Eu me respeito: chega de São Paulo!

Foto: Blog do Anderson
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Joilson Bergher

A memória em tese é um patrimônio cultural. Acompanha a humanidade desde sempre. É marcante na transmissão do que compreendemos que seja o saber. De alguma forma significa a reconstrução de Identidades, fatos, história, individuais, e, principalmente coletiva. Chega de São Paulo! É muito importante que o cidadão saiba que não está sozinho e que existem coletivos e vários movimentos em todo o país lutando para que essa crise rentista fabricada longe/perto do Brasil o afete o menos possível. Leia na íntegra.

Afinal, precisamos de educação?

Foto: Blog do Anderson
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Reginaldo de Souza Silva
Na manhã de 29/04/2015, quatro dias após o ocorrido, um programa de televisão notíciava que, estudantes do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Caic Tancredo de Almeida Neves, Valparaíso, Goiás, depredaram a escola em protesto contra a direção que julgavam muito autoritária. Outras notícias acessadas, inclusive as televisionadas, tentam explicar o ocorrido tachando os estudantes de “vândalos”, “indisciplinados” e até mesmo, justificam a ação destes, concluindo que, não passam de usuários de drogas, ou seja, criando esteriótipos que tão bem a grande mídia no nosso país sabe fazer. Então, o ato dos estudantes foi o reflexo da educação a que estão sujeitos? Ou foi um protesto mesmo contra um uma educação autoritária? Leia na íntegra mais um artigo de Reginaldo de Souza Silva.

Negoçano e coisano

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Há palavras que possuem o dom da universalidade, isto é, a possibilidade de significar múltiplas realidades verbais. É próprio da riqueza que a língua oferece. Embora de significado variado, no contexto o ouvinte entende o que o outro está dizendo, é o caso dos verbos ” negoçar e coisar”. Verbos da primeira conjugação que permeiam o nosso dia com o s seus significados variados. Transitivo direto, indireto, dificilmente intransitivo, porém sempre com alguma metamorfose. Leia mais uma crônica semanal do advogado, professor e escritor Jorge Maia.

Habemus ministro!

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

Ministro é uma palavra latina de minister, tra, trum que significa, no adjetivo, aquele que serve, ajuda, auxiliar. No substantivo, minister, tri, ministro (de um culto), sacerdote, agente, instrumento, intermediário, que leva. Minister ales fulminis (ave que leva o raio).  Ministerium, ofício de servir, função, ocupação, trabalho. Tem ainda ministrator, oris, servidor, adjunto, assessor. Ministro, as, are, avi, atum, de ministrar, cuidar de, executar, dirigir, governar. Leia na íntegra mais um texto de Jeremias Macário.

Terceirização total

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Eu saia da adolescência, e não faz muito tempo, e um dia fui ao Baneb a pedido do meu pai pagar um título, hoje tudo é boleto, poucos sabem o que é uma duplicata. O caixa p’ra aquele pagamento ficava na parte inferior, no subsolo. A fila estava enorme, como sempre, e era comum alguém permanecer na fila por até três horas. Naquele tempo não havia fila preferencial, ou qualquer tipo de controle para atender pessoas em situação diferenciada. Leia na íntegra mais uma crônia de Jorge Maia.

Os desafios na elaboração e cumprimento das metas no plano municipal de educação

Foto: Blog do Anderson
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Reginaldo de Souza Silva

Com o prazo de encerramento previsto para o mês de julho, apenas 1% dos municípios brasileiros concluíram seu Plano Municipal de Educação. Mais do que uma obrigação legal, definida pela Emenda Constitucional n. 59/2009, está o planejamento, o compromisso da gestão municipal que, em regime de colaboração e participação dos vários segmentos, pais/mães, professores, gestores, funcionários, alunos e sociedade em geral, definirem as metas para a próxima década. Leia na íntegra a opinão do doutor Reginaldo de Souza Silva.

Lembranças dos comícios

Foto: Blog do Anderson
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Eu era menino, e não faz muito tempo, quando as campanhas eleitorais eram realizadas, em grande parte do tempo,  sob a forma de comícios. Para quem nasceu no século vinte e um informo que isso significa uma aglomeração humana, em praça pública, em que os candidatos apresentavam suas ideias e projetos aos eleitores. Época de  eleições era uma período de festa, pois tínhamos lugar para ir durante à noite, pois às vezes havia uma grande atração artística, o que tornava o comício mais atraente. Leia mais uma crônica de Jorge Maia.

