Colunistas
Luís Fernandes, Taberneiro da História, despediu-se
Ruy Medeiros
Com tanta tristeza no mundo, ainda vem esta: a morte de Luís Fernandes. Veio assim de vez, assustando, trazendo profundo sentimento de perda, sensação do incompreensível. As pessoas contavam ainda continuar ouvindo sua conversa amiga e bem humorada e ler textos novos na sua Taberna da História. Imaginavam, como ocorreu com sua revista dedicada aos cem anos do jornalismo conquistense e com outra dedicada ao ensino em nossa terra, Luís entregando seu texto (já pronto, mas não editado) sobre o esporte em Vitória da Conquista. Muitos já torciam para ver a edição, bem ilustrada, de seu trabalho. Leia na íntegra.
Taberna da História: Origem de “Tremedal dos Ferraz”
Luís Fernandes | Taberna da História
Tremedal teve a sua origem no povoamento da fazenda “Brejo”, de propriedade de Joaquim Gonçalves, que em 1885 aí se estabeleceu com a família e agregados, vindos do município de Areia, hoje Ubaíra. A partir de 1895, outras famílias se juntaram às primeiras (em virtude da fertilidade da região), transformando o lugarejo num povoado. Devido ao espírito empreendedor da família Ferraz a localidade passou a ser conhecida por “Tremedal dos Ferraz”, que propiciou ao município sua emancipação político-administrativa, através da lei estadual nº 559, de 5 de novembro de 1953, sendo, no entanto, instalado em 7 de março de 1955, por indicação e dedicação do então deputado estadual Adelmário Pinheiro, um ilustre antigo morador.
Falta de transporte coletivo: de quem é a culpa?
Alexandre Marques
Vejamos como são engraçadas as coisas. Na época da Viação Conquistense, era apenas uma única empresa, ônibus sujos e em péssimas condições. Todos clamavam que queriam a quebra de monopólio do transporte coletivo e mais uma empresa. Assim esperou-se por muito tempo e quando achavam que isso ocorreria, não aconteceu. Saiu a Conquistense, entraram duas novas empresas e mesmo assim, continuou o monopólio. Confira na íntegra a opinião de Alexandre Marques.
Mensagem de Páscoa: Cristo em nós!
José Mozart Tanajura Junior
Quando ainda de madrugada, num domingo, indo ao túmulo de Jesus, Maria Madalena percebeu que o corpo do Senhor já não estava mais lá. Imediatamente, saiu correndo e, espantada, pois não sabia o que estava acontecendo, comunicou aos discípulos que o Senhor tinha sido retirado do túmulo. Os outros dois discípulos foram apressadamente ao túmulo e lá constataram o testemunho de Maria Madalena. Puderam perceber o que eles ainda não tinham compreendido: o Senhor havia ressuscitado! Era preciso agora anunciar aos demais seguidores que a promessa anunciada pelo próprio Cristo Jesus tinha se cumprido. Leia mais.
Aprendiz de feiticeiro
Jorge Maia
Em 1975, cursando o terceiro ano do curso de Direito,portando a carteira de estagiário, encontrava-me no vigor faz minhas ilusões, verdadeiro paladino da Justiça. Quem sabe, O Dom Quixote? Audaz cavaleiro andante, mais preocupado em encontrar Themis do que deparar-me com a visão luminosa de uma Dulcinéia. Percorria, com vaidade, os corredores do Fórum Rui Barbosa sem perceber que era apenas mais um, entre tantos que sonhavam com o encontro divino, onde a deusa, habitante do longínquo monte olimpo, nos sagraria cavaleiro de sua corte. Era um sonho, é verdade. Entretanto, quem não os teve, jamais saberá o que é viver,ainda que por alguns instantes, no território da imaginação e deliciar-se com um voo livre em um céu que é somente seu e onde os sonhos são um doce néctar que alimenta a nossa existência. Leia na íntegra a crônica de Jorge Maia.
