Um protesto de Maria Joaquina

Foto: Blog do Anderson
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Beócia 30 de fevereiro de um ano qualquer.

Querido Jorge Maia,

Posso chamá-lo de querido? Penso que sim, embora não haja tanta intimidade entre nós, você esta na idade  em que ser chamado de querido não passa de uma gentileza e sem maiores comprometimentos, portanto sinto-me  à vontade para assim tratá-lo. Como sempre, minhas  confidências são uma prova da confiança que todos nós da Beócia temos em você, assim, vai mais um desabafo. Leia na íntegra a crônica de Jorge Maia.

Orgulho de ser Conquistense

Foto: Blog do Anderson
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Neto Comander | Cidade Esportes

A Copa do Brasil foi criada para ser um campeonato democrático, onde as equipes de menor expressão tivessem a oportunidade de receber grandes clubes, que cidades que ficam fora do eixo sul-sudeste aparecessem na mídia e pudessem mostrar suas belezas, sua cultura. Bem, talvez essa fosse a intenção, mas parece que a mídia dos grandes centros exploram de outra forma. A cidade de Vitória da Conquista festejou quando no sorteio o Palmeiras foi indicado como adversário do clube da cidade. Grande ansiedade por parte dos torcedores, região Sudoeste mobilizada, afinal, o confronto entre Vitória da Conquista e Palmeiras tinha data marcada 04 de março de 2015. Mas, na semana do jogo acontecer, um ingrediente novo entrou em cena, o gramado do Estádio Lomanto Junior. Sem dúvidas, muito ruim, castigado pela chuva e descaso que foi tratado por anos. Leia na íntegra a opinião de Neto Comander.

Golpe nunca mais

Foto: Blog do Anderson
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Edwaldo Alves Silva

Ao parar no sinal da Rua São Geraldo, duas jovens aproximaram-se e ofereceram adesivos para colar no meu carro. Provavelmente executavam um serviço remunerado. Um propagava a derrubada da Presidente com uma frase bastante injuriosa ao mais alto cargo  da república e o outro mencionava que havia votado em Aécio, como se esta decisão pessoal tivesse enorme importância coletiva. Retruquei que era profundamente democrata,  avesso às aventuras golpistas e que era muito importante o respeito à vontade popular expressada por meio das urnas. As garotas estamparam nos rostos uma expressão de quem não haviam entendido nada, aliás, pareciam que não sabiam nem mesmo o que estavam fazendo ali. O tom respeitoso do nosso diálogo não se repetia no carro ao lado. Um casal, ambos adultos, segurando cartazes bradava que era necessário derrubar a presidente, acabar com o PT e os desmandos que, segundo eles, estavam arruinando o Brasil. E, pasmem, pregava que para atingir esses objetivos era necessária uma intervenção militar. O motorista ao lado, surpreendido,  portava-se como se estivesse escutando um lunático alienígena. Leia na íntegra a opinião de Edwaldo Alves.

Microcrédito é desenvolvimento econômico

Foto: Blog do Anderson
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Hermes Bomfim Filho

Neste momento de recuo econômico e aumento do número de pessoas sem vínculo empregatício, o microcrédito, por apoiar o empreendedorismo, a criação e manutenção do autoemprego é a alternativa. Uma vez que esta atividade, formal ou informal, é tida como uma opção de sustento e apresenta-se como uma ferramenta ideal para sanar as necessidades financeiras, a um custo relativamente baixo, notadamente para aqueles que não têm acesso aos sistemas de crédito convencionais, ou por falta de garantias tradicionais ou por sua reduzida capacidade de endividamento. Leia na íntegra a opinião de Hermes Bomfim Filho

Abraço de um só

Foto: Blog do Anderson
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Edvaldo Paulo de Araújo

