Academia do Papo: Mensagem e perspectiva

Foto: Blog do Anderson
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Paulo Pires

Na seman passada (4 de fevereiro de 2015) eu e aproximadamente duas centenas de conquistenses, estivemos presentes à abertura dos trabalhos legislativos na Câmara de Vereadores, hoje sob a presidência do vereador Gilzete Moreira.   Como é de praxe nessas assembleias, o Prefeito Municipal foi convidado para ler sua primeira mensagem em relação ao exercício findo e também para expor sobre as realizações (projetos e ações)  que pretende materializar no exercício corrente. Leia mais uma Academia do Papo.

Amigo de quem?

Foto: Blog do Anderson
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Celino Souza

Quando um dia, e não faz muito tempo, no pleno exercício da minha atividade profissional como jornalista, levantei voz contra desmandos no Hospital Esaú Matos, recebi uma saraivada de críticas, disparadas por radicais defensores da atual administração, com impropérios e adjetivos impublicáveis por respeito ao nobre leitor.  Não faltaram pedidos da minha “cabeça” numa bandeja aos editores e até diretores do Jornal A Tarde, órgão de imprensa para o qual escrevi o texto, provando com apurada investigação, o evidentes descaso com a vida do pobres incapazes. Leia na íntegra a opinião do jornalista Juscelino Souza.

A revolução dos bichos, na Beócia

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Por essa George Orwell não esperava, a sua metáfora virou realidade na Beócia, pois os bichos resolveram fazer a sua revolução. O princípio estabelecido foi  aquele de toda revolução: a desobediência ao estabelecido como norma e fixar um comportamento distanciado do cotidiano ditado pelos homens, ou determinado pela natureza. Leia mais uma crônica de Jorge Maia.

Taberna da História: Conjuntos formados nos Anos 60 na região de Conquista influenciados pelos Beatles

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Luis Fernandes | Taberna da História

Back to 60’s. A mania de imitar os “quatro garotos de Liverpool” chegou a Vitória da Conquista e região na segunda metade dos Anos 60 e primeira dos 70, com a criação de várias bandas com nomes, estilos (cabelo tigela – com aquela franjinha na altura das sobrancelhas), figurinos (de terninho e bota com salto “carrapeta”), performances e músicas influenciadas pela maior banda de rock pop de todos os tempos – The Beatles.

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As bandas tinham nomes que começavam com “the” ou “os” (tradução de “the”). A imitação já começava pelo nome: “Os Imborés” e “Os Trepidantes” em Vitória da Conquista (http://tabernadahistoriavc.com.br/os-trepidantes-e-os-imbores/), “The Zorbas” de Brumado, “Os Inocentes” de Caculé (http://tabernadahistoriavc.com.br/primeiros-conjuntos-musicais-de-cacule/), “Os Fantasmas” de Poções e por aí vai…

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Com estes nomes, óbvio que eram bandas que imitavam os Beatles ou mesmo se inspiravam na banda britânica. Os Fantasmas em Poções tinham os seguintes componentes: Tonhe Banana, Albérico, Jeová e Sandoval. The Zorbas em Brumado tinha a seguinte formação: Zé Primo no saxofone, Noério no acordeom, Missias Leite na bateria, Dangue Araújo no vocal, Dário Leandro Hora na guitarra e Altino da Embasa no baixo.

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Eles costumavam tocar nos clubes do município, a exemplo do Juá, do Catiboaba, da Magnesita etc. O certo é que todo mundo queria ouvir Love me do, She Loves You e Twist and Shout sendo executadas por onde estas bandas, todas no embalo da Beatlemania.

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Ivan Cordeiro: Os vereadores e o prefeito

Foto: Blog do Anderson
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Ivan Cordeiro

A Câmara Municipal voltou às atividades nessa última quarta (4) em Vitória da Conquista. A Câmara é o poder legislativo local e os representantes deste poder são os vereadores que possuem a prerrogativa de fiscalizar as ações do executivo. Além disso, os vereadores devem trabalhar em função da qualidade de vida da população, criando leis e mediando a relação do povo para com o principal representante do poder executivo, que é o prefeito. Leia na íntegra a opinião de Ivan Cordeiro.

Parabéns, Vitória da Conquista!

