Existem muitos camaradas gozadores. Aqueles, para os quais, a vida é uma grande brincadeira. Eles estão eternamente felizes e, na ponta da língua, hospeda, sempre, uma piada pronta, de tudo e de todos. É aquele tipo de sujeito que passando (com a nova namorada) em frente ao boteco onde tem uma conta pendente, o proprietário do estabelecimento, aproveitando-se da oportunidade para cobrar a dívida, diz, bem alto:
Há certos dias, na vida de cada um, que melhor seria se não houvesse existido. Quem nunca disse: “Hoje as coisas não estão dando certo, parece até que acordei com o pé esquerdo”. Ou, então, como diz alguém que conheço: “Não acerto uma hoje, parece até que pisei em rastro de corno”. O dia, que nunca deveria ter existido na vida de alguém, é um daqueles em que tudo começa dando errado. Numa situação hipotética, logo de manhã, falta água para escovar os dentes. O café não está pronto, é que acabou o gás. Chegar ao trabalho, só se pegar táxi, o carro amanheceu com dois dos pneus furados. Lá pelo meio-dia, de volta pra casa, a difícil tarefa de encarar dez andares de escada, o elevador enguiçou. E o dia vai assim, nada dando certo. À noite, em casa, preliminarmente tudo bem, mas, “nos finarmente”, nem uma caixa inteira de “Viagra” resolveria o problema. E, de “cabeça baixa”, o melhor é dormir e esquecer, afinal, aquele foi um dia que não deveria mesmo ter acontecido. E é justamente sobre um dia assim que vamos contar essa história. Um dia que não deveria ter acontecido na vida de “dona Detinha”, esposa do ex-prefeito, ex-governador da Bahia e ex-senador, Lomanto Júnior (aliás ele já foi prefeito de Jequié por três vezes).
Num passado não muito remoto, terminava-se o 3º Ano Colegial em Conquista e continuar os estudos, só em outras localidades. Conheço muitos profissionais que atuam em Conquista, mas que concluíram os estudos em outros lugares. O principal destino era Salvador. Eu por, exemplo, saí um pouco antes. Fui fazer o 3º Ano Colegial com Pré-Vestibular no Curso e Colégio Águia (foi lá onde comecei a carreira de professor), que ficava na Praça da Piedade, bem no Centro da capital da Bahia. Logo que chegamos a Salvador, eu e meu irmão Marcos, fomos morar no pensionato de uma senhora, que viveu em Conquista e era, na oportunidade, bem amiga de minha mãe. Foi uma experiência terrível, inclusive já contada por mim, numa crônica anterior que intitulei “Meu primeiro dia para morar em Salvador”. Nesse pensionato, só aguentamos ficar uns seis meses. Como alguém conseguiria viver num local onde a geladeira era fechada com corrente e cadeado? Saímos de lá. Meu irmão foi morar em outro local. Eu fui morar no pensionato de Dona Lourdes, na Rua Areal de Baixo, nº 7. O pensionato crescera e a proprietária se viu obrigada a alugar um apartamento com três quartos no Areal de Cima. Ficávamos no Areal de Cima e fazíamos as refeições no Areal de Baixo. Conheci muita gente de diferentes paragens nessa época. Inclusive conquistenses. Dois deles são protagonistas de nosso causo desta semana.
Esta semana vou contar um casso que se “assuscedeu” comigo. Eu morava em Salvador e voltava pra casa, depois de um Bahia X Flamengo, na Fonte Nova. Ou seja, o caso não se refere ao jogo, mas ao que aconteceu depois do jogo. Estávamos no finalzinho da década de 70 ou início da de 80. Eu cursava Engenharia Civil. Começava, também, minha carreira de professor, ensinando Matemática em várias escolas da capital do Estado. Entre outras, no Curso e Colégio Águia, no Radar, no Curso e Colégio Laser. Minha vida se resumia em estudar e dar aulas. Fazia um ano, mais ou menos, que havia me casado. Algumas vezes, ia a uma academia de judô, fazer exercícios e treinamentos, já que eu era faixa-preta. Hoje, meu filho Thiago é quem se dedica ao judô. Ele é faixa-preta, 2º dan, isto é, um segundo estágio da faixa-preta.
