Foto: Blog do Anderson
O radialista Herzem Gusmão, pré-candidato a prefeito de Vitória da Conquista pelo PMDB dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, testou sua popularidade no meio político e reuniu dezenas de militantes do PMDB, PV, PTB, PSDB, PPMB, PRB, PP, DEM, PDT e PTN no Restaurante Bom do Bom, na Zona Sul de Vitória da Conquista, na noite dessa segunda-feira (19), numa tentativa unir as forças da oposição ao prefeito Guilherme Menezes (PT), em torno de uma candidatura nessas eleições de outubro. Em sua chegada ao evento, Herzem Gusmão concedeu uma entrevista ao Blog do Anderson e citou o exemplo do deputado federal ACM Neto (DEM), que se prontificou a ser o vice do deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), para à Prefeitura de Salvador. Segundo Herzem, ele propôs a mesma condição da capital baiana ao professor Claudionor Dutra (Ticolô) que também é pré-candidato ao mesmo cargo pelo PSDB. “Eu disse, Claudionor eu posso ser o seu vice, não tem nenhum problema. Eu acho que nós precisamos é escolher a melhor chapa, e quais os critérios? Quem é que vai decidir, eu ou Claudionor, ou professor Abel, ou Quincão? Não. Ou Raul Ferraz, os pré-candidatos, o Capitão Lima. Nós precisamos estabelecer as regras. Todos nós, estabelecer quais os melhores critérios para escolha dessa chapa. Eu acho que, nós estamos caminhando para buscar a unidade”, disse Herzem. Sobre o governo do atual prefeito Guilherme Menezes (PT), Herzem disse que a sua opinião é o que ele fala todos os dias em seu programa de rádio, como os problemas da educação e saúde, que de acordo com dados do Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Quando indagado se já em seu primeiro mandato, caso eleito, ele resolveria tais problemas, ele falou, que primeiro terá que vencer nas urnas. “Primeiro nós temos que ganhar a eleição, daqui a pouco pode ser o professor Abel, pode ser Claudionor, pode ser o outro candidato, Raul Ferraz. Eu vejo que as oposições tem projetos de governo, nós estamos discutindo Conquista, nós estamos estudando Vitória da Conquista. Claro que a solução sairá em função dos recursos, mas tem muita coisa que você faz com criatividade. Essa cidade, eu diria que ela precisa da alternância de poder. Nós precisamos dar um choque nessa cidade de modernidade e isso vai acontecer”, concluiu.