Resultados da Busca por Jorge Maia
Saúde, Paz e Amor
Jorge Maia
A trilogia popular sobre paz, saúde e amor, constitui-se em valor dos mais desejados, se é que podemos atribuir a estes estados a condição de valor. Deixemos para os filósofos a discussão sobre a denominação que entenderem. Não dúvida que atingir a plenitude de vivenciar estes estados ao mesmo tempo só é permitindo aos escolhidos pelo sagrado, ou por algum privilégio da natureza. Leia na íntegra.
Lucas chegou!
Jorge Maia
Sim, Lucas chegou. Foi uma viagem iniciada há nove meses, não sabemos ao certo o dia da partida, enquanto a chegada era apenas uma noção. Sua nave deslocou-se vagarosamente até o dia em que aportou em nosso mundo. Era esperado com ansiedade, e todos faziam previsões quanto a sua chegada, todos falharam, mas enfim ele chegou. Leia na íntegra.
Notícias da Beócia
Beócia 30 de fevereiro de um ano qualquer
Querido Jorge Maia,
posso chamá-lo de Querido? Acho que sim, e nas próximas cartas não farei mais esta pergunta. A situação está feia, nos transformamos em um país de muitas metas e não abemos se estamos cumprindo alguma delas, às vezes eu penso que é melhor não ter meta nenhuma. Todos os setores estão em queda. Greves por todos os lados. A gasolina custa um dólar o litro e a cebola fugiu dos pratos deixando-nos na dúvida sobre qual comprar. Leia na íntegra.
Beleza e formosura X Peitos e bundas
Jorge Maia
Eu era menino, e não faz muito tempo, e havia algo que eu gostava muito; o começo do ano letivo, era uma festa. Eu cuidava de forrar todos os livros dos irmãos. O cheirinho de livro novo, as novidades que cada volume apresentava era algo encantador, para mim era uma festa. Havia um uma preferência pelo livro de leitura, explico, todo ano havia um livro de textos que chamávamos de livro de leitura. Era aquele livro com vários textos, de diversos autores, no qual fazíamos a leitura em sala de aula e interpretávamos com toda a turma o conteúdo lido. Também era a prática da leitura em voz alta. Naquele volume também havia a parte dedicada ao estudo da gramática. Leia na íntegra.
O som do silêncio
Jorge Maia
O tradutor pode ser um traidor, mas quem faz uma versão pode ser muito mais perigoso. A arte de traduzir é fascinante, quando alguém consegue dar vida em outro idioma ao que foi expressado de modo tão característico em outra língua. Costumes, jeito de ser, valores inerentes transportados em seus significados para uma outra gente em seu idioma acompanhado dos valores da outra cultura. Leia na íntegra.
Por uma nova moeda
Jorge Maia
A primeira semana do mês de junho eu estive na Beócia. Foi um período de muitas audiências, lá os processos não andam. Eu fui participar de uma audiência de um processo datado de 1994, sem contar as esquisitices dos diversos despachos constantes nos autos, mas isso é normal nos Fóruns da Beócia. Leia na íntegra.
As vezes é preciso ser teimoso
Jorge Maia
Alguns dizem que papagaio velho não aprende a falar. A regra não é absoluta, papagaios há que aprendem em qualquer idade. A questão maior é a forma de aprendizado ou o seu preço, claro sempre um pouco mais caro, mas não impossível. A teimosia é fundamental. Não tive a oportunidade de praticar a natação durante a infância e adolescência, tal qual assistimos hoje os pais levando os filhos para a academia, onde aprendem a nadar. É um quadro corriqueiro, ocupar as crianças com um esporte saudável, além de necessário para a vida. Eu sempre sentia inveja de quem sabia nadar e passava vergonha por ser um dos poucos do meu grupo que não sabia nadar. Leia na íntegra.
Uma missiva da Beócia
Jorge Maia
Beócia, 30 de fevereiro de um ano qualquer
Querido Jorge Maia, posso chamá-lo de querido? Penso que sim, você sempre cita o meu nome em sala de aula: Maria Joaquina do Amaral Pereira Góes, o que me garante certa aproximação. Quero dizer que o título da minha carta, chamada de missiva é para fazer referencia à opinião de Francis sobre palavras e meios antigos de iniciar uma correspondência, mas não é isso o meu tema de hoje, contudo, voltarei a falar de Francis no decorrer da minha missiva. Leia na íntegra.
Abóbora é pumpkin
Jorge Maia
Eu sempre achei o idioma inglês muito sonoro, muito bonito, no que pese ser complicado. Na verdade não existe idioma difícil, a prática constante e um bom ouvido ajudam, mas alguns tem mais facilidade para aprender com mais rapidez. O meu inglês pode ser considerado ” macarrônico” uma expressão que traduz a má qualidade do inglês falado, algo bem cambaleante só entendido por quem tem boa vontade. Leia na íntegra.
Menino de feira
Jorge Maia
Eu era menino, e não faz muito tempo, mas eu não me lembro. Já tentei percorrer os caminhos da memória e não consigo encontrar referências sobre aqueles momentos. Certamente eu era bem criança e a lembrança escondeu-se em algum lugar muito secreto do passado. Quem sabe uma viagem na máquina do tempo poderia me fazer visualizar aquela experiência! Leia na íntegra.