Luís Carlos Fernandes, por Elton Becker
Elton Becker
No ano de 1916, por ocasião da morte do poeta Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, seu maior amigo, escrevia: morre jovem aqueles que os Deuses amam e que isto era um nobre preceito de antiquíssima sabedoria. Em um dado momento do epitáfio, Pessoa diz ainda que Sá-Carneiro foi-se muito cedo porque os Deuses lhe tiveram muito amor e ele sofrera a própria grandeza. Leia na íntegra.
Globo Repórter: “A Chapada Diamantina tem muito o que mostrar”, diz José Raimundo
Zé Raimundo
Pantanal do Sertão
Impossível não gostar de voltar à Chapada Diamantina. Ainda mais quem não rejeita uma aventura, como é o meu caso. Já tinha vivido isso no ano passado quando revelamos para o Brasil o extraordinário Vale do Pati e sua trilha considerada a mais bonita do país. E cá estamos nós, de novo, para mais uma empreitada. É que a Chapada baiana, de tão grande e espetacular, tem muito o que mostrar, não comporta em apenas um Globo Repórter. Leia na íntegra o artigo do jornalista José Raimundo.
Pela moralização
Jeremias Macário
Não adianta nada a presidente Dilma pedir ajuste fiscal e mandar o trabalhador apertar o cinto se continua mantendo 39 ministérios e mais de 100 mil em cargos comissionados no Brasil. Mais ainda, se do outro lado o Congresso Nacional (Câmara e Senado) insiste em aumentar suas mordomias com suas polpudas verbas de gabinete, legislando de costa para a população. Leia na íntegra a opinião de Jeremias Macário.
O PT, a Petrobras e minhas lembranças…
Edwaldo Alves Silva
No último domingo participei da Plenária Regional do Partido dos Trabalhadores no Salão da Câmara Municipal, na qual estavam presentes dirigentes partidários dos municípios que integram o Território do Sudoeste, dirigentes estaduais e deputados petistas. Na minha opinião, a importância da reunião foi mostrar que o partido está vivo, buscando superar possíveis erros de filiados que exerceram cargos públicos e descumpriram as nossas regras estatutárias. Não foi uma assembleia de choradeira e lamentações. Ao contrário, com espírito autocrítico buscou-se resistir e superar a onda de desinformações e deformações que a grande mídia promove contra o partido e os governos Lula e Dilma. Todos apoiaram a apuração de todos os fatos reais e verdadeiros, livres do unilateralismo conservador, de interesses eleitoreiros e de grupos inconformados com a derrota eleitoral de 2014. Leia na íntegra a opinião do petista Edwaldo Alves Silva.
A origem da Semana Santa
A Semana Santa é a ocasião em que é celebrada a Paixão de Cristo, sua morte e ressurreição. Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo levava, o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros. Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei, mas os Romanos não acreditavam que Ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua missão para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo. Leia na íntegra.
Sobre a Representação
Joilson Bergher
Importante a questão: o que eu sou? Seguramente fora Sócrates, 469 ou 470 á 399 a.C – um fundante marco a dar luz ao que se convenciona conhecer de filosofia, entretanto, não há escritos dele: abstraia, nada concluía. Compreende-se então, afinal, Sócrates, era o quê perguntava destruindo as certeza com bons argumentos. De onde veio tudo isso? De onde viemos nós? Mas a história nos exige rigor. Tal rigo rigor, por exemplo, é o que move Eurípedes ao debate de ideias, investigações, dramas, aflições, representações? O teatro da vida?. Leia na íntegra o artigo de Joilson Bergher.
Andando em círculo
Jorge Maia
Eu era menino, e não faz muito tempo, quando me encontrava em sala de aula no IEED ( Escola Normal) e ouvia a Professora Marilene Robatto a falar sobre Geometria. Embora o conteúdo não fosse dos mais fáceis não escondia o meu fascínio por aqueles misteriosos traços e linhas. Leia na íntegra a crônica de Jorge Maia.