Outro dia cheguei à casa de uma pessoa muito querida que estava sentado numa mesa de um belo jardim e escutava uma linda canção de Maichel Bolton, estava com os braços cruzados no peito com as mãos no ombro e a cabeça envolta por um dos braços. Meu amigo estava se abraçando após o termino da musica ele me disse que estava sonhando. Estava pensando em sua mulher que a muito o deixou com seus dois filhos e após alguns cálice de vinho e ao ouvir aquela musica não resistiu e a abraçou no pensamento, fechando os olhos para sentir o abraço da mulher amada viajando para momentos das suas vidas e momentos em que se abraçavam com muito amor.Conheço do historia do meu amigo e me preocupo com ele, apesar de ter passado tantos anos não esquece a mãe de seus filhos.Vivencia cada momento dos filhos amados, mas o meu amigo continua amando-a, querendo-a e sofrendo pelos momentos que no passado deixaram de vivenciar juntos.Abraço de um só, era o abraço que o meu amigo praticava. Leia na íntegra.

Exposição Conquista: A palavra do presidente

Foto: Blog do Anderson
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Jaymilton Gusmão Cunha Filho

Minha história com a Exposição de Conquista sempre foi muito próxima. Eu nem era nascido ainda e meu pai, Jaymilton Gusmão Cunha, foi eleito o primeiro presidente da COOPMAC. Anos mais tarde, ainda nas fraldas, eu já visitava os stands, me empolgava com os animais, pedia pipoca e, cansado de um dia cheio de alegrias, voltava dormindo para casa. Passei minha vida participando de várias formas da Exposição, vi o evento crescer, se transformar em uma parte muito importante na história de nossa querida cidade. Acompanhei vários presidentes e ajudei a consolidar, junto com eles, a marca do cooperativismo e da Exposição – que cresce a cada ano. Com o passar do tempo, fui sentindo a necessidade de colocar a COOPMAC em um outro caminho. E isso, logicamente, envolvia de modo direto a Exposição. Seguindo os passos do meu saudoso pai, fui eleito presidente da cooperativa, e hoje, junto com uma equipe maravilhosa, estamos recriando a Exposição. Buscamos o resgate do que os outros diretores fizeram de bom em suas gestões, um compromisso com o passado, mas olhando sempre para o futuro. Voltamos nossas atenções para o principal pilar do evento: o agronegócio. Mudamos muita coisa: o nome, a disposição dos stands, os novos shows abertos, feira de negócios ainda mais dinâmica. Não vou falar tudo para não estregar a surpresa, só indo para a Exposição Conquista 2015 e ver de perto todas as novidades. Temos muito ainda a andar, mas já com a certeza de que estamos seguindo o caminho certo. O evento acrescenta novidades e aumenta a rotação de capital com as mais variadas formas de negociação. Mas acima disso tudo está o contato, o aperto de mão: a amizade é o sucesso da Exposição Conquista!

Anita, a profetiza

 

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Nenhum profeta é ouvido em sua própria terra. Os profetas estão escassos. Não é comum vê-los ou ouvi-los. Antigamente, assustavam-nos com as suas barbas e cabelos longos e brancos. Seus berros se faziam ouvir ao longe, pregando o fim do mundo e exigindo arrependimento das pessoas para que estão pudessem se salvar. Os tempos mudaram, trocaram os profetas pelo consultores econômicos e passamos o tempo querendo saber profecias sobre o dólar, a inflação, o futuro do oriente médio e quem vai ganhar a eleição. Leia na íntegra mais uma crônica de Jorge Maia.

Taberna da História: Maximiliano Fernandes foi intendente de Conquista entre 1908 e 1911

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Luís Fernandes | Taberna da História

Depois da morte do coronel Francisco Santos, seu cunhado, o coronel Gugé, assume a liderança política local. Gugé chefiou a política desta cidade até 1918, quando morreu. O coronel José Maximiliano Fernandes de Oliveira (conhecido como Cazuza Fernandes), que governou o Município até dezembro de 1911, era sobrinho de Gugé e se tornou um dos maiores chefes da oligarquia agrária regional. Governou o município de 1º de janeiro de 1908 a 31 de dezembro de 1911 e, tal como o antecessor, sofreu oposição do Coronel Pompílio Nunes de Oliveira. Uma das principais obras da sua administração foi a construção da “Caixa d’Água”, localizada logo abaixo do “Poço Escuro”, que foi durante anos fonte de abastecimento de água para a cidade. Neste local está atualmente o “Viaduto Wellington Figueiredo”. Esta obra, segundo o jornal “A Palavra” (edição de 2 de novembro de 1917) foi financiada pelo próprio Maximiliano, pois o Município não tinha condições de executá-la. Ele era um rico fazendeiro, por isso bancou esta obra. Além desta, macadamisou ruas e reformou o prédio do “Paço Municipal”, dando-lhe uma bela fachada com as estátuas de mármore branco, símbolos da “Lavoura” e da “Justiça”.

