Eu acredito em sonhos utópicos. Enfim, para mim a utopia pode ser construída e se transformar em realidade, ou seja, em obras concretas que distibuam benefícios pessoais e sociais para os envolvidos com a elaboração de um projeto, qualquer projeto, antes considerado utópico, cujo sinônimo traz a marca de “impossível”.
Entretanto, desconfio que o único item a não se encaixar na transmutação da utopia em realidade seja a pseuda infantilidade, inocência, idiotice (como queiram) política!!!
Na minha análise, o panfleto “Se eu fosse reitor” ou “Reitor ideal”, com seus vários e exaustivos “mandamentos”, é um daqueles textos que numa rápida leitura emotiva nos leva a considera-lo como uma bandeira de luta justa, heróica e, por que não dizer, utópica. Um texto ao qual se poderia ilustrar com o ícone do “Che” Guevara, Mariguela, o Homem de Lata do filme “Para Além do Arco-Íris”, o “Chapeleiro Maluco”, sei lá, o freguês é quem escolhe…