Antigamente, nas pequenas cidades, principalmente nas cidadezinhas do interior nordestino, ninguém tomava certas atitudes sem antes fazer algumas consultas a determinados tipos de pessoa. Se o problema era com a educação do filho ou da filha, aí a conversa era com o professor (geralmente, o único da cidade). Sujeito respeitado pelos conhecimentos (Ah! Como as coisas mudaram), era sempre convidado para almoços e jantares das famílias mais tradicionais. E, na mesa, tinha lugar de distinção, perto do dono da casa. O gerente do banco (do banco, porque, outrora, em cidades pequenas, só existia, mesmo, o Banco do Brasil) era outro camarada também de muita importância, principalmente para opinar sobre os negócios. Comprar ou vender uma propriedade, sem antes falar com o “ome lá do banco”? Nem pensar! Pra esse aí, a maioria das famílias reservava a própria filha. Se o casamento fosse feito, pronto, o futuro da “rapariga” (no bom sentido, é claro) estaria garantido. É que o salário do “mardito” era alto e, por causa disso, sobrava sempre um dinheirinho para ser investido em propriedades (diria um bancário de hoje: “ah! Nesse aspecto, como as coisas também mudaram!”). Outro sujeito bem respeitado nas cidadezinhas de antigamente era o médico. Esse aí tinha tanta importância que opinava até sobre a vida sexual do dono da casa. De vez em quando vinha de lá um conselho: “compadre, hoje não. Espere pra outra semana”. Ou assim: “acho melhor o compadre dormir na sala durante esta semana, porque a comadre anda um tanto indisposta”. Ai de qualquer outro que ousasse dar um conselho dessa natureza. Era briga pra mais de um século. O delegado. Esse mesmo é que fazia parte da amizade “do peito” de muitas famílias antigas, principalmente dos “coronéis”. Vez por outra, fazia vista grossa para certas atitudes mais explosivas daqueles que detinham o poder.
Em todo início de ano, é a mesma coisa, nas escolas que se espalham por esse Brasil a fora. São as velhas, intermináveis e enfadonhas reuniões de planejamento pedagógico. No dizer dos entendidos elas servem para planejar o ano letivo inteirinho. Eu, de minha parte, nunca entendi como é possível se preparar um ano letivo inteirinho, apenas, numa ou duas manhãs. Era começar o ano, ali pelo mês de fevereiro, e você recebe a comunicação, escrita com letras garrafais:
“Professor, no próximo dia tal, a partir de tal hora, reunião pedagógica para programar o ano letivo. Não falte, sua presença é muito importante para o processo que pretendemos implantar este ano.
Clube de Regatas Flamengo ou, simplesmente, Flamengo.
Conheço muitos que têm verdadeira adoração por esse clube. Ex-treinador do Flamengo, Gentil Cardoso, criador de máximas que até hoje persistem no futebol, como: “quem não faz, toma” ou “quem pede recebe, quem desloca tem a preferência”, dizia que “ser Flamengo é o mesmo que ter uma religião” ou, ainda, “o Flamengo não possui camisa, e sim um manto sagrado”. Gentil dizia também, referindo-se aos que iam fazer testes no Flamengo: “sei se alguém é bom jogador logo na chegada, no arriar das malas”. Confesso que já fui um torcedor mais “vidrado” pelo Flamengo. Hoje torço pelo clube, é claro, mas sem aquela empolgação de antes. Dizem alguns que, quem torceu pelo Flamengo na era Zico perdeu um pouco o amor pelo Clube, quando o Galinho de Quintino (apelido de Zico) deixou de jogar. É como, para nós brasileiros, a Fórmula 1 sem o Ayrton Sena. Eu poderia até dizer que a Fórmula 1 deixou de ser “massa”.
Antes de começar o caso (ou causo) de hoje, quero agradecer às demonstrações de carinho dos que “curtem” os meus escritos. São crônicas que retratam fatos verídicos (diga-se de passagem). Um desses agradecimentos é para Dona Elza Souza e Dona Mariana Pinto (pinto!!!!!!???). Perco o amigo, mas não perco o comentário. As duas tiveram a coragem de confessar serem leitoras de todos esses causos. Pra todos vocês, aqui vai mais um. Quem me contou jura ter sido verdade. Um dito popular: “esse cabra é igual a peixe, morre pela boca”. Todo mundo já conheceu alguém assim. E, pra relembrar, não é preciso de muito rodeio, basta pensar um pouco… pronto, a imagem do brabo já está aí, batendo na memória. Morrer pela boca é aquele tipo que “tem opinião formada sobre todos e sobre tudo”. Na maioria das vezes, o indivíduo se acha dono da verdade. Numa prosa qualquer, surge a deixa, o infeliz manda ver, palavras bonitas chuviscam. Mesmo sem que uma pergunta tenha sido feita, a danada da opinião “pipoca de lá”. Doa a quem doer.