Taberna da História: Igreja Matriz de Condeúba

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Luís Fernandes | Taberna da História

Tranquilino Leovegildo Torres, em sua obra Memória Descriptiva do Município de Condeúba, assinala: “… nos princípios do século XVIII, os habitantes da Serra Talhada construíram uma pequena capela, sob a denominação de Santo Antônio da Barra do Sítio de Condeúba, antiga e extensa fazenda existente à margem do Rio Gavião. Esta Capela foi benta pelo Pe. Visitador Geral, João de Vasconcellos Pereira, em 30 de junho de 1745…”.

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Trata-se, pois, da atual Igreja Matriz de Condeúba que, na época, era filial da Freguesia Nossa Senhora do Rio Pardo (MG). A primeira Irmandade fundada no município foi a de Santo Antônio em 13 de junho de 1752, que durou até o ano de 1811.

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Em 1845 foi fundada a Irmandade do Santíssimo Sacramento pelo Arcebispo da Bahia Dom Romualdo Antônio de Seixas, a qual permanece em atividade. O fundador do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, filho de Condeúba, fez esta afirmação baseada em fontes fidedignas, recolhidas do arquivo da Igreja Matriz.

Assim fica difícil!

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

Está ficando cada vez mais difícil para o próprio PT, as centrais sindicais, o MST, a UNE e outros movimentos ditos de esquerda defenderem o governo de dona Dilma com as constantes trapalhadas, tornando-se refém do Congresso Nacional que não está nem aí para a opinião pública, engrossando cada vez mais o caldo das mordomias. Leia na íntegra a opinião Jeremias Macário.

Notícias da Beócia

Foto: Blog do Anderson
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Querido Jorge Maia,

Posso chamá-lo de querido? Penso que não há problema, sua idade permite que seja assim. Estamos sentindo a sua falta aqui na Beócia. Estranhamos o seu silêncio em relação ao nosso País, será que se esqueceu de tantos amigos que aqui deixou? Não, não pode ser verdade, deve ser os afazeres e o ritmo da vida aí no Brasil que não permite a sua vinda por aqui. Leia na íntegra mais uma crônica do professor Jorge Maia.

SindSefaz: Chegou a hora de definir a reposição salarial dos servidores estaduais

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INFORME PUBLICITÁRIO

O Sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado da Bahia (Sindsefaz), em referência a todo o simbolismo que marca os 100 (cem) dias da gestão do governador Rui Costa, vem manifestar posição crítica ao adiamento da reposição das perdas salariais dos servidores públicos estaduais. Para justificar a posição, reafirma que a arrecadação dos tributos estaduais não tem sido impactada da forma anunciada pelo governo, apesar da crise econômica mundial. Leia na íntegra a nota odicial do SindSefaz.

Taberna da História: Os primeiros Ferraz de Tremedal

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Luís Fernandes | Taberna da História

O Coronel João Batista Ferraz de Araújo, um dos primeiro Ferraz do município de Tremedal, nasceu em 23 de junho de 1844, na Fazenda Boa Vista (localizada neste município). Era filho de Joaquim Ferraz de Araújo Filho e de Dona Vicência Maria da Conceição e seus avós paternos eram Joaquim Ferraz de Araújo e Dona Joaquina Ferreira Michaella, que foram os patriarcas dos “Ferraz” em toda a região. Leia na íntegra o que escreveu o saudoso Luís Fernandes.

A redução da maioridade penal e o fascismo social

Foto: Blog do Anderson
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Penildon Silva Filho
 .
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos deputados está analisando a proposta de emenda à Constituição (PEC 171/93) que propõe a redução da maioridade penal. Temos de volta esse debate que na verdade esconde as verdadeiras razões da violência, não apresenta alternativas para aumentar nossa segurança e expressa um desprezo pelos direitos das crianças e adolescentes pobres e negros. Leia o artigo na íntegra.

Luís Fernandes, Taberneiro da História, despediu-se

Foto: Blog do Anderson
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Ruy Medeiros

Com tanta tristeza no mundo, ainda vem esta: a morte de Luís Fernandes. Veio assim de vez, assustando, trazendo profundo sentimento de perda, sensação do incompreensível. As pessoas contavam ainda continuar ouvindo sua conversa amiga e bem humorada e ler textos novos na sua Taberna da História. Imaginavam, como ocorreu com sua revista dedicada aos cem anos do jornalismo conquistense e com outra dedicada ao ensino em nossa terra, Luís entregando seu texto (já pronto, mas não editado) sobre o esporte em Vitória da Conquista. Muitos já torciam para ver a edição, bem ilustrada, de seu trabalho. Leia na íntegra.

