Jorge Maia: Repudio veementemente

Foto: BLOG DO ANDERSON
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Jorge Maia | Professor e Advogado | [email protected]

Beócia 30 de fevereiro de um ano qualquer

Querido Jorge Maia, inicialmente quero registrar o seu silêncio em relação às nossas cartas. Você não responde, não vem mais à Beócia e nem fala mais do nosso país. Ás vezes fico pensando, qual a sua opinião sobre a minha paixão desvairada por seu amigo? Acho que você o protege e não opina sobre as minhas expectativas por que não quer confusão para o seu lado, mas você sabe que ele não tem sido legal comigo e foi morar na Noruega, como se isso me impedisse de cultivar o meu romance platônico. Leia na íntegra.

Jorge Maia: As melhores professoras de ética do mundo

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Tenho formulado para os meus alunos a seguinte questão: se em uma manhã ensolarada de um domingo qualquer, você estivesse dirigindo para Salvador, a pista livre, uma música no rádio e em curva deparasse com um caminhão tombado. A carga de tablets, Iped, Ipod e similares sendo saqueada, o que você faria? De imediato eu respondo que se fosse eu, estacionaria o carro, verificaria se alguém precisava de alguma assistência ou de alguma providencia, em caso negativo seguiria o meu destino. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Qual o nome da rosa?

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Beócia, 30 de fevereiro de um ano qualquer

Querido Jorge Maia, posso chamá-lo de querido? Penso que sim. Retorno a você depois de tanto tempo, com uma preocupação; mais uma vez é Maria Periguete, ela anda sofrida, pois achava que no natal teria um encontro para discutir a relação com Francis. No aero-porto de Vitoria da Conquista, ele passou rapidamente por ela, fingiu que não a viu. A menina desabou e foi atendida pelo SAMU, embora seja estrangeira foi bem tratada, aliás, já percebi a queda  dos brasileiros pelos estrangeiros, basta enrolar a língua e o brasileiro entrega tudo, deve ser algum complexo. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Minha conta na Suíça

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Não compreendo a negativa das pessoas que afirmam que não possuem conta em banco da Suíça, apesar de todas as provas exibidas. Penso que eu me comportaria de modo diferente se isso acontecesse comigo, e fico imaginando como seria o meu comportamento diante da feliz acusação de que eu tenho uma conta em um banco da Suíça. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Benzedeiras e recadeiras

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Eu era menino, e não faz muito tempo, ainda me lembro daquela tarde de temperatura amena. Esta estava nos braços de minha mãe e nos encontrávamos no quintal da nossa casa, próximos à porta da cozinha. O quintal era enorme, eu me recordo da sua imensidão, da porta que dava para a outra rua, das galinhas e das árvores frutíferas, mas eu estava triste naquele dia. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Um Nobel para a Beócia

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A Beócia sempre teve um incurável complexo de inferioridade pela falta de um Prêmio Nobel, em qualquer área. Já tentaram sob todos os ângulos trazer para aquela doce terra um troféu que possa melhorar a autoestima daquele povo e daquela terra maravilhosa. São tantos os encantos ali construídos pela natureza, tão pródiga com aquele País que não conhecê-lo é um empobrecimento cultural. Daí ser muito comum a pergunta: Você já foi à Beócia? O que significa avaliar o gosto turístico da outra pessoa. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Umas músicas mais assim

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Eu era menino, e não faz muito tempo, que curtia rádio o tempo todo. Não é a primeira vez que falo sobre o meu gosto pelo rádio. Eu ouvia até onde o rádio alcançava. Emissoras do Rio de Janeiro, São Paulo, as emissoras da cidade e tantas quantas o dial permitisse. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Calma, Monga!

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Eu era menino, não faz muito tempo, e fui levado por meu pai ao “circo” cujo único espetáculo era a transformação de uma jovem em perigoso gorila. O comercial do show era feito com estardalhaço. A moça chamava-se Jane, e por muito tempo fazíamos referência à macaca Jane, quando queríamos falar sobre aquela demonstração.Leia na íntegra.

Jorge Maia: Os alfaiates não estão chegando

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Eu era menino, não faz muito tempo, e curtia quando iniciava o ano letivo e podia fazer uma farda nova. A calça podia ser de tergal ou de um brim azul escuro, pois era a regra da época em todas as escolas. Comprar o tecido e levar para o alfaiate era uma festa. Naquela época era fácil encontrar alguém que costurasse roupas masculinas. No final do mês de fevereiro até meados de março as alfaiatarias estavam apinhadas de tecidos para fardas escolares e era preciso prevenir. Não posso esconder a minha alegria de menino em razão da calça nova que eu iria exibir naquele semestre. Continue a leitura.

Jorge Maia: O Céu de cada um

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Qual é o céu que desejamos após a partida definitiva? Não gosto da palavra morte, prefiro partida definitiva, assim temos a impressão de uma viagem longa sem a lástima de um fim absoluto. Mas o certo é que todos aqueles que acreditam em algum tipo de continuidade da existência imagina um lugar construído segundo as suas convicções, o que torna o céu uma variante multidiversa e algumas construídas com riquezas de detalhes, enfim varia conforme a pessoa. Leia na íntegra mais uma crônica do professor Jorge Maia.

