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Começou a 16ª edição do Festival de Inverno Bahia em Vitória da Conquista. O Parque de Exposições Teopompo de Almeida ficou sem espaço para o tamanho do entusiasmo do público, nessa sexta-feira (26), uma noite em que a temperatura ambiente alcançou 14 graus. O típico clima conquistense não impediu que o retorno de um dos maiores eventos de música do Norte e Nordeste Brasileiro, depois de dois anos de Pandemia do Coronavírus, lotasse todos os principais ambientes, que, nesta edição, voltaram com estrutura repaginada, visual arrojado e muitas interações.

 Vale notar que a palavra “instagramável”, por exemplo, virou hit do FIB já na primeira noite, e as ativações artísticas deram o colorido (e o teor educativo) das avenidas no evento, com ações como as performances circenses do projeto “Andar e Voar”, dirigido pelo diretor artístico Fred Soares e participação da Trupe Cabrió e Cia, as ilustrações e painéis do coletivo Cor-Junto, com mensagens contra a violência à mulher, e sinalizações reforçando que o festival recebeu os selos Evento Neutro e Sou Resíduo Zero, emitidos pela Eccaplan para eventos sustentáveis. O público presente refletiu as boas impressões com todas as mudanças do FIB. A psicóloga Thayse Fernandes, que só não esteve em uma das edições do Festival, celebrou o quanto é importante a festa voltar a acontecer, uma marca do calendário cultural baiano. “O sentimento percebido nesta primeira noite foi de leveza e de alegria renovadas. É uma festa que congrega pessoas, estilos, sons.

Uma festa da diversidade, com tantos nomes regionais e nacionais e tantas experiências novas. Que a música sempre nos una!”, disse.  Já a modelo e Miss Brasil 96 Anuska Prado reforçou que, apesar de morar em São Paulo, faz questão de vir ao evento todos os anos. “O FIB não deve em nada aos grandes festivais do país. Agrada todos os públicos, é bem organizado, tem identidade e logística funcional, artistas incríveis e ainda acontece no charmoso inverno conquistense. Uma mistura perfeita”.