Pequenas Notas

Ponto para Fernando Henrique

Por Paulo Pires 

Nossa coluna hoje vai para os amigos [e desafetos] que acham que passo todo o tempo falando mal de Fernando Henrique. Mesmo que isso fosse verdade, meus amigos sabem que isso não ia dar em nada. FHC é muito maior que qualquer crítica que mereça e que, portanto, eu possa lhe fazer. O negócio é o seguinte: Diante do furdúncio nos mercados, principalmente mercado financeiro internacional, temos que expor com toda responsabilidade que a informação exige e o dever sagrado de fidelidade a História, uma constatação óbvia: O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua equipe econômica acertaram em cheio quando em 03 de novembro de 1995 redigiram e publicaram a Medida Provisória 1.179, para implantar o PROER – Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional.

Caminhada Missionária e Pela Paz

Por Padre Valmir Neves

Respondendo o pronunciamento de Geovane Viana. Primeiro tenho que corrigir o meu nome não é padre Valmir das neves e sim Padre Valmir Neves Silva. Também o Manoel Gusmão não é secretário nem meu nem da paróquia ele é um cristão que faz parte da comunidade e do conselho pastoral e econômico. Inicio dizendo que o Geovani Viana tem razão de contesta aquilo que vai de encontro aos nossos interesses pessoais, ele tem todo direito de contestar. Como eu Padre Valmir Neves, tem o direito de não aceitar a privatização dos bens públicos, porque entendo que o particular não é de todos. Essa é minha opinião, até que alguém me prove o contrário.          

Abutres da imprensa milhafre

Juscelino Souza *

 Nos regimes totalitários não existe liberdade de imprensa. Vitória da Conquista parecia caminhar para essa assertiva, com alguns poucos se alimentando da “carniça oficial” lançada mensalmente nas bocas famintas. Tal qual cães raivosos, presos a grilhões forjados em moedas de Judas, arrotavam impropérios contra todos que tentassem aproximar-se dos que lhes cobravam subserviência, inclusive até dos seus iguais na fala ou na caneta.   Nos últimos meses notamos que aqui, no terceiro maior município da Bahia (com mais de 310 mil habitantes), estes mesmos meios de comunicação, antes mercê das presilhas da censura prévia, de imprensa servil, subalternizada, turiferária do poder, cujos assomos de independência eram coartados pela constrição da grilheta que o oficialismo lhe impunha, tomaram as rédeas em nome de interesses escusos e pessoais.

Aeroporto de Conquista, Lampião e Wagner

Por André Cairo

O Aeroporto Pedro Otacílio Figueiredo, foi inaugurado em 23/06/69.  Na década de 80, já se encontrava  na cidade. Em 1997, precisando de um Aeroporto descente, diferente do que aí está, incomodando usuários, poluição sonora perturbando moradores, iminência de perigo, vibrações movimentando copos, pratos, estantes, pela turbulência de aeronaves, apreensão, pânico, problemas neurológicos, etc., contrariando Leis Penais, Civis, Ambientais,  desvalorização imobiliária etc.,  o Movimento Contra a Morte Prematura – MCMP, advertiu e continua  advertindo, com visitas, protestos, Abaixo Assinado,  Palestras, documentos, alerta às Autoridades etc., e a Imprensa exercendo papel importantíssimo, para a construção de um Novo Aeroporto. 

Carta de Paulo aos Conquistenses

Por Paulo Pires 

Na véspera de aniversário de 171 anos de Vitória da Conquista, com orgulho de morar e viver intensamente nela (tem gente que mora, mas não vive a cidade), dirijo-me a todos que porventura venham a ler os escritos que se seguem, alertando-os para o fato de que o conteúdo foi transmitido anteriormente a um grande conquistense, meu amigo Edvaldo Ferreira. Acrescento que as respostas foram construídas por causa de outros puxões de orelha diplomáticos que recebi do imprescindível amigo, também advogado, doutor Gutemberg Macedo. Para meu alívio, um terceiro cavalheiro apareceu, Antônio Pedro da Silva, e ao contrário dos dois anteriores não me puxou as orelhas. Aos três agradeço pela permanência da amizade, mesmo quando ficamos ou estamos em desacordo no mundo das idéias. 