Foto: Divulgação
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Ruy Espinheira Filho

Meu amigo Limongi, mais conhecido nos meios artísticos como Mini-Hippie, deu-me o folder. Vendo do que se tratava, senti-me, ao mesmo tempo, comovido e envergonhado. Comovido por ver como uma cidade do interior da Bahia ainda consegue resistir ao assédio das rádios dominadas pelo pagamento do criminoso (crime de quem paga e de quem recebe) “Jabá”, que vende quase todo o tempo para a veiculação do que há de pior na música nacional, e das emissoras de TV, cada vez investindo mais nos espetáculos de baixo nível. E envergonhado por constatar, mais uma vez, o quanto minha Salvador perdeu a capacidade de realizar algo de valor, na música e outras artes, como Vitória da Conquista realizou em sua festa do último Natal. Leia na íntegra o artigo publicado no A TARDE.

Taberna da História: Edmundo da Silveira Flores

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Luís Fernandes | Taberna da História

Edmundo Silveira Flores nasceu no dia 20 de dezembro de 1911, filho do major Elpídio dos Santos Flores (comerciante de joias) e Sofia Quinta da Silveira Flores (filha de Silêncio Silveira e de Dona Crescenciana Antunes da Silveira, pais do médico Crescêncio Silveira). Seu nascimento foi noticiado no primeiro órgão de imprensa desta cidade, o jornal “A Conquista”, edição de 25 de dezembro de 1911. Fez o curso primário com o professor José Lopes Viana.

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Jacy e Edmundo Flores na Europa

Aos 18 anos foi concluir seus estudos na Europa frequentando na Espanha o “Seminário de Oya” e em Portugal o “Mosteiro de Guimarães”, na província do Minho, colégio dos jesuítas, ficando por lá durante cinco anos. Aprendeu letras clássicas – latim, grego e hebraico – na ”Escola Apostólica de Baturité”, no Ceará. Estudou inglês, francês, italiano e espanhol na Europa. Por isso, em suas viagens pelo “Velho Continente”, não precisava de intérprete.

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Descobriu, no entanto, que sua vocação não era vê-lo de batina como um jesuíta, e aos 22 anos retornou ao Brasil e casou-se aos 24 anos com Dona Jacy dos Santos Flores, com quem teve dez filhos (a ex-diretora do Centro Integrado, Maria Consolata, esposa do engenheiro Mário Seixas, o empresário Luiz Albano, os gêmeos Roberto e Robério – o “Roberão” do “Carrascão”, o médico Luciano, o engenheiro Marcelo, o veterinário Eugênio, o comerciante Edmundo Júnior, a administradora de empresas Margarida e o cantor Antônio (Tonton) Flores.

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Luiz Albano, ainda menino, numa moto do pai

Edmundo exerceu o cargo de Coletor Federal de Vitória da Conquista até aposentar-se. Foi ainda o introdutor da motocicleta em Conquista, adquiriu as robustas “Zundapp” alemã, “Sun Bean” inglesa e “Harley Davidson” americana, andando pela cidade com o velho Cassiano Santos na garupa. Era irmão do ex-prefeito Edvaldo Flores. Edmundo faleceu no dia 8 de julho de 1994.

Um conto da Beócia

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Era uma vez uma moça chamada Mary Ann da Silva Porciúncula.  Ela era filha única de um casal de comerciantes na cidade de Beócia. Criada com muito amor e carinho, teve educação das mais refinadas. Estudou em bons colégios da sua cidade e graduou-se em medicina. Não satisfeita com a sua sede em conhecimento, fez mestrado e doutorado em universidades europeias. Leia mais sobre a Beócia.

A Pena de Morte

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Vinícius Ferraz de Andrade Simões

Na última semana muito se balburdiou a respeito da pena de morte, utilizando como via exemplificativa o brasileiro fuzilado na Indonésia. Argumentos prós e contras se digladiaram, mas longe estamos de construir consenso a esse respeito, vez que mexe com dois interesses antagônicos: gosto férreo da vingança social e o reconhecimento do homem como fim do invólucro jurídico. Leia na íntegra a opinião de Vinícius Ferraz.

Pelo direito de ser quem quisermos ser. Pelo respeito de ser travesti. Ser trans. Ser Puta!

Foto: Blog do Anderson
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Danillo Bittencourt

A felicidade é um direito natural de todo ser humano. E esse também, não diferente, era o desejo de Fernanda. Garota, com suas momentâneas transformações corporais, utilizava da prostituição como uma maneira de conquistar sonhos, realizar desejos e se expressar afetiva, amorosa e sexualmente. E, na semana que paramos toda a cidade para celebrar o Dia da Visibilidade de Ser Travesti e de Ser Transexual, tiram o seu sorriso, seu olhar doce e sua beleza de nossas vidas. Por que e até quando iremos conviver com violências, discriminações e fobias em relação à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT)? Leia na íntegra a opinião de Danillo Bittencourt.