Um milagre chamado Banco do Povo
Eduardo Moraes
Em um momento em que segmentos oportunistas da nossa sociedade e os principais veículos de comunicação empresariais, tentam descaracterizar a política como o caminho possível da sociedade construir as transformações necessárias, fortalecendo a democracia. Vitória da Conquista é exemplo claro que é através do controle social, da participação popular e da boa prática política, que é possível elevar a qualidade de vida de um povo. Leia o artigo de Eduardo Moraes.
Taberna da História: Chegada de Régis Pacheco a Conquista após vitória em 1950
Luís Fernandes | Taberna da História
Régis Pacheco foi prefeito de Conquista em 1938, nomeado pelo interventor Landulfo Alves de Almeida, terminando seu mandato em outubro de 1945, quando Getúlio Vargas foi deposto da presidência da República e o General Renato Pinto Aleixo o da interventoria federal da Bahia. Em 1946 foi eleito deputado federal e, em 1950, Governador do Estado. Após a vitória em 15 de novembro de 1950 voltou a Vitória da Conquista e foi recebido com festa, conforme atesta a foto desta postagem.
Mercado Imobiliário: uma análise do atual cenário dos pontos comerciais no Centro de Conquista
Danillo Teles de Britto Bispo
Observa-se que nos últimos anos, a economia de Vitória da Conquista passou por transformações, no qual impactou de modo positivo, principalmente no setor de serviços, em que seu peso no Produtor Interno Bruto (PIB), se destaca pelo volume financeiro que é transacionado no município. Sendo assim, historicamente Vitória da Conquista, possui vocação para o segmento de serviços, com ênfase para educação, saúde e construção civil. A estabilidade econômica, investimentos em diversos setores pela iniciativa privada, algumas ações pontuais do Governo Municipal, por exemplo, contribuíram para promover o fortalecimento na área comercial localizada no Centro de Vitória da Conquista. Leia na íntegra a opinião do economista Danillo Bispo.
Taberna da História: Banda SS433
Luís Fernandes | Taberna da História
SS 433 era uma banda de Rock ‘n Blues de Vitória da Conquista nos anos 80. O nome foi um presente de um amigo dos componentes, Pepino, que se inspirou num sistema binário (constituído de uma estrela e de um objeto compacto – provavelmente um buraco negro) que chegaria à Terra no ano 2000 e destruiria apocalipticamente tudo, numa alusão ao profeta Nostradamus. Trata-se, pois, de um dos mais exóticos microquasares conhecidos, batizada pelos astrônomos Nicholas Sanduleak e Charles BruceStephenson (o SS). Foi a entrada de 433 em 1977 seu catálogo de estrelas com fortes linhas de emissão. A banda surgiu em 1982, com a seguinte formação: Kako Santana na guitarra, Arodir Assis no contrabaixo, Isaac Oliveira na bateria e Marco Aurélio (Mazinho Jardim) no vocal e gaita. Gravaram seu primeiro compacto de vinil (o single) em 1984, puxado pelo sucesso de “Jane Furacão” (Ela é Jane, ela é Jane/ Amante do rock in roll/ É a garota que um guru me disse/ Para não ter um caso de amor/ Ela é punk, ela é punk/ Amante do rock in roll/ É um motor de arranque/ que faz gerar pavor…). Eu, ainda adolescente, assisti a um show desta banda no auditório da Escola Normal no início dos anos 80… (Luís Fernandes).
Da importância de ser um Grande Executivo
Paulo Pires
Vitória da Conquista vive nesses dias “que corre” um esplendoroso momento. A cidade saiu da rotina habitual e vive um delicioso e agradável bulício. A razão desse “vivaz frenesi” é a Cidade mais uma vez estar realizando sua esperada Exposição Agropecuária Conquistense. O evento está a todo vapor. Trata-se de um acontecimento que acumula em sua marcante história quase 50 edições. Por causa desse longo e memorável percurso, é oportuno lembrar que nossas Exposições Agropecuárias há muito se tornaram pontos de Alta Luminosidade na Agenda da Cidade e de toda a Região. Leia na íntegra a Academia do Papo.