Familiares, amigos e fãs lotaram o saguão do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima em despedida ao artista Dão Barros.
Dão estava internado desde o da 2 de janeiro no Hospital Geral de Vitória da Conquista, onde estava sendo tratado de complicações de diabetes e foi submetido a amputação parcial do membro inferior esquerdo.
Abaixo depoimentos de alguns amigos:
“Uma perda muito grande, pois além dele ser compositor, músico, artista plástico era uma pessoa de bom coração. Emilio Bazé”
“Era um artista multifacetado, vai fazer muita falta para todos. Perdemos um amigo, um companheiro de lutas, um grande poeta, enfim um grande artista. Conquista está de luto. Carlos Moreno.”
“Dão era mais que um amigo, era um irmão. Conquista está de luto, porque perdemos uma referência da música e artes. Agente foi pego de surpresa. Alisson Menezes”
“Dão Barros era um artista e uma pessoa marcante na vida de todos que o conheceram. Paulo Pires”
“Foi um artista multifacetado. Além de ser poeta, músico e lutier nunca teve seu trabalho reconhecido como ele merecia. Miguel Cortes”
“Pessoas como Dão Barros dão verdadeira contribuição para o enriquecimento cultural de um lugar. Guilherme Menezes”
“Dão deixa saudades em poesia e harmonia musical, além de escultor que era. Vitória da Conquista lembrará sempre com carinho a sua presença enquanto artista, homem, pai e amigo. José Raimundo Fontes”
“Considero Dão Barros um artista de imortalidade ímpar, no campo das artes plásticas, da música e da poesia. Um grande abraço Dão, você é uma figura, agente se encontra lá! André Cairo”
“Nós perdemos um artesão da vida. Nagib”
“Dão Barros, um exemplo de simplicidade, lealdade e amor ao próximo. Você nos deixa um legado de valores indispensáveis em uma sociedade. Até qualquer dia Dão no plano espiritual. Jânio Freitas.”
“Dão Barros foi um artista genuíno, desses que orgulha qualquer cidade de possuir. Tive a oportunidade de conhecê-lo, de desfrutar de sua sensibilidade artística, de perceber a coerência de sua obra, sempre comprometida com o mundo do trabalho. Élvio Magalhães”