Na semana passada a notícia da mudança do comando do Progressistas sacudiu a Política Conquistense e a prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, do União Brasil, comemorou. No entanto, o que parecia está tudo certo poderá sofrer alterações. Em entrevista ao UP Notícias [Rádio UP] gravado e reproduzido na íntegra aqui no BLOG DO ANDERSON, o deputado federal e presidente do Progressistas Baiano, Mário Sílvio Mendes Negromonte Júnior, revelou a insistência de Sheila Lemos, que esteve por mais de duas vezes no Escritório Pepista em Salvador, não confirmou o empresário João César Guimarães Nogueira no cargo que ainda está sob a responsabilidade de Romilson Santos de Souza Filho. “A gente vai, eu conversava com Cajado né, que a gente ia conversar com todos, não queremos excluir ninguém, o que nós queremos é pessoas que possam construir com a gente no diálogo. Eu que sou presidente não tomo decisão sozinho. Eu tomo decisão com todos ou então pelo menos com a maioria respeitado a maioria.
O que espero, uma pessoa que seja arrojada, que respeite seus pares. O perfil do novo presidente um pouco também parecido, não sei se você concorda comigo, eu penso assim, tem que ser um pouco parecido com o perfil do novo presidente do partido. Eu tenho esse perfil de ser um cara arrojado, de ir para cima, de trabalhar, de agregar as pessoas, de fazer um trabalho em conjunto. Eu posso lhe falar com muita sinceridade, respeito a todos que querem ser presidente do partido, mas eu tenho visto e tenho falado isso dentro do partido do perfil do João Cesar que acabo de falar, um cara jovem…”, declarou Mário Negromonte Júnior que estará tratando o assunto com a Executiva Estadual do Progressistas, tendo em vista que o deputado federal Cláudio Cajado Sampaio, alinhadíssimo a Romilson Filho, foi o mais votado e deverá ter a decisão final. Nessa reportagem produzida por Jânio Vieira Freitas e Deusdete Dias Filho, editada e propagada aqui no BLOG DO ANDERSON, Mário Júnior fala também sobre Política Baiana, mantendo ótimas relações com o governador Jerônimo Rodrigues Souza, e as movimentações no Congresso Nacional, que assim deve permanecer até as Eleições 2024.