Taberna da História: Origem de “Tremedal dos Ferraz”

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Luís Fernandes | Taberna da História

Tremedal teve a sua origem no povoamento da fazenda “Brejo”, de propriedade de Joaquim Gonçalves, que em 1885 aí se estabeleceu com a família e agregados, vindos do município de Areia, hoje Ubaíra. A partir de 1895, outras famílias se juntaram às primeiras (em virtude da fertilidade da região), transformando o lugarejo num povoado. Devido ao espírito empreendedor da família Ferraz a localidade passou a ser conhecida por “Tremedal dos Ferraz”, que propiciou ao município sua emancipação político-administrativa, através da lei estadual nº 559, de 5 de novembro de 1953, sendo, no entanto, instalado em 7 de março de 1955, por indicação e dedicação do então deputado estadual Adelmário Pinheiro, um ilustre antigo morador.

Falta de transporte coletivo: de quem é a culpa?

Foto: Blog do Anderson
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Alexandre Marques

Vejamos como são engraçadas as coisas. Na época da Viação Conquistense, era apenas uma única empresa, ônibus sujos e em péssimas condições. Todos clamavam que queriam a quebra de monopólio do transporte coletivo e mais uma empresa. Assim esperou-se por muito tempo e quando achavam que isso ocorreria, não aconteceu. Saiu a Conquistense, entraram duas novas empresas e mesmo assim, continuou o monopólio. Confira na íntegra a opinião de Alexandre Marques.

Mensagem de Páscoa: Cristo em nós!

Foto: Blog do Anderson
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José Mozart Tanajura Junior

Quando ainda de madrugada, num domingo, indo ao túmulo de Jesus, Maria Madalena percebeu que o corpo do Senhor já não estava mais lá. Imediatamente, saiu correndo e, espantada, pois não sabia o que estava acontecendo, comunicou aos discípulos que o Senhor tinha sido retirado do túmulo. Os outros dois discípulos foram apressadamente ao túmulo e lá constataram o testemunho de Maria Madalena. Puderam perceber o que eles ainda não tinham compreendido: o Senhor havia ressuscitado! Era preciso agora anunciar aos demais seguidores que a promessa anunciada pelo próprio Cristo Jesus tinha se cumprido. Leia mais.

Aprendiz de feiticeiro

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Em 1975, cursando o terceiro ano do curso de Direito,portando a carteira de estagiário, encontrava-me no vigor faz minhas ilusões, verdadeiro paladino da Justiça. Quem sabe, O Dom Quixote? Audaz cavaleiro andante, mais preocupado em encontrar Themis do que deparar-me com a visão luminosa de uma Dulcinéia. Percorria, com vaidade, os corredores do Fórum Rui Barbosa sem perceber que era apenas mais um, entre tantos que sonhavam com o encontro divino, onde a deusa, habitante do longínquo monte olimpo, nos sagraria cavaleiro de sua corte. Era um sonho, é verdade. Entretanto, quem não os teve, jamais saberá  o que é viver,ainda que por alguns instantes, no território da imaginação e deliciar-se com um voo livre em um céu que é somente seu e onde os sonhos são um doce néctar que alimenta a nossa existência. Leia na íntegra a crônica de Jorge Maia.

Luís Carlos Fernandes, por Elton Becker

Foto: Blog do Anderson
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Elton Becker

No ano de 1916, por ocasião da morte do poeta Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, seu maior amigo, escrevia: morre jovem aqueles que os Deuses amam e que isto era um nobre preceito de antiquíssima sabedoria. Em um dado momento do epitáfio, Pessoa diz ainda que Sá-Carneiro foi-se muito cedo porque os Deuses lhe tiveram muito amor e ele sofrera a própria grandeza. Leia na íntegra.

Globo Repórter: “A Chapada Diamantina tem muito o que mostrar”, diz José Raimundo

Foto: Divulgação | TV Globo
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Zé Raimundo

Pantanal do Sertão

Impossível não gostar de voltar à Chapada Diamantina. Ainda mais quem não rejeita uma aventura, como é o meu caso. Já tinha vivido isso no ano passado quando revelamos para o Brasil o extraordinário Vale do Pati e sua trilha considerada a mais bonita do país. E cá estamos nós, de novo, para mais uma empreitada. É que a Chapada baiana, de tão grande e espetacular, tem muito o que mostrar, não comporta em apenas um Globo Repórter. Leia na íntegra o artigo do jornalista José Raimundo.