Combatendo o bom combate

Por Ítalo Brito

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A busca do sucesso como meta contínua das organizações no cenário dos negócios e das pessoas nas tribos sociais é uma questão de competência, capacitação, força de vontade, conhecimentos e habilidades estratégicas. A leitura do panorama social nos remete a uma visão de força, rapidez, qualidade e competitividade, elementos que ditam comportamentos e objetivos das empresas e dos indivíduos que buscam nos nichos culturais, interesses diversos, focando sempre o poder, que é uma fonte de múltiplos conflitos.

A observância do mundo contemporâneo e suas estratificações desenham fatores urbanos que projetam a idéia de que tudo e todos estão em pleno combate e para tanto o diferencial são as estratégias adotadas para se conquistar espaço, sonhos, empregabilidade, sucesso e status. Dentre outras forças competitivas ressalta-se a luta das empresas na conquista de novos mercados e até para se manterem nos níveis atuais. A realidade dos contextos sociais é que a vida comercial ou social é extremamente competitiva e vencer é um caminho a ser percorrido com determinação, criatividade, objetividade e acima de tudo com ética.

A ética na vida deve ser uma busca continuada por todos que desejam o sucesso nos negócios ou nos projetos pessoais. Nesta realidade o grande desafio é a formação de pessoas e organizações com comportamentos balizados por valores e costumes que expressem respeito, dignidade, amor ao próximo (cliente), compreensão e tolerância. A identificação desses valores são riquezas que representam o que é bom para o indivíduo e para a sociedade que politicamente é carente de modelos comportamentais que estabeleçam valores os quais expressem os deveres e os direitos nos relacionamentos interpessoais e comerciais.

Se entre o querer e o conquistar, as políticas da vida nos obrigam a agir de forma competitiva, e é assim que devemos atuar enquanto pessoa jurídica na busca dos objetivos da organização, ou pessoa comum nas motivações individuais, profissionais e sociais, pois neste cenário, como nunca, para vencer é necessário ser competitivo e estar preparado para os desafios que as oportunidades nos impõem, ressaltando que neste panorama tudo é gerido por um código de ética que coloca em julgamento os fatos relativos à conduta, especialmente daqueles que pensam que vencer é uma questão de combater o outro ou a concorrência e para tanto estão usando de estratégias maléficas alimentadas por um desejo incontrolável de vencer, ou medo do fracasso, o que acaba se transformando em métodos não competitivos no ambiente empresarial.

Colocando em foco que nas questões pessoais surgem as motivações que alimentam os sentimentos de inveja e orgulho dentre outros, fazendo com que as pessoas ao invés de trilharem o caminho da moral, adentrem nos atalhos da vida e se enveredem por caminhos censuráveis, alimentados pela idéia de “levar vantagem em tudo” para atingir seus objetivos.

A verdade é que se mudamos a nossa forma de pensar, transformamos os nossos atos e profissionalmente nossos modelos de gestão, influenciamos positivamente o ambiente, criamos em nossa órbita uma atmosfera norteada por princípios e valores que farão da nossa sociedade uma sociedade equitativamente justa, isto é cultura. Quando combatemos o bom combate, somos competitivos, justos, honestos, respeitosos quanto ao próximo (clientes e concorrentes), somos éticos e humildes para reconhecermos que o nosso valor está no valor que atribuímos ao outro. Somos todos seres humanos passíveis de erros e acertos; o importante é sabermos um ao outro ajudar, é julgarmos menos e amarmos mais. No amor está a verdadeira ética que norteará as empresas e as pessoas no combate do dia-a-dia. Uma organização é composta dentre outras coisas de pessoas são elas que fazem as coisas acontecerem, pessoas equilibradas geram relacionamentos e negócios equilibrados.

Direto da Praça

Por Paulo Pires
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Diante do apagão eletro-energético e dos vários apagões que vitimaram o Brasil durante os nossos quinhentos e nove anos de História, o colunista sente-se no dever de elencar algumas perguntas para reflexão dos seus poucos, mas inquietos e assíduos leitores.

PERGUNTAS IMPERTINENTES

(Ou uma pequena tentativa para entender um pouco aspectos do nosso Apagão Moral)

