Foto: Blog do Anderson
O deputado José Raimundo Fontes (PT) apresentou ao governador Jaques Wagner (PT) a construção de viadutos nas interseções do anel rodoviário, BR-116, em Vitória da Conquista . Em ação conjunta com o deputado federal Waldenor Pereira (PT), que apresentou Indicação ao Ministério da Integração Nacional, para a elaboração do Projeto e a construção da barragem no rio Pardo em Vitória da Conquista, Zé Raimundo também apresentou Indicação nesse sentido ao governo baiano. A Indicação ressalta a situação destacada de Vitória da Conquista, terceiro município baiano em população e em nível de atividades econômicas, impulsionadas pelos avanços na saúde, educação, comércio varejista e atacadista, além dos setores agropecuários e da agricultura familiar. Encontra-se entre os municípios brasileiros com maior dinamismo econômico, ocupando o 1º lugar do nordeste em 2008, segundo o Jornal Gazeta Mercantil, que analisou 300 municípios brasileiros, graças ao progresso experimentado nos últimos 10 anos. Segundo o parlamentar o município se situa no semi-árido baiano e sofre os efeitos da baixa pluviosidade e das frequentes estiagens. Essa realidade se torna ainda mais grave pela comprovada carência de recursos hídricos no município, inclusive no subsolo. Assim, convive com uma dura realidade quanto abastecimento de água, pois depende das barragens Água Fria I e II, localizadas no vizinho município de Barra do Choça, sendo frequente o risco de racionamento, devido ao descompasso entre o crescimento constante do consumo e a progressiva exaustão do manancial. Quanto aos viadutos, Zé Raimundo registrou que o processo de crescimento urbano do município levou à necessidade de adaptação às novas demandas que vieram com o desenvolvimento demográfico. Assim, entre 2004 e 2006, o município, em parceria com o Ministério dos Transportes e o DNIT, executou e concluiu as obras de duplicação e melhoria da travessia urbana, ampliando sua capacidade de tráfego através de um traçado similar ao de uma avenida arterial com controle de tráfego nas interseções, canteiro central urbanizado e com acessibilidade, o que fez com que o tráfego de longa distância utilizasse o anel de contorno rodoviário, reduzindo o índice de acidentes naquela travessia, antes conhecida como Travessia da Morte.