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Maximiliano, nascido no dia 29 de outubro de 1867, era filho de Manoel Fernandes de Oliveira e Umbelina Maria de Oliveira (portanto, bisneto do Coronel João Gonçalves da Costa, o fundador de Conquista). Cazuza Fernandes era casado com Ana Santos Silva, nascida no dia 23 de julho de 1869 e irmã de Francisco Santos. Portanto, Maximiliano e Francisco eram também cunhados. De boa cultura intelectual, que lhe fora ministrada por seu padrasto, o professor e jornalista Ernesto Dantas Barbosa, destacou-se pela nobreza de caráter. Antes de ser intendente foi juiz de paz do distrito da Vila em 1892. Em 1927, quando foi fundada a “Companhia Rodoviária Conquistense”, foi o Coronel Cazuza Fernandes escolhido seu diretor presidente, ficando à frente da construção da estrada de rodagem desta cidade até Boassu, no município de Jequié. Faleceu no dia 27 de março de 1940, conforme o jornal “O Combate”, nº 28, edição de 3 de abril de 1940.

Partidos, programas e governos: é pela paz que eu não quero seguir admitindo

Foto: Blog do Anderson
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Nadjara Régis

A população de Vitória da Conquista confiou vinte anos da administração de sua cidade à Frente Conquista Popular, formada emblematicamente pelo PT (Partido dos Trabalhadores), PSB (Partidos Socialista Brasileiro), PCdoB (Partido Comunista do Brasil) e PV (Partido Verde). Sabemos que a garantia da continuidade é, para a gestão pública, fator relevante para a execução de um Programa de Governo. É, também, o sonho dos gestores que desejam pôr em prática o planejamento – corolário da boa administração pública. Leia na íntegra a opinião de Nadjara Régis.

Taberna da História: Visita de Getúlio Vargas a Vitória da Conquista e Feira de Santana em 1950

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Luís Fernandes | Taberna da História

Em campanha de sua candidatura a Presidência da República, esteve em Vitória da Conquista o então ex-presidente Getúlio Vargas, no dia 31 de agosto de 1950. Foi recebido no aeroporto local às 10h00. Do aeroporto ao centro da cidade, foi conduzido em carro aberto, sob forte aclamação popular, hospedando-se no “Hotel Albatroz”. Mais tarde, às 20h00, discursou na histórica praça política de Vitória da Conquista, a Praça Barão do Rio Branco. Deixou a cidade no dia seguinte. Nesta mesma época, o ex-presidente voltou a visitar a cidade de Feira de Santana em 195, (já esteve nela por duas vezes, mas como presidente, em 1933 e 1935), sendo hóspede do coronel José Pinto, pai do ex-prefeito Chico Pinto, na casa rosada já demolida.

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Um fato curioso aconteceu durante seu comício na Praça João Pedreira. Enquanto alguns servidores do DNER, incentivados por udenistas ensaiavam uma vaia, a multidão cantava a marchinha que já havia tomando conta do país: “Bota o retrato do velho outra vez, bota no mesmo lugar, o sorriso do velhinho, faz a gente trabalhar…”. A água encanada de Feira de Santana foi uma obra iniciada por Getúlio. Ele a prometeu no comício de 1950. Logo depois da posse. os vereadores Chico Pinto, Wilson Falcão e Antônio Araújo foram ao Rio de Janeiro e, no Palácio do Catete, cobraram a promessa. Getúlio atendeu determinando que o ministro baiano Simões Filho tomasse as primeiras providencias, o que foi feito. No começo dos anos 50 Getúlio emprestou o nome à maior avenida da cidade de Ferira onde foi colocado o seu busto.

