Foto: Blog do Anderson
Na coluna Tempo Presente, no jornal A Tarde, deste domingo (17), o jornalista Levi Vasconcelos destacou as primeiras cogitações sobre as eleições de 2014. Certamente será uma tarefa árdua para o governador Jaques Wagner lançar o seu sucessor. Confira o que escreveu Levi: “É a pergunta que todos fazem. E a resposta certamente não é para mortais comuns. O quadro sucessório baiano está difuso ao extremo, nos dois lados. Na banda governista tem o senador Walter Pinheiro, os secretários Rui costa e José Sergio Gabrielli, só dentro do PT, além do vice-governador Otto Alencar (PSD), da senadora Lídice da Mata (PSB) e o presidente da assembleia, Marcelo Nilo (PDT), entre os aliados. Jaques Wagner deve ficar como governador até o fim. Ganha mais autoridade para comandar o processo e colocar um candidato do PT, que segundo o próprio, pela natureza das circunstâncias está na pole position. Nessa linha, Pinheiro, por ser senador, ter mais aceno popular e agregar mais internamente leva vantagem. Mas a escolha dependerá muito mais de como Wagner estará, em termos de popularidade, no fim de 2013. Na oposição também está tudo embolado. Os nomes com mais aceno popular, ACM Neto e Zé Ronaldo, estão fora pelos mesmos motivos, um é prefeito de Salvador, outro de Feira, ambos acham que renunciar é suicídio. Restam Paulo Souto, José Carlos Aleluia e Geddel. Dos três deve ser um. Seja como for, ambos os lados dependem também, da configuração nacional”.