1. Qual foi o último País do Ocidente a abolir a escravatura?
2. Como, quem, onde, quando, por que e a quem se deve responsabilizar o surgimento das Favelas?
3. O Brasil tem ou não Planejamento Estratégico? O que são periferias desassistidas?
4. O que é Planejamento Familiar e qual a importância da Demografia?
5. O que são políticas de privilégios? Quando elas começaram no Brasil? A violência é fruto da miséria, da injustiça ou a combinação de ambas?
6. As drogas são opções naturais do ser humano ou são “opções escapistas” para a “droga da vida”?
7. Por que um País rico como o Brasil tem tanta gente pobre e como explicar a existência de tão poucos com tanto dinheiro?
8. O acesso à Justiça é ou não uma prerrogativa prevista em um Estado de Direito?
9. O que são ou foram os “coronéis”? Qual o relacionamento deles com os Governadores dos Estados?
10. Ainda existem “coronéis”? Em caso afirmativo, como são os novos “coronéis”? O que são currais eletrônicos? Você acha correto que políticos sejam donos de meios de comunicação?
11. Como as Insituições Oficiais se relacionam com as Não Oficiais Poderosas e como o processo de cartorialização se constituiu em um poderoso Instrumento de legitimação e legalização de Latifúndios, Posses. O que e como são [ou foram] transferidos recursos do Estado para o Setor Privado?
12. Em um Estado de Constituição Democrática, o processo eleitoral atende ao Princípio da Equidade ou existem Assimetrias?
13. Existe ou não perpetuações de oligarquias e feudos políticos, histórico-econômicos nos tempos atuais no Brasil? É positiva a perpetuação das “famílias políticas” ou se faz necessário o surgimento de novas lideranças?
14. A distribuição de renda e as remunerações do trabalho no Brasil atenderam, nunca atenderam ou continuam sem atender às necessidades básicas do Trabalhador?
15. A qualidade de vida de um Povo depende de que tipo de reconhecimento e de que tipo de atuação dos Políticos?
16. As Cidades como estão planejadas atendem aos anseios mínimos da civilização?
17. Os serviços públicos de saúde, habitação, urbanização, estradas e mobilidade urbana são sofríveis, médios ou excelentes?
18. Os tributos pagos pelo povo brasileiro são suficientes para que os serviços públicos atendam a contento a população ou não? O que dizer?
19. Há ou não corrupção no Brasil? Em que proporção?
20. Qual a maior falha dos Governantes e Políticos do Legislativo? Quando você vota percebe a responsabilidade do ato e procura buscar dignidade em quem está votando?
21. Como você se relaciona com a Sociedade e sua Família? Você se preocupa com o próximo?
22. A vida seria melhor se houvesse que tipo de mudança no Planeta, no País, no Estado, na sua Cidade, em seu Bairro e especialmente em sua Rua e em sua Casa?

Responda às questões – para você mesmo – com toda seriedade e pergunte-se o que tem feito para melhorar o que está errado, o que vê totalmente em desacordo com os seus objetivos e aspirações. Se não se interessar pelos assuntos é sinal que está bem ou satisfeito ou então é uma pessoa acomodada ou conformada. Portanto, sem condições nenhuma de pleitear mudanças. Deus há de lhe perdoar por isso! Mas cabe uma advertência: Não adianta cobrar ética de ninguém. Você é co-responsável por tudo ou quase tudo.

Alunos da FAINOR lançam revista eletrônica

Alunos do curso de Administração da Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR), lançam nesta quarta-feira (18), às 19 horas no auditório da FAINOR a ADM WORK: II Edição da I Revista Eletrônica de Administração de Vitória da Conquista. A revista expõe artigos produzidos por alunos baseado em pesquisas realizadas em empresas da cidade. Acesse e confira: www.fainor.com.br
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Maiores informações a tratar com Kleber Roseira pelo telefone (77) 8802-9587.

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Direto da Praça

Paulo Pires
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Oposição oposição e Oposição pé de chinelo
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Ultimamente tenho recebido uma enxurrada de comentários sobre opiniões que emito pelos blogs da cidade. Uns me elogiam (poucos) outros me bombardeiam (muitos). Em ambos os casos recebo bem os comentários. Opinião é opinião e mesmo quando me chamam de feio, aceito. Isto é uma evidência.

Há um pequeno porém: Algumas pessoas visivelmente enfurecidas estão usando palavras e expressões que muitas vezes não condizem e não contribuem com o bom diálogo. Como diz Gaguinho no programa de Herzem: “Fico triste com isso”. As coisas não precisam ser assim. O mundo é bom, embora muitas coisas ruins aconteçam nele, mas ainda assim a vida é bela. Tão boa que Ferreira Gullar, um dos nossos grandes poetas, declarou em um poema, que “a vida é tão maravilhosa que dá oportunidade a pequenos acontecimentos, por exemplo: O nascimento de um poetinha chamado Ferreira Gullar”. Estou de inteiro acordo com o maranhense.

Mas, voltando aos comentários iniciais, algumas pessoas estão enfurecidas comigo e com o Lula. De mim dizem até que estou doente, mal, muito mal. Do Lula dizem cobras e lagartos. O presidente, na língua dessas pessoas, tá sofrendo mais que mala de mascate, como se diz no Sertão.