A arte de perdoar

Foto: Reprodução | Facebook
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Marco Antonio Jardim
Não há mistério algum na arte de perdoar. Se não há mais o que mirar na linha do horizonte daquele mar frio, há, pois, novo lance de vista.
Nada há de mais imortal que a vida por inteiro. Nem espíritos santos nem orixás o são mais eternos que a vida. Também sequer seria possível matar um coração acalentado de rancor.
Na remissão das penas, a vista há de largar a costa e descobrir outras terras, paisagens, extensão.
Perdão.                                                                    Leia na íntegra mais uma Tome sua Pilula.

Minha coleção de Bundas

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Sim, senhoras, senhores, moçoilas e moçoilos. Eu tenho uma coleção completa de Bundas. Talvez a única do Brasil, quiçá do mundo. Desculpem, o quiçá foi para provocar, mas é verdade. Tenho todas as Bundas que chegaram ao mercado. Fiquei afastado da coleção por três anos, em razão da mudança de endereço e não pude levar comigo a minha coleção de  Bundas. Guardei a coleção em um quarto de fundo de quintal. Não foi fácil suportar a distância. Ás vezes batia uma saudade. Era grande a vontade de tocá-las e apreciá-las, mas no meu novo endereço não havia espaço para elas. Leia mais uma crônica do professor Jorge Maia.

O “Esaú Matos” em fogo cruzado

Foto: Blog do Anderson
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Jeremias Macário

O propósito inicial da audiência pública na Câmara de Vereadores (dia 19/02) sobre a situação do Hospital Municipal Esaú Matos de não partidarizar a questão descambou em falatórios e ataques políticos com pedidos de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar a crise instalada na unidade, principalmente depois dos casos de parturientes que foram atendidas na recepção da casa de saúde, tendo uma delas perdido o bebê. Como sempre, fala-se muito nessas audiências (por sinal a Câmara estava lotada), mas os problemas humanos de urgência terminam sendo postergados com promessas de correções nas irregularidades como a carência de obstetras, reconhecida pela secretária de Saúde do Município, Marcia Viviane. Mesmo assim contemporizou que o hospital oferece serviços de qualidade e tudo está normalizado. Leia na íntegra a opinião de Jeremias Macário.

Taberna da História: A primeira feira livre de Conquista

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Luís Fernandes | Tabernda da História

As feiras livres foram, no passado de Conquista, a maior fonte de riquezas para muitos comerciantes e negociantes. A primeira da cidade localizava-se na “Rua Grande” (atuais Praças Tancredo Neves e Barão do Rio Branco). Ali existia, desde a época da Imperial Vila da Vitória, um “Barracão” onde os feirantes se reuniam e os tropeiros vindos de outras localidades se encontravam. Entre 1912 e 1915, durante a gestão do Intendente José Fernandes de Oliveira Gugé, o velho Barracão já se encontrava bastante arruinado e foi demolido. Porém, a feira continuou sendo realizada na praça, onde se encontrava a maioria das casas comerciais, mesmo sem o Barracão.

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Em 1908, a Comissão de Obras Públicas do Conselho (antiga Câmara de Vereadores) discutia uma melhor utilização do espaço coletivo. Estava em votação oProjeto 130, que autorizava ao Intendente Municipal, Coronel Gugé, a demolição do barracão da feira. Os conselheiros Manoel Caetano dos Santos (proprietário da fazenda “São Miguel” – distante 6km do local onde iniciou a vila da Barra – e pai do primeiro prefeito de Barra do Choça, Roduzindo Alves dos Santos) e Francisco Pilôto, ambos tinham casas comerciais próximas ao barracão, se pronunciaram contrários à demolição, alegando que “havia obras urgentes como cemitério, matadouro e calçamento” que ainda aguardavam solução.