Aparecido (do Opção, FTC e Fainor) é professor dos mais competentes. Em disciplinas que envolvam cálculo, o bicho é “boca de zero nove”, como se diz na gíria. Se pra uns, palavra cruzada, jogar baralho, bater um babinha, assistir a TV é a diversão, pra Aparecido o passa tempo é tocar violão e resolver problemas de matemática e daqueles bem cabeludos, que ninguém mais sabe, nem pra onde vai. “Tá” difícil a questão? Entregue a Aparecido que logo sai a resposta. “O danado parece até que tem parte com belzebu”, já vi muitos falarem isso. Agora, pense num cara bom de prosa, coração pra lá de generoso. Nem precisa se esforçar muito e logo vem a figura do professor Aparecido. Piadista que só ele. E falo com conhecimento. Lá pelos meus tempos de Salvador, por volta dos longínquos 1979 (do século passado, acredite) eu e Aparecido lecionávamos Matemática, no Colégio e Curso Águia, que ficava no centro da capital, na Praça da Piedade. Éramos dois tabaréus do interior, tirando uma onda lá no meio dos soteropolitanos. De vez em quando, batia aquela saudade de casa, que chegava a dar arrepios. As coisas não eram fáceis como hoje. Não tinha avião toda hora e quando tinha era coisa pros mais abonados. Comunicar com o pessoal de casa, só por carta (quatro dias para chegar aqui), telegrama era coisa cara, só cabiam poucas palavras. Não tinha esse negócio de internet (e-mail, facebook, twitter e outras coisas do gênero). O jeito, era nos encontrar, para relembrar da vida no interior. Eram as intermináveis (e agradabilíssimas, diga-se de passagem) sessões de nostalgia, que, geralmente, aconteciam em finais de semana.
Bicho danado é aluno. Sempre foi. Nos tempos de hoje, nem se fala. Sozinho, qualquer aluno é pessoa normal, como outra qualquer. Em grupo seu moço, é osso duro de roer. Pintam e bordam, demoram de entrar na sala, pedem pro professor não dar aula, mas se o professor faltar, é “um Deus nos acuda”, não há direção de escola que suporte as reclamações. Claro que Isso é em relação ao aluno mais “cobra criada”, de fazer qualquer diretora levantar os cabelos (Niêta e Ana Aquino que o digam). Claro que todas essas brincadeiras são saudáveis, fazem parte do viver da própria juventude. Quem não brincou nos tempos de escola? Quem nunca “colou” da prova de um companheiro. É difícil encontrar quem não tenha escrito na palma da mão pelo menos uma fórmula daquela prova de Física ou de Matemática. O professor que afirma: eu, tomando conta de prova, o aluno não “pesca”, é um enganado na vida. Quando o aluno quer, “pesca” mesmo. Não há quem impeça. Não vivenciar as “traquinagens” dos tempos de escola, com certeza é não ter tido uma juventude completa.
Dizem que conversar muito é privilégio das mulheres. Quando digo muito, não me refiro, especificamente, a conversar bem. “Muito”, nesse caso, é referência a tempo de conversa mesmo, e não à qualidade da prosa. Se o papo é no telefone, aí, meu amigo, é um “deus-nos-acuda”. Sei de uma distinta senhora que passou mais de cinco horas num papo por telefone. A que falava era daquele tipo que tinha a conversa comprida. E falou de Deus e do mundo. A que ouvia, sentou, levantou, sentou de novo, deitou, esperou, tornou a deitar, se irritou, e, em certo momento, esticou tanto o fio do telefone que o danado chegou a perder aquela aparência de mola, ficou “esticadão”. E lá vem blá blá blá. No final da conversa, a que ouviu “tava” com a orelha em brasa, assada igual a “bunda de nenê”.
Conheço um danado que é também desse tipo, quando levanta pra falar, ninguém agüenta. Numa determinada reunião, o “home” começa a prosa com um assunto, lá pelo meio emenda com outro, mais adiante vem um tema diferente, e assim, enchendo a paciência de todos (inclusive a de dois amigos, Juvêncio e Aloísio, que participam da mesma reunião), vai botando palavra em cima de palavra, sem que a prosa chegue ao fim.
