Avenida Régis Pacheco antigamente

Abaixo destacamos uma imagem da antiga Avenida Régis Pacheco, no Centro de Vitória da Conquista, quando ainda não existia o Bigode de Pedral. Quanta transformação a nossa Joia do Sertão Baiano tem passado.

Major Mascarenhas vai comandar a CIPE Sudoeste

Foto: Blog do Anderson

Em Vitória da Conquista nesse domingo (8), o major Arthur Mascarenhas e familiares, participaram do Conserto de Páscoa, regido pelo maestro Ricardo Castro na Arena Miraflores. Na ocasião, o miliar falou ao Blog do Anderson sobre o seu retorno para comandar a Companhia Independente de Policiamento Especializado do Sudoeste da Baia, numa solenidade na sede da Companhia às 16 horas dessa terça-feira (10).. “É um prazer retornar a essa cidade que eu sai como tenente e retornar para uma missão tão importante comandar uma tropa especializada de muita importância para Vitória da Conquista e região”, disse Mascarenhas que esteve à frente da 34ª Companhia Independente de Polícia Militar, em Brumado.

Tipos Populares: Zé Baleiro

Zé Baleiro: figura marcante nos eventos de Conquista e na entrada da "Sacramentinas" há mais de 40 anos
 
Não é o famoso cantor nordestino “Zeca Baleiro” mas é o baleiro Zé mais famoso do Nordeste (desculpe o trocadilho! Foi inevitável!). José Gonçalves de Souza nasceu em Boa Nova (BA) no dia 5 de janeiro de 1943, de família simples, mas batalhadora. Ele tornou-se vendedor de balas ainda criança em 1949, e de lá para cá nunca mais parou. Mais de meio século de profissão. Desde o tempo do “Cine Ritz”. Quem não se lembra dele na portaria dos cinemas da cidade (no Madrigal, no Riviera etc.)!
Zeca baleiro esteve presente em
quase todos os eventos importantes
de Conquista nos últimos 50 anos
“Seu” José Gonçalves, apenas com a venda de balas e doces, conseguiu manter sua família (mulher e cinco filhos). Alguns deles começaram a seguir o exemplo do pai, como Jeremias, mas desistiram, e tomaram outros rumos.
Zeca, mulher e sua “escadinha” (filhos)

Acidente da Triângulo

Por Luís Fernandes

Um ônibus da empresa “Triângulo”, que fazia o trajeto Ilhéus-São Paulo no dia 25 de janeiro de 1968, passando por Vitória da Conquista, dirigido por Geraldino Caetano e auxiliado por Gutemberg de Oliveira, conduzia aproximadamente 40 passageiros. O fiscal José Barreto Neto, mesmo embriagado, insistiu em tomar a direção do coletivo. Ele havia entrado no ônibus em Itambé. Geraldino acabou cedendo e na localidade “Lagoa de Baixo”, distante 9km da sede de Vitória da Conquista, o veículo desgovernou devido à alta velocidade e caiu na lagoa. 16 pessoas morreram no local, inclusive o fiscal embriagado que provocou o acidente (os outros dois motoristas se salvaram). Na época, o jornalista Alberto Silva, dos “Diários Associados” de Assis Chateaubriand, esteve nesta cidade fazendo a reportagem do trágico acidente, que também foi noticiado na edição de 27 de janeiro de 1968 do jornal “O Jornal de Conquista”.

Antigos Carnavais de Conquista

Carnaval surgiu em Conquista em 1927
Por Luís Fernandes
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Antes de 1927 o Carnaval com os cordões, blocos, pranchas, batucadas e alegorias não era conhecido em Vitória da Conquista, conforme relato de Anibal Lopes Viana em sua “Revista Histórica de Conquista” (vol. 2, p. 516). Consistia em blocos de cavaleiros, montados, mascarados ou não, em cavalos esquipadores, com as selas enfeitadas, numa disputa para conquistar o primeiro lugar como bom cavaleiro. O jornal “Bello Campo”, do Cel.

João Cairo

O primeiro livreiro de Vitória da Conquista
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Por Luís Fernandes 
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João Cairo dos Santos nasceu no dia 24 de junho de 1918 em Ituberá (BA). É um dos pioneiros no comércio de Vitória da Conquista, carregando no seu sobrenome as tradições de uma família que muito colaborou para a expansão urbana e econômica da cidade. João veio com os irmãos Cairo para Vitória da Conquista por volta de 1930, estabelecendo aqui como negociantes e empresários. Tornaram-se personagens  de destaque da história conquistense. Ao longo dos anos que se seguiram, rompendo os limites das relações de parentesco, Cairo transformou-se em nome de estabelecimentos comerciais, rádio, ruas e bairros de Conquista.
Em 1946 João Cairo fundou a primeira livraria propriamente dita da cidade, o “Bazar Cairo”, e foi integrante das primeiras equipes que iniciaram a distribuição de publicações periódicas no Brasil. Antes do Bazar Cairo alguns armazéns e tipografias vendiam poucas publicações, muitas vezes por encomenda, dentre as quais o “Almanaque do Pensamento”. O Bazar Cairo mudou isso. Com ele, vieram os bons livros de editoras consagradas (José Olímpio, O Cruzeiro, entre outras) e revistas e jornais de todo o tipo, além dos livros didáticos, com destaque para a Cia. Editora Nacional. Com 65 anos de existência o Bazar Cairo continua funcionando no mesmo endereço (inclusive com a a mesma placa) onde se estabeleceu desde sua origem: Alameda Ramiro Santos, nº 8 – Centro (antiga Travessa do Comércio).