Direto da Praça

Você tem vergonha de Vitória da Conquista?

Paulo Pires

Passando ontem por uma de nossas ruas, assisti a uma cena que jamais imaginaria em nossa cidade. Um grupo de jovens (moças e rapazes) exibindo faixas publicitárias com expressões altamente depreciativas em relação ao nosso município. Bonitas, mas lamentáveis, as fotos de Meninas e Rapazes muito simpáticos, que nas fotos parecem meio acabrunhados, exibindo faixas tipo “missa encomendada” dizendo que a Terra onde moram, Vitória da Conquista, é uma Vergonha Nacional. A autoria dessa beleza publicitária deve ser de uma pessoa que está muito interessada em se “tornar alguém” em nossa Terra. Sinceramente, acho que para esse fim as pessoas não precisariam utilizar esse triste expediente.  Isso dói no Coração de quem ama essa Terra. Tudo isso motivado porque uma matéria jornalística de quinta classe, feita por uma revista que não pesquisou nada, até porque não é especializada em educação, e também porque aqui nunca esteve, os induziu a esse raciocínio baixo.

Pequenas Notas

O Brasil de ontem e o Brasil de hoje (1)

Por Paulo Pires

Quando afirmo que o Brasil de hoje está e ficará bem melhor que o de ontem, pessoas menos avisadas, meus críticos contumazes, se enfurecem e começam a dizer que sou puxa saco de Lula, que me vendi ao PT, que sou cego, ingênuo e idiota (teve um aí que me chamou de idiota e aposto que o cidadão nem sabe o que é isso). Mas tudo bem. Não tenho grosserias para retribuir a ele. Até entendo porque se manifesta assim. É uma questão de educação. Aprendi a não reagir do mesmo modo que o meu agressor. Assim fazendo estaria me igualando a ele e consideraria isso também recriminável.  Pode discordar, pode me criticar, mas, por favor, evite o uso de cascos e ferraduras. Deus haverá de me perdoar ou perdoá-lo.  

Pequenas Notas

Os equívocos da revista Veja em Vitória da Conquista

Por Paulo Pires

A revista Veja notória publicação semanal do Grupo Editora Abril, há muito tem realizado um trabalho jornalístico da maior envergadura (para uns) e de discutível conteúdo (para outros). A ideologização dos seus editoriais coloca-a sob suspeita de que, na maioria das vezes, a publicação toma partido ou propende para defesa de questões em benefício das elites mais enraizadas do País, tudo em detrimento dos menos favorecidos.  Os seus diretores rechaçam essa acusação e dizem que fazem justamente o contrário. Preocupado e ao mesmo tempo indiferentemente a ideologização da revista bem como sobre as posições dos seus diretores, o autor desta coluna, gozando da liberdade de expressão que se estende a todos os cidadãos que vivem em um estado de direito, manifesta-se com certa apreensão em relação a algumas matérias que a revista produz.  Não a recriminamos por se inclinar política ou financeiramente por A ou por B. Entendemos que a Revista pode atribuir-se o sagrado direito de defender a quem achar mais coerente com o seu ideário e, portanto, nada a comentar sobre isso. Em países desenvolvidos as publicações de grande alcance tem cuidado em informar ao grande público para quem torcem. No Brasil essa prática é pouco comum.

