A superlotação nos hospitais tem sido um dos grandes desafios para o novo secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Villas Boas Pinto. O Hospital Geral de Vitória da Conquista, um dos mais importantes do Sudoeste Baiano, também vive a situação, mas em maior proporção, tendo em vista a sua abrangência a quase cem municípios além dos inúmeros acidentados na BR-116, principal rodovia que corta o Nordeste do Brasil. Na tarde deste sábado (31) a ativista Rosilene Santana, líder religiosa e coordenadora do Grupo de Lésbicas Safo, lamentou o problema vivenciado no HGVC. Com uma crise asmática, Rosi deu entrada na Emergência na madrugada deste sábado (31), mas por falta de vagas em leitos e macas, ela permaneceu numa cadeira até a tarde, quando seguiu para a pediatria passando a ocupar uma cama exclusiva para criança, a deixando com os pés do lado de fora. “O atendimento dos médicos da Emergência é excelente, mas tem pessoas que estão dando preferência a pessoas conhecidas enquanto eu e outras pessoas que precisam tomar medicamentos ou sala de choque ficamos com essa demanda”, afirmou Rose em contato com o Blog do Anderson. A Redação do Blog do Anderson buscou informações no HGVC, mas ninguém se pronunciou sobre assunto narrado e registrado pela paciente.
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