foto: BLOG DO ANDERSON
Foto: BLOG DO ANDERSON

Jeremias Macário

Você vai escrever um assunto e ai aparece outro que o supera. Nesta era de tantas informações cruzando nossos céus, o jornalismo está sempre desatualizado. Dos Estados Unidos, a presidente Dilma fala da delação premiada como se o Brasil estivesse em plena ditadura militar. Lembrando o seu tempo, ela diz “estive presa na ditadura e sei o que é. A ditadura fazia isso com as pessoas presas…” Primeiro, o instrumento da delação premiada para facilitar a denúncia dos corruptos foi sancionada por ela. Segundo, a impressão que se tem é que os presos da Operação Lava Jato estão sendo barbaramente torturados e alguns resolveram delatar porque não suportaram os choques elétricos e os paus-de-arara. Leia mais.

Senhores, tirem suas máscaras

Foto: BLOG DO ANDERSON
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Ruy Medeiros

Era o ano de 1990, os senhores lembram-se disso por que se tornou data odiosa para os senhores: ano de aprovação de uma lei que, dentre outras coisa, diz assegurar às crianças e aos adolescentes “todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade”. Dizia e diz a mesma lei que é “dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, aoesporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar”. Leia na íntegra a opinião do doutor Ruy Medeiros.

Uma missiva da Beócia

Foto: Blog do Anderson
Foto: Blog do Anderson

Jorge Maia

Beócia, 30 de fevereiro de um ano qualquer

Querido Jorge Maia, posso chamá-lo de querido? Penso que sim, você sempre cita o meu nome em sala de aula: Maria Joaquina do Amaral Pereira Góes, o que me garante certa aproximação. Quero dizer que o título da minha carta, chamada de missiva é para fazer referencia à opinião de Francis sobre palavras e meios antigos de iniciar uma correspondência, mas não é isso o meu tema de hoje, contudo, voltarei a falar de Francis no decorrer da minha missiva. Leia na íntegra.

Jeremias Macário: Sarau do Raul na Estrada

Fotos: JC D´Almeida
Fotos: JC D´Almeida

Jeremias Macário

No embalo filosófico existencial das canções poéticas do Raul, o “Maluco Beleza”, que no dia 28 de junho completaria 70 anos, compondo e cantando a vida aqui na terra, o nosso Espaço Cultural A Estrada fez mais uma festa de sarau no último dia 20, sábado à noite, entre amigos e amigas na companhia do vinho-vinil que inspirou poetas e cantadores.

SARAU DO RAUL 039

O som de Metamorfose Ambulante, Gitã, Ouro de Tolo, O Trem das Sete, Sessão das Dez, Carpinteiro do Universo, No Dia que a Terra Parou, Sociedade Alternativa, Medo da Chuva, Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás, Al Capone, Mosca na Sopa, Eu Também Vou Reclamar, Sapato 36, Metrô Lina 745, Mamãe Eu Não Queria, dentro muitas outras composições imortais varou a noite, entrelaçada com um bom bate papo sobre política, literatura e demais questões do nosso dia a dia. Leia na íntegra.

Abóbora é pumpkin

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Eu sempre achei o idioma inglês muito sonoro, muito bonito, no que pese ser complicado. Na verdade não existe  idioma difícil, a prática constante e um bom ouvido ajudam, mas alguns tem mais facilidade para aprender com mais rapidez. O meu inglês pode ser considerado ” macarrônico” uma expressão que traduz a má qualidade do inglês falado, algo bem cambaleante só entendido por quem tem boa vontade. Leia na íntegra.

A Seleção é a cara do Dunga

Foto: Blog do Anderson
Foto: Blog do Anderson

Jeremias Macário

Existe coisa mais parecida que a seleção brasileira de futebol e o ex-jogador Dunga, agora técnico do time pela segunda vez? Os dois são marrentos, truncados, confusos e medianos. Num grupo de 23 que só tem um craque, falta inteligência, técnica e estratégia. Em termos de jogo feio, horrível de se ver, o último de quarta-feira (dia 17/06) contra a Colômbia na Copa América conseguiu bater todos os recordes, e não foi um “chocolate” porque o adversário não é lá um Barcelona nem um Real Madrid. É também um time fraco. Leia na íntegra.