Esaú Matos: André Cairo diz não a Privatização

Fotos: Blog do Anderson

Apesar do número reduzido sobre debate da Fundação Esaú Matos na noite terça-feira (25), o ativista cultural e presidente do Movimento Contra a Morte Prematura, André Cairo, foi o destaque com sua presença irreverente personificado de Doutora Higi Enne com uma placa nas mãos com os dizeres: “Prefeitura de Conquista: Dizer não a privatização do Hospital Esaú Matos, é saber o que diz. Somos a favor do contra. Doutora Higi Enne e MCMP”. No verso da placa a Doutora Higi Enne trazia a seguinte mensagem: “PMVC: Use a inteligência, não privatize o Hospital Esaú Matos, por uma questão de consciência. Doutora Higi Enne e MCMP”.

O PCdoB e o apego aos cargos

Foto: Blog do Anderson

Por Carlos Antonio da Silva Costa

Ultimamente  tenho sido um crítico ferrenho do PCdoB, porém, depois de muito refletir, resolvi fazer uma “mea culpa” e retirar  tudo o que disse sobre o voraz apetite dos comunistas por cargos públicos. Eis as razões do meu retratamento: Primeiro, lembrei-me que o PCdoB apoiou em 2004 o candidato do PDT a prefeito de Salvador, o candidato João Henrique Carneiro. João ganhou, e naturalmente o PCdoB ocupou relevantes cargos na Prefeitura de Salvador. Com o passar dos meses, a administração de João Henrique foi perdendo apoio popular e estava mal à frente da gestão municipal, o quê fizeram os comunistas? Foram os primeiros a entregar os cargos e abandonar o Bloco de Partidos que davam sustentação ao prefeito do PDT. Segundo, durante a inauguração da Quadra de Esportes do Bairro Patagônia, numa tarde-noite de um sábado muito frio, o então deputado estadual Edson Pimenta disse o seguinte sobre o prefeito José Raimundo que estava na iminência de perder o mandato: “Apesar do prefeito desta cidade estar sendo processado por má administração de verbas federal, nós continuamos apoiando o mesmo porque até o momento a Justiça não conseguiu provar nada contra o prefeito José Raimundo”.

Pequenas Notas

Paulo Pires

Deus é inocente, a Imprensa não

Por causa desta coluna, pessoas ingênuas e de bom coração certamente ficarão furiosas comigo. Antecipo a bronca e peço indulgência aos leitores, rogando que não me queiram mal. A realidade é um dado concreto contra a qual não me insurjo mais, mesmo que quisesse modificá-la. Aprendi que fenômenos ocorrem e se não for possível nos anteciparmos a eles, o melhor é nos resignarmos com as suas ocorrências. Por outro lado, dado o espírito de liberdade que norteia minha visão de mundo, não deixo de dar razão a quem fica aborrecido com este pobre escriba. O título acima [Deus é Inocente, a Imprensa não] refere-se a um livro do jornalista Carlos Dornelles, o qual passou muito longe da receptividade que deveria ter. As razões são óbvias. A Imprensa jamais daria propagação a algo que vai de encontro aos seus interesses. Mas, admito isso não é atitude comum apenas a Imprensa. Todas as pessoas e todas as Instituições quando se deparam com algo que não lhes são favoráveis [eu inclusive] fazemos ouvidos de mercador. O mundo é feito de interesses. O resto é papo furado.

O preconceito anti-comunista e os neoconservadores

Por Marcos Andrade

Bastou o PCdoB se organizar e mostrar sua força para aparecerem os defensores da moralidade burguesa e começarem um ataque sórdido e de baixo nível contra o partido. Porque será que Fabrício incomoda tanto. Porque o PCdoB numa sociedade democrática não pode ocupar espaços de poder para receber saraivadas de baixarias e acusações. O PCdoB é um partido que tem nos seus quadros homens e mulheres de bem, que acreditam na possibilidade de uma sociedade justa e igualitária, onde todos sejam iguais. Sempre trabalham em favor dos oprimidos e quando estão nos governos atuam com o Maximo de dedicação e compromisso, aliás compromisso é que não falta no PCdoB, compromisso com as causas populares, com mulheres, negros, homossexuais, pobres e humildes, pelo simples fato de ser essa a origem dos s eus militantes.