Taberna da História: Heleusa Figueira Câmara, uma linda mulher culta

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Luís Fernandes | Taberna da História do Sertão Baiano

Uma mulher bela é uma dádiva dos deuses. Uma mulher culta é um dom divino. E quando as duas coisas se juntam, então, numa só mulher? Só sendo uma Opus Dei (uma Obra de Deus) feita no capricho. Assim é Heleusa Figueira Câmara, nascida no dia 14 de maio de 1944 em Vitória da Conquista. Poetisa, contista, teatróloga e professora titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), além de uma linda mulher.

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Filha do médico Ubaldino Gusmão Figueira e da professora Maria Stella Moraes Figueira, é de formação religiosa protestante (batista), recebeu uma educação familiar muito conservadora. Casou-se em 1963, com o engenheiro civil Almir Querino Câmara e após o nascimento de seus filhos Diana, Mônica, Danilo e Verônica, voltou aos estudos. Em 1974 prestou vestibular para o Curso de Letras, na Faculdade de Formação de Professores de Vitória da Conquista, tendo concluído a licenciatura na Fundação Educacional do Nordeste Mineiro. Em 1981, tornou-se professora da UESB. Especialista em Língua Portuguesa – Redação PUC/MG (1983); Mestre em Ciências Sociais pela PUC/SP (1999); Doutora em Ciências Políticas PUC/SP (2005). Na Uesb chegou a ser Vice-Reitora. Conheça a história de Heleusa Figueira Câmara.

O sole mio,You are my sunshine

Foto: Blog do Anderson
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O desencontro de horário entre a lua e o sol gerou ao longo do tempo: poesia, livros e filmes. Durante muito tempo a lua serviu de inspiração aos poetas, cantores e menestréis. Quando a seresta estava em moda, até  a década de sessenta do século vinte, a lua era figura presente em quase todas as músicas. A lua era a amiga que fazia companhia ao cantor apaixonado, geralmente desprezado. Ela servia de inspiração e muitas vezes era convidada a levar um recado para a amada, para que voltasse ou que nunca esquecesse aquele ser apaixonado. Leia mais uma crônica de Jorge Maia.

Veículo Leve sobre Trilho: Um abordagem quase política

Foto: Blog do Anderson
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Paulo Pires

Na última eleição para prefeito de Vitória da Conquista, uma discussão ganhou vulto na campanha: Transporte Coletivo.  Por se tratar de tema presente no cotidiano das pessoas, claro que ganhou intensa reverberação popular  e se avolumou em dimensões merecidas. O candidato que se opunha ao prefeito Guilherme Menezes disse, em diversas ocasiões, que tinha um Projeto para implantação de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e que,  em sua visão,  esse Projeto seria a solução para os problemas de Mobilidade Urbana de Vitória da Conquista.  No debate o Prefeito fez ver a ele que o Projeto era bom, mas inviável sob os mais diversos aspectos, entre os quais o Operacional e o Econômico-Financeiro. Leia a crônica Academia do Papo.

Taberna da História: Tempestade de 1969

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Luís Fernandes | Taberna da História

No dia 16 de outubro de 1969 Vitória da Conquista foi surpreendida por uma forte chuva, que começou às 15h40 e terminou depois de 2 horas, causando estragos e danos materiais de mais de Cr$ 2 milhões (meda corrente na época). As ruas centrais transformaram-se em caudalosos rios em poucos instantes, em consequência das fortes enxurradas. As praças da Bandeira e Nove de Novembro, juntamente com as ruas Ernesto Dantas e Monsenhor Olímpio se uniram pelas impetuosas águas, que invadiram casas comerciais e residências (na época havia muitas no centro da cidade). Na Rua Santos Dumont as casas do lado direito de quem sobem foram atingidas, pelos fundos, pelas enxurradas, vindas da Rio-Bahia.

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O “Parque de Diversões Sul americano”, de propriedade do Sr. Catarino Ribeiro, armado perto da Santa Casa, ficou quase totalmente destruído, tendo um tufão arrancado a roda-gigante de oito toneladas do chão, ficando imprestável, levando o dono do parque a um prejuízo calculado em torno de Cr$ 50 mil (vultosa quantia para a época). Leia na íntegra a história de Vitória da Conquista.

Os vencedores são aqueles que nunca desistem

Foto: Blog do Anderson
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Eduardo Moraes

“Eu sou Vitória da Conquista,

Sou a joia do Sertão.

Sou da Bahia, sou do Brasil,

Eu sou Vitória da Conquista,

Eu sou um grande campeão”.