Seu João Torres: Memória viva de Conquista

Foto: Blog do Anderson

O senhor João Torres, além de ser uma das personalidades mais conhecedoras da história da Vitória da Conquista também é colecionador de um dos maiores acervos fotográfico e de santinhos de defuntos da Cidade. Por conta disso, aliado com a sua simpatia, o seu estabelecimento comercial, a Jopel, localizada na Travessa Lima Guerra ou Beco da Tesoura, recebe visitação durante todos os dias da semema. Na manhã dessa sexta-feira (4) o Blog do Anderson registrou um momento de descontração entre o colecionar e um dos seus admiradores. Alteni Soares do Prado estava viajando no passado conquistense.

Albergue Nosso Lar

                          
Por Luís Fernandes
 
O “Albergue Nosso Lar” teve início com o movimento assistencial da comunidade espírita de Vitória da Conquista, em 1954. Sua primeira instalação situava-se na “Rua do Gancho”, início da atual Avenida Juracy Magalhães, em três barracos cobertos com palhas destinadas a amparar os velhos abandonados que dormiam nas calçadas e sob as marquises. No ano de 1960 os idosos que viviam em precárias acomodações, ganham novas instalações, como divulgado no jornal “O Combate”, edição de 28 de maio de 1960. Essas novas instalações ficavam onde hoje está o Ginásio Raul Ferraz e foram inauguradas no dia 7 de setembro de 1960, conforme edição de 10 de setembro do mesmo jornal, com as presenças do prefeito Gerson Gusmão Sales e do deputado estadual Adelmário Pinheiro. Na época da construção do “Albergue Nosso Lar”, o jornal “O Combate” noticiou a construção de um outro albergue que se chamaria “Pouso Fraterno”, uma iniciativa também da União Espírita de Vitória da Conquista (UEVC). Na verdade, não houve tal construção, e todas as finalidades a que se destinaria, ou seja, albergaria, assistência social e médico-hospitalar, foram concentradas no “Nosso Lar”. A transformação em associação, em 1960, deu personalidade jurídica a essa instituição, permitindo ao serviço social da UEVC a captação de recursos financeiros e uma relação formal com figuras da sociedade conquistense que colaboravam com a sua manutenção. O presidente da UEVC na época era o Dr. Luiz Barreto. No início dos anos 80 o prefeito Raul Ferraz manifestou interesse pela área onde se encontrava instalado o albergue, para ali construir o “Ginásio de Esportes”. Propôs à união Espírita uma permuta oferecendo um terreno situado na Avenida Rosa Cruz, Candeias, com uma área total de 20.000 m². Dessa área, 3.016 m² foram destinados ao “Albergue Nosso Lar” que tem, atualmente, 1.830 m² de área construída. Não só fez a permuta do terreno como Raul Ferraz construiu o prédio do albergue, que para lá foi transferido no ano de 1983. E de 1984 até 2005 foi dirigida por dona Maria Dalva Ferreira Flores Costa, filha de Olívia Flores.

Taquara Drink Som

 
Por Luís Fernandes
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Anos 70. A noite dançante, um som extremamente alto de origem eletrônica, cadenciado inicialmente numa batida constante, luzes multicoloridas e muitos espelhos, anunciavam ao mundo a era Disco Music e muita gente sacudiu ao som de Tina Charles, Tavares e Donna Summer na night away. O novo estilo que surgia necessitava de espaços grandes que mais pareciam clubes, e casas para este propósito foram abertas. Na mesma época crescia nos clubes uma batida diferente, mais suingada, oriunda dos guetos negros americanos: era a Soul Music que iniciava a noite e quando esquentava entrava o Funk Sex Machine de James Brown ou umas outras de um tal grupo chamado Kool and the Gang. Isso tudo (e muito mais) podia ser ouvido e dançado na mais famosa casa dançante de Conquista dos anos 70 e início dos 80. Era o famoso “Taquara Drink Som”.
 