Jorge Maia: Notícias de Maria Joaquina

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Querido Jorge Maia, a nossa amizade permite que eu o trate assim, tive necessidade de escrever-lhe. Há muito não trocamos ideias, veja que escrevi ideias sem o acento, estou por dentro da nova ortografia do Português, mas veja que não aprendi tudo ainda, mas a minha vida continua a mesma. Leia na íntegra a primeira crônica de Jorge Maia neste ano.

Jorge Maia: Só dez minutos

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

No inicio da década de noventa, quando meus filhos eram crianças, o mundo já apresentava os sinais da popularização da internet e de outras tecnologias e equipamentos, alguns já desapareceram. Era o videocassete com as fitas de VHS, era o ICQ da internet, que ao receber a mensagem solta um “piu” incomodante. E Jorginho, meia noite, entrava na rede e abafava o som inicial da internet com dois travesseiros para que eu, ou Eridan não descobríssemos que ele estava on line naquele horário. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Teatro de rua

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Eu era menino, e não faz muito tempo, caminhava tranquilamente pela Praça Nove de Novembro, próximo ao monumento ao Bandeirante. Quando de repente deparei-me com um casal brigando, o que não era nada demais. Os casais brigam, alguns brigam em público. Era um casal de mendigos, ou andarilhos, as suas roupas assim denunciavam. É ao nosso preconceito de julgar pelas aparências. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Tanto horror perante os céus

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Há uma passagem em O Nome da Rosa que me vem à memória nos momentos de incredulidade diante de certos fatos. O noviço Adso de Melk, impressionado com uma cena dantesca, pergunta ao seu orientador espiritual, Guilherme de Baskerville: Mestre haverá Deus se esquecido deste lugar? O mestre, em sua fé inabalável, responde: Há algum lugar em que Deus não esteja? Leia a crônica na íntegra.

Jorge Maia: A culpa não é dos deuses

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Eu era menino, e não faz muito tempo, quando em uma bela manhã de outono eu subia a Alameda Ramiro Santos, acompanhado do meu pai, e ao chegar à parte superior da rua paramos por um momento para apreciar a costumeira paisagem. Era domingo. Na esquina do Banco econômico, um prédio  imponente, muito bonito, hoje uma loja de eletrodoméstico, funcionava um dos mais importantes órgãos políticos da cidade, era o senadinho. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Triste Béocia

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Dear Jorge Maia percebeu o dear? Pois é resolvi estudar inglês e comecei  a estudar pelo Duolingo. Em breve poderei viajar para a Noruega e tentar um diálogo com um brasileiro ali refugiado, para isso o inglês é necessário. Em quanto isso não ocorre, quero dar notícias da nossa terra, sem esquecer a sua promessa de nos enviar o seu texto: uma carta para a Beócia. Estamos aguardando. Confira na íntegra.

Jorge Maia: Rancho da goiabada

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

A minha de cantarolar é antiga. Vez por outra me descubro cantarolando uma canção antiga e passo a examinar a sua letra. Foi assim com “O rancho da goiabada” de João Bosco. Letra e melodia harmoniosas na transmissão da mensagem. Simplesmente emocionante. Retrata um tempo que é permanente, insistente e que teima em não mudar. Leia na íntegra.

Jorge Maia: Ei, gente! É Gustavo!

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Jorge Maia | Advogado | [email protected]

Gustavo chegou. A viagem foi preguiçosa, mais de trinta e nove semanas, mas foi tudo bem. Tudo natural, como exige a moda e a medicina recomenda, porém estávamos ansiosos. Em toda chegada esperamos uma novidade, misto de esperança e de renovação, de luz no fim do túnel e de conforto, pelo menos esperança para continuar a labuta de cada dia. Leia na íntegra a crônica de Jorge Maia.

Gutemberg Macedo: resposta ao ex-presidente Jorge Maia

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Prezado Colega e ex-Presidente JORGE MAIA.

Graças a Deus, nossa atividade profissional é necessariamente marcada pela dialética e pela interpretação de fatos e provas. Mas não só isso, a língua pátria é um instrumento menos positivista que a formação dos profissionais do Direito de nosso Brasil. Repito, então, por força das circunstâncias: JAMAIS afirmei que os ex-Presidentes da OAB nada fizeram pelos advogados; JAMAIS fiz qualquer crítica política ao trabalho dos que me antecederam; JAMAIS pensei sequer que a OAB não existisse antes de 2008 (e nem poderia). Até porque os tenho, em sua maioria, o que inclui a sua pessoa, a quem muito estimo e admiro, como REFERENCIAIS DA ADVOCACIA DE CONQUISTA E REGIÃO. Leia na íntegra.

Jorge Maia: mais memórias da OAB Conquista

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Jorge Maia

Colegas, não tenho a pretensão de ser historiador do quilate de Ruy Medeiros, entretanto, a memória da nossa Subsecção é algo que me toca muito de perto e penso estar colaborando com a preservação de dados e informações do interesse dos advogados. Tenho acompanhado os debates pelas redes sociais, inclusive com postagem de vídeo bem produzido pela atual gestão da Subseção, e informações sobre a nossa Ordem de hoje e a nossa Ordem de ontem. Leia na íntegra.