Atração desfila na Micareta de Vitória da Conquista, na década de 1990. No comando, Nagib Barroso.
Fotos históricas
Conquista era assim antigamente
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Trio Elétrico “Alegria do Povo” desfila entre foliões, no Carnaval em Vitória da Conquista, na década de 1980, na Avenida Bartolomeu de Gusmão, em frente a loja do “Mini Lar”, que também era conhecida como “Itão” ou ainda “Loja 20 do Superlar”. Hoje funciona ali a “Comercial Ramos”. Ao fundo, do lado esquerdo, podemos ver ainda outro Trio Elétrico: o “Te Conquistar”.
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Vista da Feira Livre, em frente ao “Mercadão” (Conjunto Comercial Fernando Spínola) – 1978. Concebido na gestão do então prefeito Fernando Spínola (1967-1971), foi construído pela “Emplac” (Empresa de Planejamento e Construção de Mercados Ltda.), empresa de Humberto Flores e associados, e leva o nome do ex-prefeito: “Condomínio Prefeito Fernando Spínola”. Foi inaugurado no dia 15 de maio de 1971. Ao redor deste conjunto funcionava a feira livre, até se transferir definitivamente para a Ceasa (antiga “Mamoneiras”). Na administração do prefeito Jadiel Vieira Matos, para estender a feira livre foram feitas as desapropriações de casas na Avenida Crescêncio Silveira, surgindo, assim, a “Praça Arlindo Rodrigues”, que serviu de feira livre até ser, também, transferida para a Ceasa.
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Em 1986, o Trio Elétrico “Novos Bárbaros” descia a Avenida Otávio Santos, em direção à Avenida Bartolomeu de Gusmão. Esta epoca fica marcada na história da música baiana com o lançamento do LP “Magia” de Luiz Caldas, e também a transição de “música baiana” para a “Axé Music”. No carnaval “Conquista Sideral – Um Amor de Carnaval” de 1986, de acordo com o Jornal “Tribuna do Café”, na sua edição de Nº 2048 de 08 de fevereiro de 1986, ainda contava com atrações como o Trio Elétrico “Te Conquistar”, “Lui Muritiba”, “Barreto e seu Conjunto”, “Energia Eletrica”, “Grupo Lazer”, “Banda Arco Iris”, Blocos “A Lama”, “Executivos” e o recém criado “Fascinação”. E o local da foto ai hoje está bem diferente.
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Avenida Lauro de Freitas: esta foto mostra a construção do primeiro terminal de ônibus, na década de 1970. Essa foto foi tirada, possivelmente, em frente do que é hoje a Panvicon. Aquele prédio ao fundo, branco, é na Rua Monsenhor Olímpio, onde hoje é a “Farma Center”. Mudou um pouco, mas ainda tem dois imóveis nesta foto que preservam algumas características dessa época: Nas imediações da Kombi do lado esquerdo, a construção branca, é hoje, a “Di Goret”,e um pouco antes, na esquina de baixo, já bastante modificada a fachada, a “Lanchonete Stª Terezinha”, ainda lembra um pouco de como era, nesta foto. Confira outras imagens na coluna Fotos Históricas.
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Construído em 1987, tinha por finalidade, fazer uma ligação entre a feira do Mercadão e o recém inaugurado CEASA, mantendo o tráfego pesado em cima. Foi erguido nas imediações da Rua Monsenhor Olímpio, Avenida Régis Pacheco, Praça Coronel Pompílio Nunes e a Travessa Santa Rita. Ficou conhecida, esta ponte, como “Bigode de Pedral”, em alusão ao engenheiro e então prefeito José Pedral Sampaio. Essa foto é de Março de 1987.
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Após intervenções na Praça Barão do Rio Branco, na administração do então prefeito José Pedral, onde culminou na demolição do “Lindoya”, operários trabalham para assentar as guias que demarcariam os estacionamentos. Tais guias, na época da instalação, lembravam armas e utensílios indígenas, vistos do alto. O ano que essa foto foi feita é o de 1988.
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Vista do “Lindoya” na Praça Barão do Rio Branco em 1987, poucos meses antes de ser demolido. Detalhe na foto, para os veículos no ponto de Táxi, e a fachada do térreo do “Hotel Aliança”, que ainda ostentava as cores da Caixa Econômica Federal, ao qual funcionou ali uma agência, até ser transferida pra o novo prédio, também na mesma praça, no início da década de 80. Podemos observar também a agência de Loterias “Loteba” bem como a loja de motos “Zoom Motos”, ali do lado direito da foto. E o piso da praça, nem era asfalto: era de paralelepípedos. Foi construído nos anos 50, e demolido em 1987.
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Os famosos bregas de Conquista nos anos 70
Luís Fernandes | Taberna da História
Nos anos 70 já existia em Conquista a famosa “Mamoneiras” (hoje Ceasa), do Cabaré de Branca, onde os jovens iam “conhecer” Miralva, guiados pela propaganda dos mais velhos. No Alto Maron tinha a famosa casa da cafetina “Ameriquinha” e na “Rua da Corrente” o famoso Cabaré de Vani. Próximo à Rodoviária tinha o Cabaré de Edgar Soldado. Famosos eram também os “cabarés” de Luiz Soldado na rio-Bahia, Lôsa (Florença Fagundes), entre as avenidas Alagoas e Maceió, Calu (na Patagônia), precursora dos motéis, Rosa Bigode e o do velho Zé de Bandola. Tinha também o 706 na “Rua do Gancho”. A “Rua do Gancho” tem este nome porque ela forma um gancho. Na realidade, trata-se de um entroncamento entre as Avenidas Bartolomeu de Gusmão e Juracy Magalhães.