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Para conseguir convencer o Conselho a aprovar o projeto de lei que autorizaria a demolição do “Barracão”, o Coronel Gugé usou de malícia para tal intento: colocou no projeto a palavra “demolir” ao invés de “derrubar”, pois havia um comerciante da “Rua Grande” que não queria que o barracão fosse derrubado, pois ele achava que seu comércio seria prejudicado. O comerciante era o Coronel Francisco da Silva Costa (Chico Costa), que também era conselheiro, e, quando soube que o barracão havia sido demolido, se dirigiu até Gugé e disse: “Eu votei para demolir e não para derrubar“. Gugé deu aquela risadinha…E para não contrariar o sincero correligionário o Coronel Gugé adquiriu uma grande casa, com amplo quintal, ao lado da “Loja Estrela”, do Coronel Costa, que ficou muitos anos servindo de arrancharia de tropeiros e feirantes.

Sobre o Carnaval Cultural

Foto: Blog do Anderson
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Jeane Marie Rocha

Sempre gosto de festas e desde adolescente participo de carnavais, tanto aqui em Conquista,como fora,tanto como foliã,como também como organizadora, coordenadora na própria PMVC(na época de Pedral e Murilo) e como dona de bloco(Micareta na gestão de Guilherme).Por diversos anos participei de várias reuniões com gente que sabia o que tava fazendo (donos de blocos, Juiz,policia enfim muita gente) e aprendi muito,e de certa forma me qualifica no que eu vou dizer. Leia na íntegra a opinião da ativista cultural Jeane Marie Rocha.

Bancos: Nova onda tecnológica

Foto: Blog do Anderson
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Eduardo Moraes

Na década de 80 os bancos brasileiros deram início ao processo de inovação tecnológica, disponibilizando as salas de autoatendimento dentro e fora das agências. Enquanto os bancos ampliavam os investimentos em tecnologia da informação, terceirização, novas formas de gerenciamento e organização do trabalho, o movimento sindical bancário em seus conclaves se limitava às palavras de ordem “não à automação e terceirização”. Assim, a categoria sofreu uma drástica redução, consequência dessa modernização, fusão, incorporação… Leia na íntegra a opinião de Eduardo Moraes.

Cuide da sua alimentação nos dias de folia

Foto: Blog do Anderson
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Wolmar Carregozi

Geralmente as pessoas nem se lembram dos cuidados com a alimentação durante o Carnaval. Mas alguns preparos saudáveis e práticos podem evitar que os efeitos das bebidas, comidas, alto gasto energético, longa exposição ao sol, poucas horas de sono agridam de forma exagerada o organismo. Nestas situações de grande estresse físico o sistema imunológico fica debilitado, abrindo caminho para contrair doenças e infecções. Leia na íntegra o artigo do médico Wolmar Carregozi.

Quando eu for embora

Foto: Blog do Anderson
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Edvaldo Paulo de Araújo

Quando eu for embora, espero e luto para que seja em paz comigo, com meu espírito e com Deus. Espero que tenha cumprido a minha missão e que tenha obtido nessa passagem o crescimento esperado e que esteja voltando melhor que quando cheguei.Espero que seja um belo dia de sol, que os pássaros que alimento em meu jardim, cante e exalte a alegria da viagem e que alguém deixe descer uma lagrima doida de despedida. Leia na íntegra a crônica de Edvaldo Paulo de Araújo.

Lembranças de um retirante

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Recordo-me daquele dia. O sol esbanjava calor. As pessoas saiam até as janelas das suas casas. Os passeios estavam cheios de curiosos. Todos dirigiam os olhares para o caminhão azul estacionado no meio da rua. Estávamos mudando para Vitória da Conquista. Assustado  e sem muita certeza do que estava ocorrendo, só então, quando c na carroceria do caminhão é que descobri é que descobrir que estava saindo de Aracatu. Leia na íntegra mais um artigo do professor Jorge Maia

O franco declínio do setor calçadista

Foto: Reprodução
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Vinícius Ferraz de Andrade Simões

Há alguns anos Itapetinga passa por uma crise industrial e, consequencialmente, financeira. Aos tempos que passei por aqui, notei o caos que assolou o comércio, convivendo com fechamento de lojas e esvaziamento das calçadas em épocas de pico. A cidade – antes menina dos olhos dos governadores pela vitalidade, expressão e vigor político – vai aos poucos se rendendo às cíclicas crises e desfalecendo de suas funções adultas. Leia na íntegra a opinião de Vinícius Ferraz de Andrade Simões.