Na próxima semana muitas mudanças vão acontecer na Prefeitura de Vitória da Conquista. Do lado de foram as intervenções aconteceram com a instalação de um canteiro e a retirada da placa publicitária do Banco do Brasil ficando somente a do Sicoob [Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil] que estará adotando a Praça Joaquim Correia. Dentro do Paço Municipal é que as coisas vão esquentar nestes últimos dias do Inverno. Em entrevista ao Redação Brasil no dia 6 de setembro o prefeito Herzem Gusmão Pereira disse que tem recebido muitos pedidos para retirar petistas e comunistas de pontos estratégicos. “Você não consegue capacitar o servidor rapidamente. Por isso que as pessoas as vezes não entendem o que estou falando: ah você não fala mais isso não pelo amor de Deus que você está promovendo petista. Olha, o que estou querendo dizer e aí seria um contrassenso. O que é fantástico no Banco do Brasil, o que é fantástico na Receita Federal, o que é extraordinário aonde você trabalha no Ministério do Trabalho.
Previdência você encontra uma pessoa lá que começa como contínuo e vira superintendente da Caixa Econômica”, comentou o peemedebista. “Ora, porque que a Prefeitura não faz isso? Agora quem está querendo trabalhar, quando alguém diz em relação ao que nós estamos falando de você promover, quando alguém diz, ‘mas fulano não votou em você’. Paciência, o voto não é meu”, complementa. Ele ainda revelou que existe uma operação para identificar os opositores, “aqueles que estão tristes porque não aceitaram o resultado das eleições”. “Agora nós estamos detectando aqueles que estão tristes porque não aceitaram o resultado das eleições. Esses não serão promovidos. Já estamos detectando aqueles que querem sabotar, nós vamos identificando, agora aquele que é petista, que é do Partido Comunista Brasileiro, comunista não porque não tem comunista”, complementa. Essas medidas caracterizadas como “perseguições políticas” têm sido destacadas desde o início do mandato de Herzem e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Vitória da Conquista (SINSERV) chegou a denunciar, mas o assunto estagnou.