Abalo sísmico na Beócia
Jorge Maia
A Beócia é uma terra privilegiada. Nenhum outros país tem rios tão caudalosos, florestas e riquezas naturais quanto a Beócia. Tal é a grandeza da natureza que os beócios dizem que Deus nasceu naquele País. Esta crença é fundada pela existência de tantos valores naturais, em oposição a outros países, muitos vítimas de tantas desgraças e fenômenos relacionados a movimentos tectônicos, vulcões e outros mais, por lá desconhecidos. Leia na íntegra mais uma crônica de Jorge Maia.
A Turma do Pererê
Jorge Maia
Eu era menino, e não faz muito tempo, e relembro com certa saudade a leitura da revista em quadrinhos – A Turma do Pererê – criação de Ziraldo destinada ao público infantil. Era com ansiedade que eu frequentava a banca de revistas, era assim que se chamava. A banca ficava ali na Praça Nove de Novembro, apelidada de Praça do Acarajé. João Cairo era quem trazia todas as revistas e jornais para a nossa cidade, e a banca fazia inveja a qualquer uma de Salvador, era um lugar visitar, pelo menos em meu sonho de menino. Leia na íntegra.
Criança é assim!
Jorge Maia
Eu era menino, e não faz muito tempo, e tive a oportunidade de conhecer e vivenciar histórias de crianças que colocavam algo no nariz e deixavam os pais em desespero. Todos nós temos algum caso um caso para contar sobre meninos ou meninas que, Deus sabe porquê, enfiou algo no nariz e chega chorando buscando a mãe para resolver o problema. O pânico se instala, principalmente se é uma mãe de primeira viagem e tem o primeiro caso de filho que enfia algo pelo nariz a dentro. Leia na íntegra.
Idosos, unidos, jamais serão vencidos
Jorge Maia
Há uma conspiração internacional contra os idosos, mas floresceu bem aqui no Brasil. O idoso tornou-se um peso morto. Aliás a velhice está cada vez mais cara: plano de saúde, medicamentos, exigência de tempo ao seu lado, enfim um fardo. Não vai demorar muito e veremos campanhas para que nos livremos dos idosos; mantenha o equilíbrio do seu orçamento, abandone o seu idoso, faça economia. Leia na íntegra.
Pesos e medidas
Jorge Maia
Eu era menino, e não faz muito tempo, trabalhando no comércio com meu pai e aprendi alguns aspectos práticos da vida. Todas as pessoas deveriam passar pelo setor de vendas, permitindo-se a ter um contato com a diversidade humana, assistindo e participando de cenas e episódios engraçados, às vezes trágicos, mas sempre com algum valor pedagógico para a vida. Leia na íntegra.
Negoçano e coisano
Jorge Maia
Há palavras que possuem o dom da universalidade, isto é, a possibilidade de significar múltiplas realidades verbais. É próprio da riqueza que a língua oferece. Embora de significado variado, no contexto o ouvinte entende o que o outro está dizendo, é o caso dos verbos ” negoçar e coisar”. Verbos da primeira conjugação que permeiam o nosso dia com o s seus significados variados. Transitivo direto, indireto, dificilmente intransitivo, porém sempre com alguma metamorfose. Leia mais uma crônica semanal do advogado, professor e escritor Jorge Maia.
Terceirização total
Jorge Maia
Eu saia da adolescência, e não faz muito tempo, e um dia fui ao Baneb a pedido do meu pai pagar um título, hoje tudo é boleto, poucos sabem o que é uma duplicata. O caixa p’ra aquele pagamento ficava na parte inferior, no subsolo. A fila estava enorme, como sempre, e era comum alguém permanecer na fila por até três horas. Naquele tempo não havia fila preferencial, ou qualquer tipo de controle para atender pessoas em situação diferenciada. Leia na íntegra mais uma crônia de Jorge Maia.
Lembranças dos comícios
Eu era menino, e não faz muito tempo, quando as campanhas eleitorais eram realizadas, em grande parte do tempo, sob a forma de comícios. Para quem nasceu no século vinte e um informo que isso significa uma aglomeração humana, em praça pública, em que os candidatos apresentavam suas ideias e projetos aos eleitores. Época de eleições era uma período de festa, pois tínhamos lugar para ir durante à noite, pois às vezes havia uma grande atração artística, o que tornava o comício mais atraente. Leia mais uma crônica de Jorge Maia.
Notícias da Beócia
Querido Jorge Maia,
Posso chamá-lo de querido? Penso que não há problema, sua idade permite que seja assim. Estamos sentindo a sua falta aqui na Beócia. Estranhamos o seu silêncio em relação ao nosso País, será que se esqueceu de tantos amigos que aqui deixou? Não, não pode ser verdade, deve ser os afazeres e o ritmo da vida aí no Brasil que não permite a sua vinda por aqui. Leia na íntegra mais uma crônica do professor Jorge Maia.