Fotos: Blog do Anderson
Por Giorlando Lima, do blog Notas da Bahia
Prometi aos leitores do blog – e eles são importantes, ainda que não passem de 250 – que publicaria uma segunda parte da conversa que tive com o prefeito Guilherme Menezes, de Vitória da Conquista. Resisti, pois não quero que o site assuma a cara de um site de coisas de Conquista, apenas. Porém, como não consegui inspiração e coragem para buscar outros assuntos e temas que “estadualizassem” ou “nacionalizassem” o blog, além das poucas, mas ostensivas cobranças feitas, publicarei a matéria. Dela toda destaco dois pontos: A explicação do prefeito para desencontros entre ele e o governador, no começo do mandato de Wagner, quando muita gente achava que Guilherme estava sendo “muito ousado”, e a parte em que Guilherme anuncia que a prefeitura terá que fazer concurso – e em breve – para agentes comunitários de saúde, alem de médicos e enfermeiros. E dou relevo ainda ao projeto da Escola de Educação para a Ciência. Leia tudo abaixo (leia devagar, mas leia. Separei em partes).
Política
Durante o primeiro mandato do governador Jaques Wagner, especialmente nos dois primeiros anos, corria à boca miúda, nos gabinetes palacianos e nos elevadores da governadoria, que o prefeito Guilherme Menezes resolvera dar a testa com o governador. Não era para menos. O prefeito faltou a alguns encontros com Wagner, deixou de comparecer a eventos que o governador fez na cidade. Alguns entendiam como descortesia meramente, outros como a manifestação de alguma contrariedade conhecida apenas dos dois – ou alguns poucos – e muitos atribuíam ainda ao “jeito de Guilherme”.