Fundado oficialmente no dia 21 de janeiro de 2005, o Esporte Clube Primeiro Passo Vitória da Conquista nasceu, sobretudo, movido pelo propósito de um líder, que conseguiu de forma clara compartilhar com outros lideres esse propósito de que a cidade de Vitória da Conquista merecia não apenas mais uma equipe de futebol. Além disso, mostrou que era possível construir esse projeto futebolístico com novas ideias e prática focada no profissionalismo, transparência, obstinação na conquista de títulos e consolidação de uma cultura ética, cidadã e que evidenciasse a inovação desse trabalho. E que era possível também propagar para ainda mais longe o nome da nossa cidade e de todos os jogadores, comissão técnica, colaboradores, torcida e diretores responsáveis pela edificação dessa marca e desse novo jeito Vitória da Conquista. Leia na íntegra o artigo de Eduardo Moraes.

Veículo Leve sobre Trilho: Uma análise de viabilidade

Foto: Blog do Anderson
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Ricardo Marques

Quando o assunto é mobilidade urbana, Vitória da Conquista, que conta com uma população estimada de 340.199 mil habitantes (IGBE, 2014), ainda se encontra longe de possuir uma demanda de passageiros necessária para a implantação de um sistema de transporte de média capacidade como o Veículo Leve sobre Trilho (VLT) ou o Bus Rapid Transit (BRT). Leia na íntegra a opinião de Ricardo Marques.

A gestão regional do SUS na Bahia e a extinção das DIRES

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Solla

O processo de construção do SUS realizou uma grande descentralização das ações e serviços de saúde em nosso país com redefinição dos papéis e responsabilidades dos entes federados e fortalecimento da esfera municipal. Contudo não são coerentes as tentativas de esvaziamento do espaço estadual de gestão do sistema. Sem uma presença marcante do Estado não existem efetivamente os espaços regionais, diversas ações que extrapolam as fronteiras municipais perdem capacidade de resposta e as ofertas de maior custo e complexidade não conseguem prosperar. Confira a opinião de Jorge Solla.

Alegria nos bairros

Foto: Blog do Anderson
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Jorge Maia

Eu era menino, e não faz muito tempo,  e me lembro de um programa cultural realizados semanalmente, cujo nome era: alegria nos bairros. Quando hoje a juventude vai aos grandes espetáculos realizados em praça pública, com apresentação de  cantores famosos, talvez pense que seja uma novidade. Não, não é. Em certo período do ano, na década de sessenta havia uma programação especial para a cidade. Tenho a impressão que era organizada pela iniciativa privada. A participação da rádio clube AM e do comércio local e as atrações em destaque era o grupo chamado de valores da terra. Leia a crônica de Jorge Maia.

Academia do Papo: Liberdade de Expressão e Terrorismo

Foto: Blog do Anderson
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Paulo Pires

Paris e a França vivem  os primeiros  dias de janeiro de 2014, sob um regime de terror.  Não naquela proporção de Terror em que mergulhou e viveu o País nos idos do século XVIII. Graças a Deus. O período do terror, ou simplesmente O Terror do século XVIII, foi um período compreendido entre agosto de 1792 (queda dos girondinos) e 27 de julho de 1794 (prisão de Maximilien de Robespierre, ex-líder dos Jacobinos). Durante esse período as garantias civis foram suspensas e o governo revolucionário, controlado pela facção da Montanha dentro do partido jacobino, perseguiu e assassinou seus adversários, que ao contrário de hoje, quando morreram 17 pessoas, cerca de 17.000 pessoas foram guilhotinadas. O Terror durou aproximadamente um ano, de meados de 1793 a meados de 1794. Em dezembro de 1794 foram mortas mais de 5.000 pessoas na guilhotina. Continue a leitura.

Opinião: Adeus, Centro de Cultura

Foto: Celino Souza
Foto: Celino Souza

Celino Souza

“Sempre a cultura a caminho da forca e a ignorância no trono”.

(Cabe a mim, e a mais ninguém, dizer com o que eu me sinto ofendido)

Aos que anseiam por uma comunidade culturalmente civilizada, digna de referências teatrais e espaços multilinguagens, com recorrentes ocupações sociais, reunindo crianças, jovens e adultos em torno de um mesmo objetivo, tenho uma péssima notícia: Vitória da Conquista, terceiro maior município da Bahia – atrás de Salvador e Feira de Santana – permanece no ostracismo, relegada a cidade acéfala, graças ao desprezo político em torno da recuperação do tão combalido Centro de Cultura “Camillo de Jesus Lima”, interditado a pedido do Ministério Público desde 11 de setembro de 2013. Leia a opinião de Celino Souza.