Terminado o 2º ano do Segundo Grau, lá pelo ano de 1975, eu e meu irmão, Marcos Ludovico, fomos, em companhia de outros colegas, cursar o 3º ano,em Salvador. Erao 3º ano, com Pré-Vestibular. Ele queria fazer Direito, eu, Engenharia Civil. Até hoje, pergunto-me o porquê. Desde pequeno, respondia: “quando crescer, eu quero ser Engenheiro Civil”. O certo era que iríamos para “a civilização”, para a capital da Bahia. Meu pai, apesar dos insistentes convites, não queria que hospedássemos em casa de parentes. Moravam lá, um tio e uns primos nossos. Dizia o velho Ludovico (meu pai) que poderíamos, num final de semana ou outro, almoçar com esse tio (irmão da minha mãe). – Mas morar, não! Dizia papai e justificava: “na primeira semana, tudo sairia perfeito, depois as coisas mudariam”. Sempre concordei com ele, ainda que, nas oportunidades em que fomos almoçar com esse tio, éramos muito bem tratados. Nossa moradia, então, seria num pensionato, de propriedade de uma senhora de Conquista, amiga de minha mãe, das reuniões do Centro Espírita Humberto de Campos. O danado do pensionato ficava num edifício de 18 andares, localizado na Rua Areal de Baixo, no Centro de Salvador. Lembro-me como se fosse hoje, era o edifício Nossa Senhora de Lourdes, mas, pelo apelido, “Balança, Mas Não Cai”, passamos a ter noção de onde iríamos morar e de que nos esperava.
Entre os que sofrem nesse mundo, com certeza, estão os gordos. Eu sei o que é isso. Já pesei 197 quilos. Hoje, depois que me submeti, em 2003, a uma cirurgia bariátrica (aquela do estômago ou da obesidade, como queira), tenho a sensação de ter o corpo de um bailarino espanhol. Gordo, prá mim, é Ronaldo, o fenômeno (ou ex), é Adriano, do Corinthians. Qualquer outro é gordo, menos eu. E a discriminação vem de todo o lado. Uns quilos a mais, lhe tacham de GORDO. Agora, meu amigo, se você tiver (como eu tive) muitos quilos a mais, você já sobe de posto, passa a ser GORDÃO. Já o médico lhe chama de gordo de uma maneira mais elegante: OBESO. Mas, para aquele com os quilos a mais (o gordão), ainda acrescentam a palavra MÓRBIDO. Repare que coisa assustadora: o médico olha pra você e, como se desse uma notícia qualquer, diz:
Existem certas expressões que, interpretadas ao pé da letra, são de significados inimagináveis. Causariam estragos, caso fossem possíveis de concretização. Pense bem e veja se não tenho razão. Interprete ao pé da letra: “um beijo no seu coração”. Cara isso é de dar arrepios. Imagine você aberto (cortado mesmo) e alguém, tranquilamente dando um beijo, no centro do miocárdio, que, segundo os léxicos, quer dizer o próprio músculo cardíaco. É de arrepiar, alguém, ao se despedir, me lascando um “beijo no coração”. Não seria bem mais agradável e prazeroso receber (de uma mulher, óbvio) um terno beijo no rosto e, se for o caso, nos lábios, nesse caso, não tão terno (na língua, vai…). Coração bate, pulsa, bombeia, tem enfarto, para de bater e pode fazer qualquer outra coisa, menos receber um beijo. Só para ilustrar, tenho um amigo que diz que o cara que inventou a expressão “beijo no coração” merece um “beijo no cérebro”. Arg!
Se aqui estivesse, a querida Professora Celina de Assis Cordeiro estaria completando 100 anos de idade. Um centenário bem vivido, permita-me, doravante, utilizar dessa licença poética. Certa vez, alguém disse (ou teria escrito) que um artista, através de suas obras, vive para sempre, nunca morre. Aqui, copiando esse dizer, afirmo que a querida Tia Celina (eu a tratava assim) ACABA de completar 100 anos, pois ela viverá, para sempre, através de suas aulas (a obra prima de sua vida) na lembrança de seus ex-alunos (entre os quais me incluo), de sua família e, também, na lembrança de seus amigos. Ao externar esses meus dizeres, fico pensando o que é completar 100 anos de existência. 100, 96, 60 ou 30 anos, sejam quantos forem, só valem a pena se, ao olhar pra trás, valorizou-se mais o ser do que ter. Minha mãe (Dalva |Flores), de saudosa memória, dizia que “só vale a pena viver se a vida for gasta em benefício do outro”. Um exemplo desse pensamento foi a passagem de Tia Celina nesse plano da existência humana. E ela foi esse verbo SER, no mais escondido de seu significado. Foi em cada gesto de seu viver. Foi quando falou, quando sorriu e até mesmo quando se calou. Foi e continua sendo, na vida de cada um de seus filhos (Cláudio Cordeiro, Maria Luíza, Eduardo e Maria Inês). Continua sendo, na memória de sua família, de seus alunos e de seus amigos. lgumas pessoas deixam rastos de luz por onde passam. Tia Celina foi uma dessas pessoas. Fisicamente pequenina, ela deixou essa luminosidade de tamanho, diriam os matemáticos, inversamente proporcional ao de sua estatura. São ensinamentos que direcionam a vida de muitos. Direcionam a vida de seus filhos, tenho certeza e, também, as vidas de tantos quantos tiveram o privilégio do seu convívio. Tive a extrema honra de estar entre eles. Tia Celina, em nome de muitos lhe digo:
Muito obrigado!