Pequenas Notas

Paulo Pires

Pobre é igual cachimbo

Acontecimentos recentes nos mercados financeiros da Europa e Estados Unidos parecem confirmar um ditado popular [prá lá de popular no Brasil, reproduzido nesta coluna de forma adulterada] que sentencia o seguinte: “Pobre é igual cachimbo, só leva chumbo”. Lamentavelmente isso parece ser verdade. A Grécia, por exemplo, descobriu que a quebradeira em seu sistema financeiro ocorreu por causa dos pobres. Prá começar estão demitindo nessa semana 30 mil funcionários públicos. Ao invés de deixar os bancos quebrados irem “pra ponte que caiu”, o que fazem seus governantes? Demitir funcionários. Estes, em sua maioria, pessoas dotadas de recursos materiais mínimos, sabem que terão no futuro um resto de vida indesejavelmente turbulento. São eles que vão começar a pagar a conta pela incompetência e irresponsabilidade de um modelo de gestão político-econômica que morreu há décadas. Morreu e morreu feio, mas o farisaísmo das doutrinas neoliberais não quer admitir que elas já eram!

O poder das manifestações populares

Por Ezequiel Sena

Os ventos de rebeldia sopram pelo planeta. Neste último fim de semana o mundo se tornou prodigioso em manifestações. Pelo Brasil, no dia dedicado às crianças e à padroeira (12), aconteceu a segunda onda de protesto do ano, via redes sociais, batizada de Marcha contra a Corrupção – 18 estados brasileiros tiveram mobilizações incluindo, desta vez, Salvador. Já em Brasília o movimento conseguiu reunir vinte mil manifestantes. Enquanto populações de 951 cidades de 82 países, neste sábado (15), também saíram às ruas em um dia de protestos contra o sistema financeiro que levou à crise econômica no mundo e o desemprego. Fizeram alertas com lemas como “Povos do mundo, levantem-se”, ou “Saiam às ruas, criem um novo mundo”. Expuseram o sentimento de revolta contra as mazelas que estão submetidas a humanidade e acreditam que este movimento é o combustível necessário para sacudir as lideranças mundiais, uma vez que a vontade popular é soberana.

Pequenas Notas

Ser ou não ser, eis a questão

Paulo Pires

Consideramos louvável a decisão da cúpula do PC do B de Conquista ter optado por uma candidatura própria para Prefeito, eleições 2012. O Partido achou-se no direito de “robustecer um nome de suas hostes” e num lance de ousadia política, comum a quem vive em regimes democráticos, entendeu que é hora de voar mais alto na política local. De nosso lado, compreendemos a iniciativa do Partido e concluímos que a ninguém, exceto os da própria agremiação, tem direito de avaliar se esta deliberação é ou não a mais correta. A única observação que nos compete é lembrar que o desenlace de uma longa união partidária [19 anos] enseja questões que a rigor estão no plano de nossa política partidária e, parece-nos, na lógica dos regimes democráticos em todo o mundo.

Escola Padre Gilberto

 
Por Luís Feranndes
 
O Educandário Padre Gilberto Vaz Sampaio surgiu em 1968, numa pequena residência situada na Rua José de Melo, 99, bairro Iracema. Naquela época, a “Escola Branca de Neve”, como era então denominada, oferecia as séries que hoje correspondem a Educação Infantil. As instalações eram simples e as poucas classes foram formadas por um número reduzido de alunos. Isto, no entanto, não impediu que Maria Lúcia Vaz Amaral Mota, diretora da instituição até o seu falecimento em 2001 e Maria Lizete Vaz do Amaral Barbosa, atual diretora do EPGVS, sócias fundadoras, traçassem já naquela época uma meta: queriam tornar a instituição conhecida e respeitada na comunidade. Em 1972 foi dada ao colégio a denominação de “Educandário Padre Gilberto Vaz Sampaio”, em homenagem ao tio das fundadoras. No ano do Jubileu de Prata, diante das novas demandas o educandário decidiu diversificar sua atuação na área educacional. Surgiu, então, em 1993 o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries. As instalações do educandário foram ampliadas. Ao completar 30 anos de existência o EPGVS oficializou uma parceria com a Rede Pitágoras e, a partir de então, a instituição passou a contar com o apoio didático, técnico e operacional desta Rede de Ensino e inaugurou uma segunda sede situada na Praça Vítor Brito, 9, passando a oferecer o Ensino Médio e o Pré-Vestibular.