 
O espaço foi ampliado para também realizar os grandes bailes de formatura da juventude conquistense. O “Taquara” foi uma casa de recreio inaugurada no dia 24 de junho de 1972, por Leonardo Martins Melo (hoje proprietário da “Balanças Texas”) na Avenida Juracy Magalhães, saída para Itambé, km 4. Nela existiam ocas temáticas feitas de taquaruçu, com os nomes dos países da América do Sul e seu correspondente em tupi-guarani, a exemplo da ita-oca, da ibi-oca etc. numa área arborizada de 14.000m², além de bar, restaurante, parque infantil e um mini-zoológico de 100m² por 3m de altura, com animais de várias espécies, inclusive uma onça pintada.

Escola Padre Gilberto

 
Por Luís Feranndes
 
O Educandário Padre Gilberto Vaz Sampaio surgiu em 1968, numa pequena residência situada na Rua José de Melo, 99, bairro Iracema. Naquela época, a “Escola Branca de Neve”, como era então denominada, oferecia as séries que hoje correspondem a Educação Infantil. As instalações eram simples e as poucas classes foram formadas por um número reduzido de alunos. Isto, no entanto, não impediu que Maria Lúcia Vaz Amaral Mota, diretora da instituição até o seu falecimento em 2001 e Maria Lizete Vaz do Amaral Barbosa, atual diretora do EPGVS, sócias fundadoras, traçassem já naquela época uma meta: queriam tornar a instituição conhecida e respeitada na comunidade. Em 1972 foi dada ao colégio a denominação de “Educandário Padre Gilberto Vaz Sampaio”, em homenagem ao tio das fundadoras. No ano do Jubileu de Prata, diante das novas demandas o educandário decidiu diversificar sua atuação na área educacional. Surgiu, então, em 1993 o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries. As instalações do educandário foram ampliadas. Ao completar 30 anos de existência o EPGVS oficializou uma parceria com a Rede Pitágoras e, a partir de então, a instituição passou a contar com o apoio didático, técnico e operacional desta Rede de Ensino e inaugurou uma segunda sede situada na Praça Vítor Brito, 9, passando a oferecer o Ensino Médio e o Pré-Vestibular.

Viação Suburbana

 
Por Luís Fernandes
 
A “Viação Suburbana” era a concessionária do serviço de transporte coletivo da cidade durante as décadas de 60 e 70 em Vitória da Conquista. A empresa, pertencente a Juvenil Batista, chegou ao fim no dia 21 de julho de 1983, e o serviço foi parar nas mãos da família Rodrigues, que, em seguida, fundaria a “Viação Conquistense”. 
 
 

“Seu Lima”

    
O maior gerente do Banco do Brasil de Vitória da Conquista de todos os tempos
 
Por Luís Fernandes
 
José de Oliveira Lima, mais conhecido como “Seu Lima”, nasceu no município de Mundo Novo (BA), no dia 14 de junho de 1927. Era técnico de Contabilidade quando ingressou no Banco do Brasil, dos quais dedicou 28 anos de sua vida àquela instituição. Assumiu a gerência de Vitória da Conquista em 1978, e foi o grande incentivador da cafeicultura local. Foi também quem ajudou a tornar uma realidade a instalação de uma fábrica de latícinios e leite pasteurizado em Conquista, a Lavisa S.A. no mesmo ano de 1978.

Retificadora Vitória

A Retificadora Vitória surgiu na Rio-Bahia nos anos 1970

Retificadora Vitória: Fundada por um simpatizante de “Prestes”

Por Luís Fernandes
A “Retificadora Vitória” surgiu em Conquista na década de 70, quando aqui chegou seu proprietário Francisco Nascimento, que montou uma oficina às margens da BR-116, no perímetro urbano (antiga Avenida Presidente Dutra e atual Avenida Integração). Nascido em Santo Amaro da Purificação (BA), morou em Salvador e depois em Feira de Santana (BA). Nesta última instalou, com seus irmãos, a “Retificadora Feirense”. Por volta de 1973 veio para Conquista, ficando hospedado no “Hotel São Paulo”. E aí deu início à instalação de uma retificadora, que mais tarde abriria uma filial em Guanambi (BA).
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“Seu” Francisco era amigo do Tenente Luís Carlos Prestes (o da “Coluna Prestes”), com quem estava sempre correspondendo através de longas cartas e que o visitou em Feira de Santana. O fundador da Retificadora Vitória faleceu em 1988.