Que Deus lhe devolva a luminosidade do que foi a sua existência!
O sucesso e a credibilidade da FAINOR se consolidam a cada dia. De qualquer lado de análise. Seja nos repetidos resultados do Exame da OAB, nos resultados do ENADE ou seja nas avaliações do MEC, a conclusão é a mesma: aqui e ali, a FAINOR segue “arrebentando”. A prova disso é que agora, confirmando a excelência desse trabalho desenvolvido pela equipe da Faculdade, o MEC acaba de autorizar o funcionamento dos Cursos de ARQUITETURA E URBANISMO (o primeiro do interior baiano) e de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, na FAINOR. E o que é melhor, em função do alto IGC (Índice Geral de Cursos), que mede o desempenho de cada IES – Instituição de Ensino Superior, fica dispensada a visita do MEC, conforme texto da Portaria Normativa/MEC, de número 10.
Dessa maneira, se a autorização dos dois novos Cursos para a FAINOR, com vestibular a ser realizado no dia 25 de julho, próximo, já é uma notícia que merece comemoração, imagine que essa autorização sai sem a necessidade de visita in loco. É o MEC, mais uma vez, confirmando a qualidade da FAINOR. Uma Faculdade que, nos últimos quatro anos, vem se confirmando como orgulho da Região Sudoeste.
Uma recente pesquisa, mostra que “apagão de engenheiros” é iminente, isso é, em pouco tempo, o mercado brasileiro vai sofrer pela falta de engenheiros. Sabe-se que o Brasil é um país em franco desenvolvimento, o chamado pelo mundo globalizado de “país emergente”. Assim, nos diversos campos de conhecimento e de atuação da Engenharia, o profissional dessa área (engenheiro) é um dos mais solicitados pelo mercado de trabalho.
De acordo com o Guia do Estudante (www.guiadoestudante.abril.com.br) da Editora Abril Virtual, os formandos de Engenharia da Computação, curso oferecido pela FAINOR, não costumam ter dificuldade para arranjar trabalho, e, pelo que mostra o Guia, a carreira deve permanecer assim pelos próximos anos.
Ainda pelos números divulgados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, o mercado de trabalho para as profissões ligadas à tecnologia, destacando-se nesse caso as engenharias, deve abrir 100 mil vagas até o final de 2010. São números que convidam o jovem a seguir, principalmente, a carreira da Engenharia, já que está aberta a possibilidade de que o engenheiro não precise procurar muito para encontrar trabalho. Muitos estudantes de Engenharia são empregados antes mesmo de concluir o curso, ainda no período de estágio. E não para por aí, no campo da Engenharia da Computação, existe, hoje, no mercado 30 mil vagas à espera desses profissionais ligados à tecnologia da informação. Desse modo, essa é a hora de ingressar numa carreira onde existe um grande défict na quantidade de profissionais disponíveis no mercado e com a perspectiva de que esse déficit suba ainda mais já que a oferta de contratação de engenheiros suba dos atuais 30 mil para 100 mil, ainda neste ano de 2010.
A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB divulgou o resultado do exame nacional, que é realizado três vezes por ano. A avaliação, conhecida como “Exame da Ordem”, permite, em caso de aprovação, que o Bacharel em Direito (aquele que concluiu o curso de Direito) obtenha um número de inscrição na OAB, condição necessária para que possa exercer a profissão de Advogado.
Aos 92 anos, partiu Helena Guimarães Vasconcellos. Mulher querida, Dona Helena deixa três filhos [Lelis Vasconcellos Costa, Mary Claide Vasconcellos dos Santos e Paulo Roberto Guimarães Vasconcellos].
Um dos netos de Dona Helena, Thiago Ludovico, lançou luto em suas Redes Sociais. O funeral aconteceu na sexta-feira (22), em Vitória da Conquista. Aos amigos e familiares, os sinceros sentimentos do BLOG DO ANDERSON.
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta terça-feira (14) o resultado preliminar da 2ª Fase do XXI Exame de Ordem Unificado. A aprovação no Exame de Ordem é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado. Confira a lista divulgada pela OAB. Recursos podem ser feitos de 15 a 18 de fevereiro. O resultado final está previsto para sair no dia 8 de março.Confira a relação dos aprovados em Vitória da Conquista.