Como não sou pessoa exaltada, fico pensando o que leva essas pessoas a tanta fúria? Puxa, será que devemos sacrificar um sujeito que tirou 30 milhões de pessoas da miséria? Será que um sujeito que está concluindo 14 Universidades merece ser maltratado assim? Por que esculhambar um “cara” que em 7 anos de governos conseguiu onze milhões e seiscentos mil empregos para pessoas desesperançadas? Será que merece porrada uma cara que acabou de reconstituir toda a nossa Indústria Naval? Quem não acreditar nisso, vá até o Rio de Janeiro e Niterói (a obra já está concluída). E o que dizer de um governante que conseguiu remanejar da classe D para a C, 23 milhões de brasileiros? Seria correto sacrificar um “cara” que ampliou as Universidades existentes em mais 98 Extensões (campi)? E o que dizer de um sujeito que “pegou” um País com um salário mínimo de 78 dólares e hoje elevou esse salário mínimo para 260 dólares? E o pagamento da dívida com o FMI? E a formação de uma Reserva de 220 bilhões de dólares? E a construção [em andamento] de três ferrovias continentais? E a ampliação dos três maiores portos brasileiros juntamente com 8 novos aeroportos. E a transposição do Rio São Francisco reclamada há 200 anos? O que dizer de um presidente que ampliou o crédito pessoal de 8 para 30% do PIB, dando oportunidade a todas as pessoas responsáveis acessarem bens duráveis para benefícios próprios e de suas famílias? Do governo de Afonso Pena até 2002, o Brasil possuía 140 CEFET (Institutos Federais de Educação). O Sapo está concluindo mais 214. Até o final do seu mandato serão 354 Institutos Técnicos Federais formando brasileiros para uma nova vida. Para não encher o saco, nem vou mencionar mais nada.

Devemos mencionar por fidelidade a História e compromisso com a verdade, que há um contingente de pessoas no País que detesta o presidente. Felizmente essas representam apenas 10%. E, melhor: Nós sabemos as suas origens. Isso mesmo. São aquelas que nunca deixaram a oportunidade de se manifestarem contra qualquer político brasileiro que implemente benefícios sociais para o Povão. Essas pessoas sofrem de uma enfermidade moral que até hoje é difícil entender. Foram elas que levaram o grande e experiente Getúlio Vargas a dar um tiro no peito. Por felicidade elas hoje são poucas. Mas estão desesperadas e enfurecidas porque sentem que o féretro das suas ideologias atrasadas está indo para o cemitério das coisas ruins.

Ainda bem que hoje, quando observamos suas ações, detectamos imediatamente suas origens. Infelizmente fazem oposição do jogo sujo e do baixo nível. Gostaríamos que fosse oposição de respeito. Oposição tipo José Serra que trata o presidente Lula com a maior dignidade. Nunca o Serra se reportou a Lula com laivos de inveja até porque ele, Serra, não teria de invejar o presidente em nada. O próprio Fernando Henrique que de vez em quando dá umas estocadas no Sapo [e é até saudável fazê-lo], o faz sem aquele sentimento mesquinho que tanto caracteriza os herdeiros da velha UDN. Ainda bem que a grande Oposição que temos hoje em relação ao Lula é capitaneada por homens públicos do calibre de José Serra, Fernando Henrique, Jarbas Vasconcelos, Aécio Neves, Pedro Simon, José Aníbal, Arnaldo Madeira, etc.etc.

Em outros tempos tivemos no Brasil uma oposição pé de chinelo que vivia torcendo o tempo inteiro para que o governante que estivesse no Poder fracassar. O próprio PT, não se pode deixar de dizer, equivocadamente também embarcou nessa onda. Ficava o tempo inteiro peruando para o governo da época se atolar em pepinos. Graças a Deus isso mudou. O PT virou governo e aprendeu. E como aprendeu. Nossos grandes políticos oposicionistas [citados acima] entenderam de uma vez por todas que não é ético torcer contra um governo. Proceder assim é fazer gol contra o País. Por isso, é necessário dizer: Viva a Oposição Oposição e abaixo a Oposição pé de chinelo.

INB diz que vazamento em Caetité não oferece perigo à população

Técnicos das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), estatal responsável pela extração de urânio, em uma mina de Caetité, garantiram hoje que o vazamento ocorrido durante a extração do minério não representa perigo para a população. Segundo a empresa, o composto que vazou não é radioativo e o problema já teria sido solucionado. Mas a garantia não trouxe tranquilidade para quem vive em Caetité.