A inconsistente tentativa de criminalizar o adversário

Foto: Blog do Anderson
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Paulo Pires

A Política Brasileira atual está mostrando uma face que só mesmo Gilberto Freyre com sua prodigiosa mente poderia antever:  As chamadas ressurgências.  As ressurgências são acontecimentos do passado, que alguns setores mais conservadores insistem em trazer para o presente como se nos tempos atuais  coubessem estratégias de um tempo político que a Sociedade já cansou e reconhece como nocivo para a Nação. Leia a Academia do Papo.

Quanta judiação!

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

Parodiando Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira no clássico de “Asa Branca”, oh quanta judiação ver o forró das festas juninas de São João misturadas com músicas de bandas de péssimo gosto tocando ritmos de axé, lambada, arrocha, pagode e sertanejo, sem falar na desconstrução e na descaracterização das vestimentas, das danças, dos rituais herdados dos antepassados, das comidas e das bebidas! “Quando olhei a terra ardendo qual fogueira de São João, eu perguntei a Deus do Céu porque tamanha judiação, e até mesmo a Asa Branca bateu asas do sertão. Por falta d´água perdi meu gado e meu alazão. Numa triste solidão, espero a chuva cair de novo para voltar pra meu sertão.” Leia na íntegra.

Menino de feira

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Eu era menino, e não faz muito tempo, mas eu não me lembro. Já tentei percorrer os caminhos da memória e não consigo encontrar referências sobre aqueles momentos. Certamente eu era bem criança e a lembrança escondeu-se em algum lugar  muito secreto do passado. Quem sabe uma viagem na máquina do tempo poderia me fazer visualizar aquela experiência! Leia na íntegra.

Sacos de pancadas

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

Eles não querem reforma política nenhuma! No lugar nos empurram projetos melecas retrógrados. Fazem tudo contrário aos anseios do povo e aproveitam a fragilidade racional desse povo para aprovar leis que pioram as relações sociais e nos levam ao escravismo e ao retrocesso. Somos sacos de pancadas desde os tempos coloniais. Leia na íntegra.

Jorge Melquisedeque

Jorge Melquisedeque
Jorge Melquisedeque

Ricardo Ishmael

Descolar carona, nos tempos da faculdade, em Vitória da Conquista, era tarefa difícil para um aluno recém-chegado à Universidade do Sudoeste. Os colegas, exceto um ou outro, não tinham carro. Por sua vez, e por razão desconhecida, os professores não costumavam atender aos apelos dos alunos e passavam ligeiro, fugidios. Lá estava eu, certa feita, parado no ponto de ônibus defronte ao então supermercado Cedisa, na avenida Olívia Flores, tentando desesperadamente economizar o vale transporte quando, numa última tentativa, levanto o braço para um Gol cinza que seguia na direção da UESB. O carro para e eu corro até ele. O motorista era um tanto baixo, magricela, sujeito de cabelo curto e sorriso largo. Jorge Luiz Melquisedeque. Quis saber o curso que fazia, de onde vinha, onde morava… E nessa rápida carona até o campus, aquele homem das artes (escritor, roteirista, publicitário, cinéfilo, cantor..) me apresentou, não à toa, um outro homem que se tornaria, pra mim, o maior de todos os cronistas do sertão, cantador da melhor cepa, criador de cabras, bodes e marrãs: Elomar Figueira Mello – “um gênio” nas palavras de Jorge. Foi ele quem me pôs a ouvir, ali mesmo, pela primeira vez, o fabuloso Auto da Catingueira: “ah vida tirana tu ina vai mudá”. Pouco tempo depois, ironicamente, seria eu uma das primeiras pessoas a receber, na redação da TV Sudoeste, a terrível notícia da morte de Jorge, barbaramente assassinado e em circunstâncias ainda agora, treze anos depois, cercadas de mistério. Por algum motivo, hoje, me pus a relembrá-lo. Talvez por sentir a falta que nos faz, nesses dias estranhos, de um “reacionarismo” assustador, a iluminada e libertadora presença de Jorge Luiz Melquisedeque, homem tão extraordinário que chega a parecer, por que não, saído da obra do próprio Elomar: “Manso passô a vida intera/ê/Mais morreu sem temê nada/ai”.

Um Flamengo e Bahia, pra lá de inesquecível

Foto: Blog do Anderson
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Paulo Ludovico
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Caros Ernane e Marcelo Andrade, estou de volta. Desta vez, para contar a volta pra casa depois de um Bahia X Flamengo, na Fonte Nova. Estávamos no finalzinho da década de 70. Eu morava em Salvador e cursava Engenharia Civil. Começava, também, minha carreira de professor. Ensinava Matemática em várias escolas da capital do Estado. Entre outras, no Curso e Colégio Águia, no Radar, no Curso e Colégio Laser. Minha vida se resumia em estudar e dar aulas. Fazia um ano, mais ou menos, que havia me casado. Algumas vezes, ia a uma academia de judô, fazer exercícios e treinamentos, já que eu era faixa-preta. Hoje, meu filho Thiago é quem se dedica ao judô, no mês de novembro último passou à faixa-preta, 2º dan, isto é, um segundo estágio da faixa-preta. Leia essa republicação aqui no Blog do Anderson.

