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A depender das articulações o governador Jaques Wagner terá muita dificuldade para fazer o seu sucessor nas próximas eleições do ano que vem. O assunto é um dos temas de conversas de petistas, que ganhou evidência com a filiação da ex-senadora Marina Silva ao Partido Socialista Brasileiro no mês passado concretizando o nome do governador do Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) como pré-candidatos a presidente do Brasil e governadora da Bahia, respectivamente. Sobre o assunto o Blog do Anderson conversou, na última semana, com o presidente do Partido dos Trabalhadores de Brumado, Luiz Frederico Rêgo, que observa dificuldades em sua coligação. “Como o cenário das pesquisas de hoje, como mostra, a base do governador até o momento não está coesa, isso nos coloca um pouco de preocupação, mas eu acredito que se o Wagner, com a habilidade que tem, conseguir costurar candidato seu que empolga à militância do Partido dos Trabalhadores, que una à base do governo, os demais partidos, que seja também viável no ponto de vista eleitoral, eu acredito que a partir do momento que o candidato do PT for definido e também as alianças, o favoritismo da disputa é do Partido dos Trabalhadores”, afirmou. Para Fredinho, como é conhecido o petista brumadense, “o PSB é uma baixa que não pode ser desmerecida, porque uma importante figura como a senadora Lidíce da Mata (PSB-BA) ,ela ser candidata ao governo do Estado, poderá até estimular que outras candidaturas existam da atual base para que isso se faça uma união no segundo turno. Esse não é o cenário que o PT gostaria de ter”.