Direto da Praça

Por Paulo Pires
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Lula detonando
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Já que as coisas estão meio barro meio tijolo, bom mesmo é botar mais pimenta no acarajé. Por isso volto ao presidente da república que continua sendo alvo dos invejosos. Os seus críticos não lhe perdoam a falta de um diploma. Parece até que uma pessoa sem esse instrumento não está qualificada para nada na vida. Quero ver na hora em que todos tiverem um diploma de nível superior o que vai acontecer. Será que vamos extinguir as profissões de padeiro, sapateiro, engraxate, pedreiro, lixeiro? E as outras profissões consideradas de baixo status sócio-funcional? Quem vai ocupá-las?


Mister Lula da Silva segue o seu destino e pouco dá ouvidos a quem lhe inveja. O homem parece que botou um pé de arruda na orelha que nada de mal lhe ocorre. Vai ter sorte assim na casa do chapéu! Acho que o lema adotado pelo Sapo Barbudo é o seguinte: “A caravana passa e os cães ladram!”.

Semana passada, para rebater as estocadas que recebeu de Fernando Henrique e Caetano Veloso, o senhor Lula da Silva, nosso presidente, disse o seguinte no Congresso do PC do B, em São Paulo:

“Eu peguei duas manchetes de jornais hoje e não sei de qual jornal. Uma dizia: “Contra Lula, o PSDB treina cabos eleitorais no Nordeste” (Folha de S. Paulo). Ou seja, é um pouco o que o Hitler dizia para os alemães pegarem os judeus. Ou seja, vamos treinar gente para não permitir que eles sobrevivam”.

Sem citar nomes, o presidente também fez referência ao cantor Caetano Veloso, que o chamou de “analfabeto”, “grosseiro” e “ignorante”.

“Tem muita gente que acha que inteligência está ligada à universidade. Isso é burro. A universidade não dá nada disso. A política é uma ciência que exige muito mais inteligência. De qualquer forma, a vida é assim. As pessoas falam o que querem e ouvem o que não querem”. A vida é dura – disse Lula, que em seguida ironizou quem o chamou de analfabeto.

“Um país governado por um analfabeto vai terminar realizando um governo que mais investiu em educação. Vamos terminar nosso governo com 14 novas universidades federais. Estamos fazendo uma vez e meia o que eles não fizeram em um século. Sei que isso é intragável. O Fernando Henrique Cardoso achava que nós seríamos um fracasso e que ele poderia voltar”. Spoken and say.

Já esqueceram o tarado

Após vários dias em evidencia já não falam mais do maníaco de Itambé. O homem que estava tirando o sossego de muitas pessoas, rapidamente desapareceu. Há pouco instantes recebi um recado de um leitor, alegando que o viu nas proximidades de Nova Canaã, mas em um programa de rádio o delegado que está a frente do caso acredita que ele esteja em Vitória da Conquista. Em minha opinião e a de muitos leitores esse homem é um fantasma, que ninguém vê.

Alguns dias em Buenos Aires

O advogado e jornalista, Judson Almeida, e amigos passam uma temporada de férias em Buenos Aires, capital da Argentina. Seis dias de descanso e de visitas a pontos turisticos da metrópole. A foto abaixo foi tirada na manhã deste domingo (8), em frente à Casa Rosada, sede do governo argentino. Ao fundo a sede do Banco de La Nacion.
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A artista conquistense, Cidia Luize, está entre as 100 mulheres mais sexy do mundo

“Cídia é sexy e cheia de fãs. Foi revelada pelo programa de calouros Fama, em 2004, e formou uma dupla com um certo Dan. Agora, livrou-se do mala e ficou ainda mais bela.”(VIP)
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A artista conquistense Cidia Luize, foi eleita pela Revista Vip, através de um concurso, a 89ª gata mais sexy do mundo. A musa já havia sido classificada pela mesma revista em 2007. Atualmente Cidia está morando no Rio de Janeiro, seguindo carreira solo e produzindo um disco que deve ser lançado em 2010.

Vitória da Conquista: 169 Anos de História e Desenvolvimento

Por Antônio Teixeira
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Vitória da Conquista caminha cada vez mais para se consolidar como um dos principais polos de atração de investimentos no interior da Bahia. Com uma infra-estutura invejável e um potencial sustentável, quer seja no campo social como no econômico, na saúde e na educação. Conforme várias pesquisas, atestam e a classificam como a terceira maior e melhor cidade do Estado. Nesse contexto e também beneficiada pela natureza, Vitória da Conquista é uma cidade progressista e altiva. E é exatamente por esse âmbito de estrutura que a cidade vem se destacando e seguindo os novos passos, resgatando 169 anos de uma história repleta de lutas e vitórias.

Parabéns Vitória da Conquista!

Margareth Menezes na Praça do Gil

A cantora Margareth Menezes faz show no final da tarde deste domingo (8) na Praça do Gil em Vitória da Conquista. O evento faz parte do Projeto Conquista Florescendo, que trouxe as mais belas flores da cidade paulista, Holambra, com encerramento hoje.