Cadê o aeroporto de Conquista?

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

Por quanto tempo Vitória da Conquista (distante 510 quilômetros de Salvador) vai ter ainda que esperar pela conclusão definitiva do novo aeroporto que esteja à altura do porte da cidade? O atual “Otacílio Fonseca” mais parece um galpão de pouso; virou um caso de polícia e envergonha moradores e visitantes. Quem é obrigado a pegar um avião em Conquista tem que antes rezar muito; ser assistido por um psicólogo e um cardiologista; e torcer para que tudo dê certo. Nem é preciso dizer que o espaço e o atendimento deixam os passageiros irritados e estressados. Leia na íntegra.

A crise das Universidades Estaduais da Bahia: A incompetência do Governo do PT

Foto: Blog do Anderson
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Reginaldo de Souza Silva
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Preste a completar 30 dias de greve no dia 13 de junho, os professores das Universidades Estaduais da Bahia – UEBAs, continuam amargando o mesmo desprezo, desrespeito e descompromisso do governo do Partido dos Trabalhadores na Bahia. Com universidades sucateadas, fruto da falta de investimento, de um crescimento sem planejamento, de um empreguismo baseado em indicações politico partidárias em vários cargos, sem verbas, sem compromisso politico, com falta de professores, funcionários, alto índice de evasão e repetência e relação professor aluno baixa em vários cursos, funcionários sendo promovidos e ocupando cargos de chefia baseados em indicações politicas e não por desempenho na função, alto índice de terceirizados com vários meses de pagamento em atraso, etc. Leia na íntegra.

Abalo sísmico na Beócia

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

A Beócia é uma terra privilegiada. Nenhum outros país tem rios tão caudalosos, florestas e riquezas naturais quanto a Beócia. Tal é a grandeza da natureza que os beócios dizem que Deus nasceu naquele País. Esta crença  é fundada pela existência de tantos valores  naturais, em oposição a outros países, muitos vítimas de tantas desgraças e fenômenos relacionados a movimentos tectônicos, vulcões e outros mais, por lá desconhecidos. Leia na íntegra mais uma crônica de Jorge Maia.

Das coisas que eu poderia falar sobre a redução da maioridade penal

Foto: Blog do Anderson
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Pedro de Souza Fialho

Há um sem fim de coisas das quais se poderia falar quanto ao tema da redução da maioridade penal. Poderia falar que a regra constitucional referente à maioridade penal se constitui em uma garantia fundamental, integrando o núcleo essencial da Constituição Federal, integrando o que chamamos de cláusula pétrea, regra que não pode sofrer qualquer tipo de modificação. Leia na íntegra a opinião do defensor público Pedro de Souza Fialho.

O Brasil escancarado

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

A impressão que temos é a de que vivemos num país medieval, bem antes da Revolução Francesa (1789). De um lado temos reis e rainhas, príncipes e princesas, duques e duquesas, condes e condessas, e, do outro lado, os súditos vivendo na pobreza e na subserviência das injustiças.  Nobres e lordes lá do alto que manobram a massa ignara e sempre querem mais e mais. Leia na íntegra.

A importância da Mulher na política

Foto: Blog do Anderson
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Edenisia Fraga de Souza Correia

Segundo o filósofo grego, Aristóteles, a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na Cidade-Estado ou polis) e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva). A política situa-se no âmbito das ciências práticas, ou seja, as ciências que buscam conhecimento como meio para a ação. Leia na íntegra.

A Turma do Pererê

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Eu era menino, e não faz muito tempo, e relembro com certa saudade a leitura da revista em quadrinhos – A Turma do Pererê – criação de Ziraldo destinada ao público infantil. Era com ansiedade que eu frequentava a banca de revistas, era assim que se chamava. A banca ficava ali na Praça Nove de Novembro, apelidada de Praça do Acarajé. João Cairo era quem trazia todas as revistas e jornais para a nossa cidade, e a banca fazia inveja a qualquer uma de Salvador, era um lugar visitar, pelo menos em meu sonho de menino. Leia na íntegra.