Jorge Luiz Melquisedeque

Um apaixonado pela sétima arte, Jorge foi o idealizador do "Janela Indiscreta" da Uesb
Por Luís Fernandes
 
Jorge Luiz Melquisedeque da Silva nasceu em Vitória da Conquista, no dia 23 de abril de 1953. Participou do movimento literário da década de 1970, conhecido como Geração Mimeógrafo. Divulgou, pela primeira vez, a poesia marginal na cidade, até então um estilo literário desconhecido. Poeta, cronista, contista, videasta, publicitário, diretor e produtor de teatro. Foi o primeiro funcionário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), quando ainda era Faculdade de Formação de Professores de Vitória da Conquista (FFPVC), e funcionava no antigo Ginásio de Conquista, em 1973. Foi um dos organizadores da Semana de Cultura Regional da FFPVC. Na década de 1980 criou o “Projeto Universitário”, que consistia em um torneio cultural envolvendo as comunidades universitária e externa. Ainda nesta década, começou a produzir vídeos na UESB e muitos destes foram premiados. A partir daí, idealizou a PROVÍDEO (Produtora Universitária de Vídeo da UESB). Ainda na Provídeo, foi o idealizador do Programa Tela Viva, um Telejornal da Universidade. Idealizou o Projeto “Janela Indiscreta – Cine Vídeo UESB”. Foi um dos pioneiros do Marketing Político em Vitória da Conquista, e com sua agência, VTV Propaganda, marcou época ao fazer campanhas políticas para a Televisão. Jorge foi assassinado no dia 4 de novembro de 2001. Próximo de completar 10 anos de seu assassinato e nada está esclarecido (Quem? Como? Por quê? Para quê? Onde? Todas estas perguntas continuam sem respostas).

Sindicato dos Bancários

Por Luís Fernandes

O Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região foi fundado no dia 27 de maio de 1961, em prédio situado na Rua Góes Calmon. 31 bancários criaram, em assembléia, a Associação Profissional dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Vitória da Conquista. Oito meses depois, no dia 27 de janeiro de 1962, em nova assembléia, os bancários de Conquista transformaram a Associação em Sindicato. A primeira diretoria era composta por Álvaro Reis, Osmani Prates Silveira e Gileno Exalto de Araújo. Em 1971 Rauldenis Silva, funcionário do Banco da Bahia, assume a presidência do Sindicato. De 1978 a 1986 ocupa a presidência Ronildo Soares Bahiano, funcionário do Econômico. Um ano anterior à sua saída, os bancários começam a organizar uma oposição nos bancos oficiais e privados, e participam da histórica greve nacional daquele ano. Em janeiro de 1987 o SEEB criou o boletim oficial da entidade, que teve inicialmente o nome de “Qual será?”. A partir da quarta edição, depois de realizar um concurso junto aos bancários, foi adotado definitivamente o nome de O PIQUETE, que passou a ser veiculado semanalmente. Em 1987 foi eleito Miguel Arcanjo Felício de Jesus, do Banco do Nordeste. Em 1988 a base sindical se amplia para 40 cidades aumentando a força de representação do Sindicato. O primeiro Congresso Regional dos Bancários aconteceu em 1989, sendo um marco na história da categoria. Em 15 de março de 1990 o Sindicato se filia à Central Única dos Trabalhadores – CUT. Em 93, o Sindicato já começa a funcionar na Rua Dois de julho. De 1995 até 2004 a presidência do sindicato é ocupada por Antônio Eduardo Santos Moraes, funcionário do BBV.

Chico Piloto: Um grande comerciante do passado

Antigo “Beco Chico Piloto” (atual “Alameda Ramiro Santos), onde o Major Francisco Piloto da Silva tinha sua casa comercial

Por Luís Fernandes

No ano de 1900, procedente da Vila de Bom Jesus dos Meiras (atual cidade de Brumado), chegou a Conquista Francisco Piloto da Silva, estabelecendo-se com casa comercial (Loja Piloto) tornando-se mais tarde um dos grandes fazendeiros desta região (Fazenda Floresta). Major da “Guarda Nacional”, representou importantes firmas comerciais de Salvador, como “Morais & Cia.”, “Souza Teixeira”, “Machado Soares”, “Plínio Moscoso”, entre outras. Foi um dos fundadores da “Filarmônica Aurora”, em 1909, da qual foi pistonista. Como político acompanhava o Cel. Gugé. Eleito para o cargo de Conselheiro Municipal no dia 12 de novembro de 1911, tomando posse do cargo no dia 1º de janeiro de 1912, sendo reeleito no pleito seguinte. Faleceu em Salvador no dia 3 de dezembro de 1922.  O “Beco Chico Piloto” (atual Alameda Ramiro Santos) foi uma homenagem do povo ao Major Francisco Piloto, que mantinha aí sua casa comercial de tecidos, calçados e outros objetos da moda feminina.

Relíquias da Radiofonia Conquistense

No Facebook do jornalista e radialista Maciel Junior, uma relíquia fotográfica: Da esquerda para a direita: Flôr de Maio, Professor Gilmar, Maciel Júnior, Ailton, João Melo e Edson Maciel. “Essa foto não me recordo a data, mas acho que ainda era carnaval na Bartolomeu de Gusmão. Você se lembra?”, escreveu.