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Morreu nesta terça-feira (25) a jornalista Susana Naspolini, de 49 anos. Repórter da TV Globo no Rio de Janeiro, Susana lutava há dois anos contra um câncer na bacia, que já havia se espalhado e alcançado a medula óssea desde julho. A informação da morte foi confirmada pela filha dela, Julia Naspolini. >>>>

O Tribunal Superior Eleitoral vai acelerar a retirada de fake News das redes sociais em período eleitoral. A resolução foi apresentada pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, como mais uma ação contra a desinformação durante o processo eleitoral. A partir de agora, as plataformas terão, no máximo, duas horas para retirar de sites, blogs ou perfis qualquer postagem que tenha conteúdo julgado como mentiroso pelo Tribunal Superior Eleitoral. Antes, as plataformas tinham, em média, de 24 a 48 horas para cumprir a decisão. Além disso, de dois dias antes das eleições até três dias após a votação, o prazo será ainda mais curto: uma hora para que o conteúdo falso seja banido. “Todos vêm acompanhando que a partir do segundo turno houve um aumento, uma proliferação, não só de notícias fraudulentas, mas da agressividade dessas notícias, o discurso de ódio que, sabemos todos, não leva a nada, simplesmente leva a uma corrosão da democracia. Exatamente por isso a necessidade de um procedimento mais célere no enfrentamento à desinformação”, disse Moraes. Confira a reportagem do Jornal Nacional.

O presidente da República Brasleira Jair Messias Bolsonaro, do Partido Liberal, afirmou nesta sexta-feira (14) que “pintou um clima” ao avistar meninas de 14 e 15 anos durante um passeio de moto pela Comunidade São Sebastião, no Distrito Federal. A declaração foi divulgada pelo Canal do Youtube ‘Paparazzo Rubro-Negro’ e ganhou destaque na internet. “Eu parei a moto numa esquina, tirei o capacete e olhei umas três, quatro menininhas, bonitas, de 14 ou 15 anos, arrumadinhas num sábado numa comunidade. Eu vi que eram meio parecidas, pintou um clima e voltei”, disse Bolsonaro. O presidente afirmou também que perguntou se poderia entrar na casa das adolescentes. “Entrei lá e tinham umas 15, 20 meninas sábado de manhã se arrumando. Todas venezuelanas. E eu pergunto: meninas bonitinhas de 14, 15 anos se arrumando no sábado para que?

Ganhar a vida. Você quer isso para a sua filha que está nos ouvindo agora?”, perguntou o candidato à reeleição. Bolsonaro não deu datas e nem esclareceu o que aconteceu na ocasião, o que provocou questionamentos nas redes sociais sobre um possível caso de pedofilia, já que o presidente afirmou que teria pintado um “clima” entre ele e as jovens. Recentemente, a ex-ministra de Jair Bolsonaro, Damares Alves, se envolveu em polêmica após afirmar que crianças estariam sendo sequestradas e violadas na Ilha de Marajó, no Pará. Eleita senadora no Distrito Federal, Damares foi alvo de petição para perder o mandato antes mesmo de assumir. Durante agenda de campanha em Fortaleza, na manhã deste sábado, 15, Bolsonaro afirmou que graças ao governo dele, com a ajuda de Damares Alves, o Brasil passou a registrar um número menor de adolescentes grávidas.

A ex-ministra e senadora eleita pelo Distrito Federal pelo Partido Liberal, Damares Regina Alves, afirmou nesta quinta-feira (13 que as denúncias de tráfico infantil e abuso sexual foram feitas com base em “conversas com o povo na rua”. Damares afirmou durante culto na igreja Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia (GO), no último sábado, 8, que crianças da Ilha de Marajó, no Pará, são levadas ao exterior e mutiladas com o objetivo de facilitar abusos sexuais. “O que eu falo no meu vídeo são as conversas que eu tenho com o povo na rua. Eu não tenho acesso, os dados são sigilosos, mas nenhuma denúncia que chegou na ouvidoria deixou de ser encaminhada”, disse Damares em entrevista à Rádio Bandeirantes. Antes da entrevista, a ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro afirmou que “relatórios da CPI” da Pedofilia poderiam confirmar a versão. “Vocês querem que eu fale agora o nome da criança, o número do inquérito, o nome do delegado? Eu tenho aqui, eu estou em casa, mas tudo isso está documentado. Eu não estou inventando”, afirmou. A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) determinou na última terça-feira, 11, que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos informe detalhadamente as denúncias recebidas de 2016 até 2022. O Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA) afirmou em nota que nenhuma denúncia envolvendo tráfico de crianças em Marajó tinha relação com os métodos de tortura citados por Damares.

O paratleta Thaynã Higor, de 25 anos, foi morto a tiros em frente a um restaurante na Praia Grande, litoral de São Paulo, na noite da última quarta-feira (12). O jovem, tricampeão brasileiro e mundial, foi a primeira vítima do atirador, que também matou outro homem dentro do estabelecimento. De acordo com testemunhas, o criminoso fugiu após ser perseguido por moradores e entrou em uma pizzaria, onde fez reféns. No local, a Polícia foi chamada e o prendeu. Thaynã tinha uma lesão no plexo braquial, que limitava os movimentos e a desenvoltura muscular do braço esquerdo, por conta de um erro médico durante o seu parto. O atleta começou a treinar na categoria de deficiência de plexo braquial. Ele foi tricampeão brasileiro e mundial nos campeonatos organizados pela Confederação Brasileira Paradesportiva de Jiu-Jitsu.