Viação Suburbana

 
Por Luís Fernandes
 
A “Viação Suburbana” era a concessionária do serviço de transporte coletivo da cidade durante as décadas de 60 e 70 em Vitória da Conquista. A empresa, pertencente a Juvenil Batista, chegou ao fim no dia 21 de julho de 1983, e o serviço foi parar nas mãos da família Rodrigues, que, em seguida, fundaria a “Viação Conquistense”. 
 
 

Academia do Papo

O que é que Justin Bieber tem?

Por Paulo Pires

 Tava conversando com uma adolescente e disse-lhe que ia botar o nome do meu filho (um que ainda vai nascer) de Justino. Ela deu aquele sorriso lindo tão comum aos adolescentes e retrucou com ironia: Por que você vai colocar o nome do menino de Justino? Disse que achava bonito (e até lembrei o nome de um dos nossos fundadores, avô de doutor Juvenalito, que dá nome ao primeiro prédio da Praça do Gil, chamado Justino Gusmão). Ficamos por uns segundos calados e ela tornou a sorrir. Balbuciou: Justino, Justino…

“Seu Lima”

    
O maior gerente do Banco do Brasil de Vitória da Conquista de todos os tempos
 
Por Luís Fernandes
 
José de Oliveira Lima, mais conhecido como “Seu Lima”, nasceu no município de Mundo Novo (BA), no dia 14 de junho de 1927. Era técnico de Contabilidade quando ingressou no Banco do Brasil, dos quais dedicou 28 anos de sua vida àquela instituição. Assumiu a gerência de Vitória da Conquista em 1978, e foi o grande incentivador da cafeicultura local. Foi também quem ajudou a tornar uma realidade a instalação de uma fábrica de latícinios e leite pasteurizado em Conquista, a Lavisa S.A. no mesmo ano de 1978.

A Fundação Esaú Matos por Paulo Pires

Foto: Blog do Anderson

O Blog do Anderson esteve na tarde desta quinta-feira (29), na residência do professor Paulo Pires e em entrevista exclusiva, colheu depoimento sobre diversos assuntos envolvendo Política e Administração em Vitória da Conquista. Sobre a criação da Fundação do Hospital Esaú Matos, esclareceu pontos muito importantes sobre o que é uma Fundação Pública e sua semelhança com as Empresas Públicas. Citou a Empresa Municipal de Urbanização de Vitória da Conquista (EMURC) como uma Entidade Pública de Direito Privado e sua característica de ser uma Entidade de Patrimônio Unipessoal, como será a da Fundação do Hospital Esaú Matos, ou seja, a Prefeitura Municipal de Vitória Da Conquista continuará sendo a única proprietária  do Hospital Esaú Matos, assim como é da EMURC. Disse que o processo de Atendimento Médico Gratuito continuará sendo oferecido a toda a população conquistense e regional. A Fundação é pública, o Direito, só o Direito é que será privado. E qual é a importância de se ter uma Fundação Pública de Direito Privado? O professor respondeu que sob o amparo do Direito Privado é possível a Fundação agilizar alguns procedimentos administrativos que ficariam mais lentos caso o Direito fosse estritamente público. Assinalou ainda que doutor Guilherme Menezes continua um ardoroso defensor do Sistema Único de Saúde (SUS), que disponibiliza atendimento médico gratuito para as pessoas mais carentes e preferentemente atendimentos com qualidade. Ouça a entrevista completa no player abaixo.